Editoras e Livrarias

domingo, 26 de maio de 2024

Café e livros

Foi em uma tarde de sábado que visitei o Le Marché Café e Bristô com minha filha Mariana, recém chegada de férias em Paris. Ela, que já esteve por aqui nas minhas postagens, visitando a Livraria Miragem no querido RS.

Além das maravilhas servidas e degustadas, todas aprovadas com mais alto padrão de qualidade, um cantinho bem na entrada, com muitos livros, cercados de bibelôs, peças em ferro e louça e claro, ela, a Torre Eiffel, ícone de Paris.

Para quem valoriza e enaltece os livros, grandeza e sabedoria!

  

         

 

quarta-feira, 15 de maio de 2024

As funções do arquivo

A postagem no blog da Mrh Arquivos traz as funções do arquivo. Importante lembrá-las para quem trabalha na área ficar atento, pois elas se sucedem a partir da reunião da documentação.

Apenas reunir a documentação, seja ela física ou digital, dá ao arquivo status de depósito e não é isso que queremos. Indo adiante, com as demais funções, conseguimos elevar o nível e recuperar a informação desejada, mantendo os documentos íntegros, conservados e preservados, para atender ao usuário.


domingo, 12 de maio de 2024

Flores daqui, presentes de Paris

Dia das mães com flores daqui e presentes de Paris. Amei tudo.





sábado, 4 de maio de 2024

DNA Arquivístico

Muitos acham que para tratar tecnicamente um arquivo há uma receita de bolo, algo pronto que é aplicado a todos os arquivos. Ledo engano!

Cada projeto é único, mesmo em se tratando do mesmo segmento de atividade. Cada cliente tem o seu contexto, a sua realidade, decorrentes do modus operandi do desenvolvimento de suas atividades. Uma espécie de DNA arquivístico.

Imagem gerada por IA

Portanto, para se iniciar um projeto arquivístico e tê-lo como bem sucedido, há de se ter, a priori, uma interação muito intensa com o cliente, entendendo a sua estrutura organizacional, a sua atividade fim, os seus propósitos, para, em seguida, conversar com os produtores dos documentos.

Essa conversa deve ser bem detalhada, passando, inclusive pelo processo da geração dos documentos, distribuição, tramitação, até chegar ao arquivamento. Por vezes é necessário desenhar esse fluxo para um melhor entendimento, porque o documento pode ser gerado em uma área, passar por outra e ser destinado a outra.

É fundamental entender todo o contexto da geração documental, sua proveniência e suas conexões por toda a organização, só assim é possível fazer a gestão documental, tendo o olhar para o documento desde a sua gênese até a sua destinação final.

Somente após toda essa carimpagem de informações e depois de conhecer o DNA arquivístico da organização, é possível construir os instrumentos arquivisticos específicos para o cliente em questão.

Essa é a minha experiência, mas também não é uma receita de bolo, com certeza há outras maneiras executadas por outros profissionais que dão certo. A dica é não tentar aplicar a solução de um cliente para outro, porque cada um tem o seu DNA Arquivístico.