domingo, 1 de abril de 2018

Em lugar ermo, andando a esmo. Que dó!

Continuando com o pensamento em planejamento, me ocorreu de fazer esse trocadilho: Em lugar ermo, andando a esmo. 

São palavras parecidas na grafia e na pronúncia que causam confusão com seus significados, até porque ambos denotam de alguma forma algo vazio, sem determinação. Em semântica, talvez um caso de paronímia. 

Andando em contexto deserto, no meio do nada, que leva a lugar nenhum. Em lugar desabitado, andando sem direção, com certeza não seria o meio mais concreto e plausível para atingir uma meta. Fazendo a leitura, seria sim, o cúmulo da desorientação e da falta de planejamento.

Afinal, como chegar a um ponto desejado, se antes não planejado? Mas têm muitos por aí que estão em lugar ermo, andando a esmo. Que dó! 

E você, já parou para pensar nisso? Será que caiu nessa esparrela?

sábado, 31 de março de 2018

Quem disse que brasileiro não gosta de ler?

Sábado, 31/03, último dia do mês, Livraria lotada invadida por consumidores de leitura de toda sorte, crianças, jovens e adultos. 



Cada ambiente com o seu cliente e eu ali no meio escolhendo em qual livro aplicar o cartão presente que ganhei no Dia do Bibliotecário.



Achei! Vou de "O castelo de papel", de Mary del Priore.


E digo mais: Brasileiro gosta de ler, sim!

domingo, 25 de março de 2018

O desafio é desafiar a própria meta

Meta isso na cabeça! 
O desafio é desafiar a própria meta.
Meta foi criada para ser atingida e depois, superada, porque sempre podemos mais.
Um passo de cada vez, pé no presente e visão no futuro, atentando para o que já conquistou no passado.


Melhor Encarar Tudo Adiante

sábado, 24 de março de 2018

domingo, 18 de março de 2018

Registros memoráveis da década de 60

Hoje, tive acesso a registros que escrevi na década de 60. Cartas enviadas a tias de Recife, nas quais relato o meu dia a dia familiar quando menina, ainda na primeira infância.

Minha mãe me fez a entrega, ela, por sua fez, os recebeu do meu mano  caçula Armando, de quem mais adiante vou falar, que os recolheu da minha Tia Nanita, irmã de minha mãe.

Interessante como esses registros são poderosos em resgatar aquilo que estava guardado lá no fundo da memória, talvez  no inconsciente.

Recortes do tempo congelados em um pedaço de papel há mais de 50 anos, que, se bem conservados, resistirão a mais 50 anos, quem sabe...



Ali, em certo dia, eu contava às minhas Tias Nanita, Olga e Carmela sobre o meu corte de cabelo, sobre a entrada do meu irmão Pedro no jardim II e o primeiro dente que arrancou.  Mais tarde, levava a notícia sobre o meu excelente desempenho escolar, notas 10, sobre o carinho com o meu mano mais novo ainda nenê, sobre a nossa casa que nosso pai projetou e  construiu e outras coisinhas mais da mente inocente e criativa de uma criança.

Daí, hoje, fazendo a leitura deles, eu volto a pensar nos registros documentais da Arquivística, o quanto são importantes para a posteridade, para fazer a leitura e desvendar fatos, entender o contexto da época e fazer inferências a respeito.

Vou guardá-los nos meus arquivos pessoais e mais, no fundo do coração, porque fazem parte de mim, do meu contexto, do meu passado, da construção da minha pessoa.

Arquivos: passado presente no futuro!

sexta-feira, 16 de março de 2018

Planejando estrategicamente

Começou!

É o 1° de três encontros agendados para definirmos o planejamento estratégico do Grupo Mrh. 

Psiu!!! Equipes trabalhando...


quinta-feira, 15 de março de 2018

#lerfazbem, Saraiva, que me aguarde!

Um cartão presente, um mimo #lerfazbem, no Dia do Bibliotecário, homenagem da Mrh Arquivos para a equipe de bibliotecários, entregue hoje pelo nosso RH. 

Amei!

Saraiva, que me aguarde!



Consumir sem deixar sumir

Consumidor, 


Tudo bem, hoje é o seu dia, aliás, o nosso dia, afinal, todos somos consumidores de alguma coisa "nesse mundo de meu Deus", mas, que tal consumir sem deixar sumir?


Foi o ex-presidente americano John Kennedy, que em 1962, criou essa data com a intenção de preservar os direitos do consumidor. Imaginem que naquela época ele já falava desses quatro direitos fundamentais aos consumidores:
1 - Direito à segurança
2 - Direito à informação
3 - Direito à escolha
4 - Direito à ser ouvido.

No Brasil, só fomos conquistar um instrumento jurídico de proteção na década de 90.

Sim, vamos maneirar. Consumir é bom, mas reutilizar e compartilhar é mais saudável, mais econômico, mais sustentável. É o consumo consciente, com direitos, mas também com deveres.

Não vamos acabar com os estoques, exagerar nas aquisições, aumentar a dívida e depois desperdiçar tudo, jogar fora e arrancar os cabelos para pagar aquilo que não estávamos precisando, que não pretendíamos comprar, mas acabamos comprando. As facilidades são muitas, principalmente pela internet, comodidade, facilidade, praticidade

Que me perdoem os lojistas, as empresas, os prestadores de serviços, mas, cautela e o planejamento na hora de consumir é a melhor recomendação, tanto para o contexto de crise, como para a situação de fartura.

Consumo consciente é a ordem. Vamos consumir sem deixar sumir! 

terça-feira, 13 de março de 2018

Saiu nas mídias sociais da Faculdade CDL

"Ana Luiza Chaves, nossa bibliotecária, e as estagiárias da nossa biblioteca, dão todo o suporte necessário aos nossos alunos, professores e colaboradores no que diz respeito a pesquisa, formatação de trabalhos e indicações de leitura. Elas também elaborarem as mais diversas ações para incentivo à leitura, como o projeto Livro Leve e Solto, que nasceu da programação da Semana do Livro e da Biblioteca de 2017. 

Neste 12 de março, o abraço especial vai para elas e todos os bibliotecários e bibliotecárias pelo mundo!" 😍📚

#DiaDoBibliotecário #CurtaSeuDia #12deMarço


segunda-feira, 12 de março de 2018

Dia do Bibliotecário: meu Dia, nosso Dia, colegas!

Mais um Dia do Bibliotecário que comemoramos. Que bom!


Em vários segmentos já vemos manifestações de congratulações em alusão a esse Dia. Na mídia impressa e digital, no ambiente de trabalho, na sociedade como um todo.

São conquistas que vamos conseguindo com muita dedicação e posicionamento em relação à valorização da profissão, advindas do Conselho Federal, dos Conselhos Regionais, dos Sindicatos, das Associações e dos próprios bibliotecários.

É a sociedade já enxergando a necessidade de ter à disposição o profissional que organiza, media e disponibiliza a informação para todos os outros profissionais, bem como para os pesquisadores e estudantes.

Mas, ainda falta muito a ser conquistado. Espaços ainda não cobertos, vagas ainda não abertas, cargos ainda não contemplados, principalmente em relação à questão das bibliotecas escolares.

O Dia é de comemoração, mas, também, de reflexão.

Bibliotecário, seu espaço transcende às paredes! Corra! Espalhe-se! Salte! Voe! 

domingo, 11 de março de 2018

Campanha de doação de livros - Prefeitura de Fortaleza

Mais uma campanha de incentivo à leitura. Desta vez, flagrei no hall do prédio da Prefeitura de Fortaleza - SEPOG (Secretaria Municipal do Planejamento, orçamento e Gestão). 

Show!!! Vamos participar, Fortalezense!!!



sexta-feira, 9 de março de 2018

Livros... Adoooooro!!!

Projeto Livro leve e solto vai reiniciar na Faculdade CDL. Já recebemos duas grandes doações. Aguarde!!! Vamos doar?

Livros livres circulando, leituras compartilhadas, mais oportunidades para todos.



Compartilhando conhecimento IV: Tipologias documentais

Aconteceu hoje o terceiro treinamento sistemático que estamos promovendo sobre Tipologias documentais,  dando a oportunidade para os colegas conhecerem um pouco mais de cada documento que faz parte do contexto arquivístico das empresas. Abordamos teoria, prática e fizemos a leitura das particularidades dentro de cada empresa.

Dividir, para multiplicar conhecimento!




Valeu turma!

quinta-feira, 8 de março de 2018

É isso aí! Somos o que somos, e daí?

Dependendo da leitura e do contexto, nós mulheres, podemos ser: 

Criteriosas ou desastrosas,
Charmosas ou espalhafatosas,
Bondosas ou tenebrosas,
Harmoniosas ou furiosas,
Fogosas ou ansiosas,
Amorosas ou amargosas, 

Dengosas ou raivosas,
Tinhosas ou cautelosas,
Habilidosas ou morosas,
Atenciosas ou orgulhosas,
Imperiosas ou melindrosas,
Manhosas ou rigorosas,

Astuciosas ou nebulosas,
Habilidosas ou fantasiosas, 
Zelosas ou dispendiosas,
Curiosas ou ociosas,
Talentosas ou virtuosas,
Vaidosas ou poderosas...


Não interessa aqui o jeito das rosas.
Todas têm o seu efeito, 
Cada uma com o seu feito,
A qualquer tempo, sem defeito.

sábado, 3 de março de 2018

Legado pioneiro e empreendedor

Um início simples e objetivo, mas cheio de acertos, que virou história e já vai deixando legado.

Um desafio lançado: vai encarar?

Uma pergunta que reflete o jeito empreendedor, os resultados desejados para ontem e a visão de futuro, inerentes a essa cabeça pensante.

Uma resposta positiva e todo um investimento de infraestrutura, de capacitação e desenvolvimento de equipe foram implementados. 

Um desafio que virou um negócio pioneiro no Estado, guarda e gestão de arquivos, hoje, com quase 200 clientes e mais de 500.000 caixas de documentos armazenados em 7.000m2.

Uma parte que me diz respeito diretamente, por que há outras frentes de negócios empreendidos e já sedimentados de muitos anos, e outros em pleno nascedouro e efervescência. 

Um empreendedor, um visionário.

Um desafio lançado.

Uma parceria que deu certo.

Uma vida terrena que se foi.

Um legado que ficou. 

quinta-feira, 1 de março de 2018

Bibliotecário: "Ser ou não ser, eis a questão"

Entramos em março, aproxima-se o Dia do Bibliotecário, 12/03, nada mais providencial para refletirmos sobre o nosso posicionamento profissional.

Bibliotecário:

"Ser ou não ser, eis a questão".


Isso porque temos vários posicionamentos provisórios ou em transição. Partindo do tipo positivamente mais extremo em relação à profissão em si, até ao mais negativo, podemos elencar:
  1. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela e, sendo assim, atuam efetivamente de forma satisfatória e compensatória;
  2. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, mesmo assim, continuam na profissão, esperando um dia melhorar;
  3. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, por isso, enveredaram para outra profissão, mas com algum vínculo com a Biblioteconomia;
  4. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, por isso, enveredaram para outra profissão, sem ter a ver com a Biblioteconomia;
  5. Aqueles que abraçaram a profissão, mas, de pronto, não se identificaram com a Biblioteconomia, abandonando-a em detrimento a outra;
  6. Aqueles que de imediato não gostaram da profissão, partindo logo para um novo caminho. 
Na famosa frase do monólogo de Hamlet, de William Shakespeare, o personagem enfrenta a situação dualística de decidir se será melhor aceitar a existência com a dor que reina (viver) ou se será melhor acabar com a vida (morrer). Ele tem na vida a certeza de ter que sofrer, mas na morte a incerteza, porque tem medo daquilo que possa existir além da morte, podendo passar por mais sofrimentos e punições em função da ação suicida. 



Tomando a frase para fazer uma analogia, aplicando-a ao nosso contexto, viver seria continuar na profissão com todos os seus percalços e condições, sem interferir, e morrer seria desistir da profissão, carregando o fardo de ter se formado em Biblioteconomia e de não tomá-la para exerce-la. Mas, diferente de Hamlet, enquanto profissionais do século XXI, da era tecnológica, da era globalizada, da era da interdisciplinaridade, da era da mediação da informação e da gestão do conhecimento, temos uma terceira opção, muito mais inteligente, a de pensar além, a de intervir na situação, a de se posicionar e a de agir de forma empreendedora. 

Bibliotecário, à exceção do tipo 1, qualquer que seja a sua situação enumerada acima, é hora de refletir, agir e se posicionar! 

Se não está bom, é hora de mudar!

______
Nota: "Ser ou não ser, eis a questão", na língua inglesa: "To be or not to be, that is the question". Famosa e mundialmente conhecida frase, dita por Hamlet, durante o monólogo da primeira cena do terceiro ato na peça de mesmo nome, de William Shakespeare (escrita entre 1599 e 1601).

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Ditos e ditados: Se "tô nem aí", com certeza, "a casa vai cair!"

Aquela falácia de que não é da minha conta, não tenho nada a ver com isso, não faz parte das minhas atividades, "tô nem aí" e coisas do tipo, só levam ao entendimento de que você não quer cooperar, não se importa com a empresa, nem tão pouco deseja crescer dentro dela.

Restringir-se a fazer o que está no rol de suas atividades é limitar-se ao comodismo, é se autodenominar como ser estagnado, sem intenção de se desenvolver.

Apontar o dedo para o outro, para que ele execute a atividade que fora direcionada a você, perdendo a chance de fazê-la bem feita e de se mostrar perante a gestão da empresa é, no mínimo, "perder a bola da vez".

Estudar, se formar, fazer pós-graduação, se desenvolver e não empregar toda essa força para dedicação à empresa, é o mesmo que "nadar, nadar e morrer na praia".

Muitas vezes as coisas deixam de ser feitas porque alguém se dar ao luxo de se esquivar para executar a atividade, mesmo sendo capaz de realizá-la. É tomado pelo suposto sentimento de exploração e de vantagem que o empregador, empresário ou sócio está tendo em relação a sua pessoa.

Hoje, as empresas querem sempre mais e mais, paradoxalmente, isso pode parecer exigência além da conta, mas, com certeza não é, trata-se do próprio contexto em que  se desenvolvem os negócios, a fim de atender às partes interessadas, dentro de ambiência de competitividade, concorrência, globalização, interatividade e compartilhamento.

E se você não faz, vem outro com mais garra, interesse e atitude, que vai fazer melhor que você, então, será tarde demais para "chorar o leite derramado".

Está mais do que na hora de repensar o "tô nem aí", porque, senão, "a casa vai cair" com você embaixo dela.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plateia cheia!

Muito bom ter casa cheia para um evento que você prepara com carinho e com objetivos a serem cumpridos. Foi assim o Seminário de Metodologia Científica ministrado na última quinta-feira (22/02/2018), na Faculdade CDL, para os cursos de Administração, Gestão Comercial e Logística.








Foram esses os objetivos do nosso seminário:
  • Divulgar a Biblioteca;
  • Incentivar a pesquisa científica;
  • Divulgar o Manual de Normalização para Elaboração de trabalhos da Faculdade CDL (graduação e pós-graduação);
  • Explicar a aplicabilidade do Manual;
  • Explicar a normalização junto aos trabalhos acadêmicos (Projeto de Pesquisa, Projeto Integrado e Relatório de Estágio Supervisionado.

E o resultado é a demanda imediata por material para iniciar a pesquisa. Boa sorte a todos!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Arquivologia em Ação

Participação no evento Arquivologia em Ação, promovido pela Arquive-Ce, na última segunda-feira (19/02), no Sebrae, representando a Mrh Arquivos.

Reunião das empresas pioneiras no Ceará em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos.

Assuntos discutidos: pioneirismo em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos; capacitação em serviços arquivísticos; Resolução nº 6/1997 do ConarqLei de acesso à informação.

Quanto à Resolução 6 do Conarq, esperamos que a nova proposta traga aos órgãos públicos ainda não sensíveis à causa, uma nova postura em relação aos seus arquivos.




 


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rio, por que?

Em contexto de sistema de gestão da qualidade, entendo que, para enfrentar a situação do Rio de Janeiro hoje, cabe aplicar um RACP ou outra sigla que atenda aos mesmos objetivos.

Relatório de Ação Corretiva e Preventiva, instrumento essencial e imprescindível da norma ISO 9001, como o próprio nome já traduz, corrige imediatamente a não conformidade e previne que futuros erros semelhantes possam ocorrer novamente. 

Analogicamente, na ação de correção, deve-se apagar o fogo, na ação de prevenção, buscar a causa principal e as demais causas que provocaram o incêndio (são os 5 por quês), para traçar um plano de ação, definindo os responsáveis, recursos e prazos, de forma que seja executado e o fogo (problema) não volte a existir.