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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência!





Independência!
Será? Onde está?
Fazendo a leitura, ainda há pendência,
Pendência de saúde, de educação, de habitação...
Ainda há tráfico de influência,
Ajeita daqui, ajeita dali, você sabe com quem está falando?
Herança colonial, fardo ainda atual e com muita fluência,
Deixemos de lado, não consideremos.
Consultando o cerne da questão, a veia da essência ,
Resta-nos buscar mais, sempre mais,
Cada um no seu contexto, com consciência e paciência.
Contribuir, dedicar-se e construir,
Seja na sociedade, na ciência ou na docência...
Todos são uma nação, não a deixemos na mão,
Nada de resistência, violência, nem maledicência,
Se a cada dia edificarmos, a cada dia é de ficarmos
Com mais liberdade, mais plenitude, mais independência.
Povo heroico e de braço forte,
Esbanja benevolência e obediência.
Burrice? Panaquice?
Não. Sabedoria! Inteligência!
Com passividade, sem arbitrariedade, queremos:
Do político, eficiência!
Ouve o nosso brado silencioso.
Do governo, consistência!
Somos filhos que não fogem à luta.
Do mundo, evidência!
Somos gigantes pela própria natureza.
Uma nova leitura, Independência! 


AnaLu

2 comentários:

  1. Bravo Ana Luiza,
    Falar das dependências da Independência é necessário e patriótico.Parabéns.
    Concita

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  2. E X C E L E N T E !!
    Precisamos que seja resgatado o sentimento patriótico do povo brasileiro. A Independência também depende disso para ser plena.

    Pedro

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