Faço a leitura do contexto sócio-político atual.
Esse é o novo Grito do Ipiranga, de um povo heroico que está cansado de conviver com tanta atrocidade, incoerência, inversão de valores, insensatez e corrupção e daí resolveu bradar para ser ouvido pelos políticos da nação.
Como o sol em raios fúlgidos, queremos liberdade para expressar a nossa opinião.
Queremos também o penhor da liberdade de ir e vir, com transporte a preço justo e de qualidade.
Se o nosso céu é formoso, risonho e límpido, queremos clareza e transparência nos negócios e nas contas da presidência.
Por ser "gigante pela própria natureza", o povo é destemido e forte, o grito do sul ecoou no norte.
Somos filhos deste solo de quem o Brasil é mãe gentil, temos esperança, queremos pisá-lo e viver em segurança.
Mas, "deitado eternamente em berço esplêndido", não quer dizer um povo acomodado e sim pela natureza privilegiado. Com tamanha riqueza natural e de pessoal, nossas terras férteis e nossos profissionais competentes, podem garantir a alimentação, a educação e o cuidado da saúde do povo, bastando apenas o interesse político e o direcionamento ético.
Mas, "deitado eternamente em berço esplêndido", não quer dizer um povo acomodado e sim pela natureza privilegiado. Com tamanha riqueza natural e de pessoal, nossas terras férteis e nossos profissionais competentes, podem garantir a alimentação, a educação e o cuidado da saúde do povo, bastando apenas o interesse político e o direcionamento ético.
Amamos a nossa bandeira, o nosso país, o nosso hino, vencemos outras batalhas e haveremos de vencer também essa, pois "o filho teu não foge à luta."
Ajudo a escrever e registrar a história de um futuro breve, mania de bibliotecária literária e arquivista ativista.
O país que é um grande livro aberto, sem segredos, sem injustiças, com verdes campos, onde crianças brincam e de onde corre um rio de águas límpidas, que leva conhecimento, que lava a ignorância, que se renova sempre, buscando o melhor.
Um livro sob um céu azul, luminoso e cheio de energia, para inspirar os governantes e se estes que estão hoje no poder não souberem captá-la, que deixem o espaço para outros, para que tenhamos a certeza de poder contar com os direitos básicos, constitucionais e universais.