Clientes... Ah! Clientes! O que seria da venda sem eles? Não seria!
Venda em todos os sentidos, desde a tradicional em contexto de mercado, onde ocorre produto/serviço x $, até aquela venda não monetária, aquela do dia a dia, de todas as situações, afinal, estamos sempre “vendendo” algo, nossa imagem, nossas ideias, nosso propósito, nossa missão, nossos objetivos e metas. E quando isso não acontece é porque já não temos alegria, entusiasmo.
Mas, focando no cliente de mercado, é importante saber que para fidelizá-los é necessário encantá-los, ou seja, superar suas expectativas, exercendo excelência no atendimento e mantendo um ótimo relacionamento, inclusive e sobretudo de pós-venda. Com certeza eles retornam e mais, propagam de forma gratuita e convincente os produtos / serviços da empresa.
"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você." (Mário Quintana)
Trazendo para a realidade das bibliotecas, se queremos ter mais e mais leitores e frequentadores, enfim, consumidores de nossos produtos / serviços, precisamos, primeiramente, arrumar a casa, atraí-los, cativá-los e, por fim, fidelizá-los, não, necessariamente, de forma linear, em estágios, pois já podemos "fisgá-los" recepcionando-os com "más intenções", pensando na fidelização. Layout, clima, iluminação, ambiência, recepção, atendimento, relação interpessoal, convivência, comunicação, mediação, conexões, produtos e serviços, tudo deve ser compatível e adequado à clientela.
Portanto, vamos manter o entusiasmo com nossas vendas diárias, para manter os nossos clientes, afinal, não vivemos sem eles. Diferente do conceito da Antiguidade, quando um "cliens" (cliente) era um plebeu que dependia da proteção de um nobre, de um patrício. Hoje, o cliente já tem a devida proteção legal e quem depende dele é a outra parte, é quem está oferecendo algo em venda, seja o que for.
Nenhum comentário:
Postar um comentário