Da mesma forma que Borges criou o misterioso Livro de Areia, em que:
O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última.” (BORGES, 1999; p. 102),
sem ordem, sem sequência, possibilitando inúmeras perspectivas de leitura, atrevi-me a criar duas palavras, as quais penso representarem essa mesma dimensão inexplicável, mas que entendemos como algo pleno, bom de se viver.
Felicitura e Leituricidade acabam de ser criadas, a partir da máxima do autor "Creio que uma forma de felicidade é a leitura", portanto, ao lermos, estamos em estado de felicitura e leituricidade.
Desejo a todos um ano de muita felicitura e leituricidade!
Desejo a todos um ano de muita felicitura e leituricidade!
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