terça-feira, 22 de setembro de 2020

Dupla comemoração

Entrei na versão 6.1. Recebi bilhetinhos, cartões, balões, mensagens e mimos das duas empresas em que trabalho. É mais um ano que se passa, desta vez, diferente, enfrentando a pandemia. O que mais quero é saúde, e o desejo que tudo passe, que venha a vacina, que todos nós fiquemos imunes a essa doença. Esse é o maior presente do momento.

   


  

Grata às duas empresas pelo carinho, lembrança e cuidados dispensados no ano da pandemia.

domingo, 20 de setembro de 2020

Um desenho imprescindível para a gestão por processos

Como é interessante a tarefa de desenhar fluxogramas! Atualmente, bem envolvida com isso, consigo dar forma à execução da coisa, de forma ordenada e esquemática. 

É o traçado do "fazer", o passo a passo, para que fique estabelecido para a equipe, pelo menos até que seja repensado, o caminho mais eficaz de se chegar ao resultado das atividades que compõem o processo. E a melhor maneira de fazer isso é com os proprios operadores, falando e descrevendo "o fazer".

Incrível como ao desempenhar essa tarefa se vai descobrindo ações até então não notadas, porque são executadas de forma tão automática, que vão ficando no anonimato, e quando se coloca no papel, elas vão sendo redescobertas, para que sejam evidenciadas. 



O desenho possibilita (CURY, 2006; OLIVEIRA, 2009):
  • simplificar o complexo, por intermédio de convenções e simbologias, facilitando a leitura;
  • ter a visão sistêmica do processo;
  • visualizar as mudanças necessárias; 
  • identificar as atividades que não agregam valor; 
  • reduzir erros e custos;
  • melhorar o atendimento da demanda.
O repensar falado acima surge quando sentimos a necessidade de melhoria, porque o fato de estar desenhado, registrado, não impossibilita de ser mexido, pelo contrário, deve ser. O pessoal envolvido no processo é quem está mais habilitado a fazê-lo, buscando a melhor solução, com menor tempo, esforço e recursos.

O fato é que quando registramos, ao tempo que refletimos a respeito e verificamos os gaps, fazemos com que tudo seja interiorizado de forma mais fácil. Com fluxograma definido, maior é a probabilidade de o processo ser executado com eficácia.

Você já tem os fluxos de seus processos desenhados?


CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, D. P. R. Organização, sistemas e métodos. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Clientes... Ah! Clientes!

Clientes... Ah! Clientes! O que seria da venda sem eles? Não seria! 


Venda em todos os sentidos, desde a tradicional em contexto de mercado, onde ocorre produto/serviço x $, até aquela venda não monetária, aquela do dia a dia, de todas as situações, afinal, estamos sempre “vendendo” algo, nossa imagem, nossas ideias, nosso propósito, nossa missão, nossos objetivos e metas. E quando isso não acontece é porque já não temos alegria, entusiasmo. 

Mas, focando no cliente de mercado, é importante saber que para fidelizá-los é necessário encantá-los, ou seja, superar suas expectativas, exercendo excelência no atendimento e mantendo um ótimo relacionamento, inclusive e sobretudo de pós-venda. Com certeza eles retornam e mais, propagam de forma gratuita e convincente os produtos / serviços da empresa. 


"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você." (Mário Quintana)

Trazendo para a realidade das bibliotecas, se queremos ter mais e mais leitores e frequentadores, enfim, consumidores de nossos  produtos / serviços, precisamos, primeiramente, arrumar a casa, atraí-los, cativá-los e, por fim, fidelizá-los, não, necessariamente, de forma linear, em estágios, pois já podemos "fisgá-los" recepcionando-os com "más intenções", pensando na fidelização. Layout, clima, iluminação, ambiência, recepção, atendimento, relação interpessoal, convivência, comunicação, mediação, conexões, produtos e serviços, tudo deve ser compatível e adequado à clientela. 

Portanto, vamos manter o entusiasmo com nossas vendas diárias, para manter os nossos clientes, afinal, não vivemos sem eles. Diferente do conceito da Antiguidade, quando um "cliens" (cliente) era um plebeu que dependia da proteção de um nobre, de um patrício. Hoje, o cliente já tem a devida proteção legal e quem depende dele é a outra parte, é quem está oferecendo algo em venda, seja o que for.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020