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sábado, 2 de dezembro de 2023

E o Natal em livros chegou!

Fizemos a nossa árvore de livros na Biblioteca da Faculdade CDL, para marcar o mês de dezembro que se inicia e que vai trazer o novo ano.


A nossa mensagem está estampada nos livros, que se conectaram para transmitir que devemos enaltecer as nossas marcas com qualidade total, usando estratégias de marketing, explorando a tecnologia da informação e o sistema de comunicação, sem deixar de lado a neurociência e a epistemologia, afinal temos que cuidar e nutrir o nosso cérebro de conhecimento. Tudo isso para fidelizar os nossos clientes, nesse grande varejo que é o Brasil.

sábado, 25 de novembro de 2023

Achados em livros

Alguém já escreveu sobre achados em livros e eu vou fazê-lo agora. São verdadeiras preciosidades, desde as inscrições a punho na dedicatória e nas anotações e grifos, até os elementos neles inseridos, tais como cédulas de dinheiro, folhas secas, fitinhas, bilhetinhos e cartões com mensagens.

Nessa minha vida de leitora e bibliotecária já me deparei com muitos deles, mas quero chamar a atenção para este cartão fofo, da Professora Ana Marques. Que mensagem maravilhosa!

Leitura é tudo e mais alguma coisa.


Livro do acervo da Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro, da Faculdade CDL
BOBBIO, Noberto. Teoria da norma jurídica. 6. ed. São Paulo: Edipro, 2016. 

sábado, 4 de novembro de 2023

Halloween na biblioteca: doces ou leitura?

Não podíamos deixar passar este festejo, que apesar de não ser originalmente da tradição brasileira, praticamente foi incorporado pelos jovens e o mercado e as empresas oficializaram no calendário.

Na Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro, da Faculdade CDL, fizemos uma pequena ação junto aos alunos no dia 31 de outubro: doces ou leitura?



Resumo sobre o Halloween (ou Dia das Bruxas)
  • O Halloween é uma tradicional festividade que é celebrada nos Estados Unidos em 31 de outubro.
  • Os historiadores consideram que a celebração teve origem numa festa celta chamada Samhain.
  • Acredita-se que o Halloween tenha surgido nas Ilhas Britânicas como parte da cristianização daquele local.
  • O termo Halloween deriva de All Hallows’ Eve, que significa “véspera do Dia de Todos os Santos”.
  • A celebração chegou aos Estados Unidos no século XIX, popularizando-se no começo do século XX.
  • Aqui no Brasil, o Halloween também é conhecido como Dia das Bruxas.

sábado, 28 de outubro de 2023

Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2023

#PartiuBiblioteca foi como comemoramos a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2013 na Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro, da Faculdade CDL.


O objetivo foi de aproximar mais ainda os alunos da Biblioteca, fazendo movimento de um prédio para outro, com turmas indo e vindo, todas acompanhadas dos professores.

Os serviços da Biblioteca foram bem divulgados, inclusive fizemos treinamento in loco para acesso à Biblioteca Virtual Pearson, que a Faculdade assina.

Registramos a visita em torno de 400 alunos e 15 professores. Balanço super positivo!

sábado, 17 de junho de 2023

Nem só de bibliotecas vivem os bibliotecários

Biblioteca é a essência do nascedouro da Biblioteconomia, mas nem só de bibliotecas vivem os bibliotecários. É que a atividade tangencia e faz conexões de muitas formas com outras, promovendo multi, pluri, inter e transdisciplinaridade. 

Talvez precisaríamos de outro espectro para representar o universo de atividades que o bibliotecário pode executar.


Eu mesma, além de atuar em bibliotecas de IES, já trabalhei/trabalho com controle de patrimônio, normatização, normalização, MKT, gestão da qualidade, modelagem/desenho de processos, layoutização, gestão documental e arquivo.

Na versão 64 que vem por aí ainda pretendo desbravar algumas frentes.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Educação é tudo

Falar de educação é falar de biblioteca. A instituição biblioteca pode contribuir para o cumprimento dos quatro pilares da educação, definidos por Jacques Delors:

  1. aprender a conhecer;
  2. aprender a fazer:
  3. aprender a conviver;
  4. aprender a ser.

Estes pilares envolvem questões cognitivas e de relacionamento humano, com o poder de construir no aluno a sua identidade e desenvolvê-lo de forma holística.

E é claro que tudo isso pode acontecer na ambiência de uma biblioteca, sendo esta uma extensão da sala de aula e da vida social. Trazendo os pilares para a visão de biblioteca, podemos explicar a seguir.

Para o primeiro pilar, aprender a conhecer, sabemos que na biblioteca se encontram diversas fontes de conhecimento disponíveis para consulta e pesquisa, que possibilitam o aluno a adquirir competências para sua formação nos mais variados seguimentos.

No segundo pilar, aprender a fazer, caracteriza-se pela aplicação daquilo que se aprendeu, ou seja, usar a bagagem de aprendizado, vivências e conhecimento em tudo que está ao seu redor, envolvendo o meio e usando a sua formação para melhorá-lo. As bibliotecas são retroalimentadas com novos trabalhos que foram subsidiados em termos de pesquisa, a partir de outros trabalhos já existentes nos seus acervos.

Já o terceiro pilar, aprender conviver, sugere que vivamos de forma igualitária, colaborativa e harmônica, participando de projetos para o bem comum. Em uma biblioteca ocorrem vários momentos de convivência, de discussão em torno de algum assunto, até os trabalhos em equipe podem desencadear novas ideias para aplicação em projetos futuros.

No quarto e último pilar, aprender a ser, que podemos considerar um somatório dos três anteriores, vemos a construção do indivíduo, com pensamento autônomo e crítico, a partir de sua formação, capaz de usar seus conhecimentos para melhorar o seu meio, mas conhecendo e preservando a sua individualidade. Uma pessoa que frequentou bibliotecas, que teve a oportunidade de usufruir de todas as suas benesses, quando retorna a ela consegue concluir que parte do seu eu partiu daquela lugar, lugar capaz de influenciar e fazer crescer para o bem.

domingo, 5 de março de 2023

Conservador, moderado ou liberal? Qual seu estilo, bibliotecário?

Meu segundo texto postado na Coluna Inside Higher Education, da Pearson tratar dos estilos de atendimento do bibliotecário e a influência que exercem junto à autonomia do usuário leitor de biblioteca, seja ela física ou virtual.

Conservador, moderado ou liberal, qual seu estilo? Convido todos a fazerem a leitura clicando no link abaixo.

A autonomia do usuário leitor no espaço biblioteca e os estilos de atendimento do bibliotecário.

Convido também a acessarem a coluna para apreciar os demais textos, todos primorosos.

sábado, 17 de dezembro de 2022

Confra com minhas amigas estagiárias de Biblioteconomia

Já falei antes que confra é tudo de bom e com elas então, nem se fala. Camila e Victoria são meus braços e minhas pernas na Biblioteca da Faculdade CDL.

O encontro foi para comemorar a nossa parceria e amizade, falar um pouco dos projetos executados e os que estão por vir.

Camila é da UFC é Victoria da UNICV, ambas dedicadas e focadas, cada uma com seu estilo contribue consideravelmente para que a nossa Biblioteca funcione com qualidade.

 

sábado, 12 de novembro de 2022

Biblioflix na Semana Nacional do Livro e da Biblioteca

Com uma analogia à Netiflix, comemoramos a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na Faculdade CDL.

Os livros sugeridos expostos na mesa da Biblioflix oportunizam aguçar a curiosidade e incentivar a leitura, além de promover bate-papo entre os alunos sobre as leituras que já fizeram.

Todos os anos fazemos algo diferente sempre com temáticas alusivas à leitura, ao livro e à biblioteca, envolvendo todos os alunos. Na mesa podemos observar os ícones de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade CDL. O botton e o marcador de página personalizados são mimos para os participantes.



sábado, 8 de outubro de 2022

Case de sucesso: insistir, persistir e não desistir!

Na década de 90, bem no início do uso de PC's, enquanto funcionária concursada do Banco do Estado do Ceará, o meu saudoso BEC, eu tinha o cargo de técnico especializado e exercia a função de chefe de seção da biblioteca.

Naquela época, consegui sensibilizar pela necessidade de informatizar a biblioteca, para atender de forma mais abrangente as 73 agências do Banco, espalhadas pelos municípios cearenses e pelas capitais de estados brasileiros. O Banco destinou uma analista para desenvolver um sistema. Tudo ia bem até a contra ordem superior de suspender o projeto por conta de novas prioridades para o Banco. Tínhamos o hardware, mas faltava o software. Tentamos um gratuito, não deu certo.

Um colega, usuário assíduo da biblioteca, disponibilizou uma solução caseira em dBASE para colocar todo o acervo em uma base e assim imprimir o catálogo por autor, título e assunto,  para envio pelo malote as 73 agências. Daí, choveram pedidos de empréstimo, empréstimo de livros aos montes. O gerenciamento manual por meio de fichas de usuário e data atendia, mas demandava tempo e não tínhamos a resposta imediata dos dados. Quem está  com o quê e quando irá devolver? 

Foi aí que tentei por três vezes, sem sucesso, pela compra de um software completo para informatização da biblioteca, contemplando o serviço de empréstimo. 

Insisti, persisti e não desisti. Tive a ideia de usar uma estratégia diferente, minerar dados referentes ao uso da nossa verba destinada à compra de livros e apresentá-los para a diretoria. Prefiro, então, nesse contexto, empregar a máxima adaptada "contra dados não há argumentos." Rastreie todos os resíduos da verba deixados a cada mês, porque nem sempre a compra era fechado usando 100% da verba. Fiz o somatório desses valores e optei por apresentar nova exposição de motivos contendo os valores que não foram utilizados, ou seja, os valores poupados que somavam bem mais que o valor do software.

Fui surpreendente o retorno, quase imediato com a aprovação da aquisição do software.

Considero esse fato um case de sucesso em que atuei, pois apresenta as tentativas falhas e a busca pela superação. Essa superação é resultante da introdução de elementos novos, no caso, os dados que geraram informação com valor agregado, fundamental para tomada de decisão.


Esse case pode servir muito bem de base para outras situações, em que se precisa de recursos e não se tem disponibilidade de pronto.



sábado, 18 de junho de 2022

Leitores que vêm, vão e voltam

Quem trabalha em biblioteca se depara com esse fato: leitores vêm, vão e voltam. Que bom! Além dos leitores assíduos, aqueles de carteirinha, que praticamente amanhecem na biblioteca, há aqueles mais sazonais, eles se chegam, usufruem por demanda e partem, mas um dia voltam, tal qual o filho pródigo, se é que podemos chamar assim. E o reencontro da biblioteca com ele é magnífico -- um misto de lembranças e saudosismo com novidades e contentamento.

Mas, o que faz alguém retornar à biblioteca? A resposta seria bem óbvia se não estivéssemos em tempos de internet, smartphones, lives, instagrans e tudo que é virtual, digital e online. É que a ambiência da biblioteca fala mais alto. Convivência com os pares, contato físico com as pessoas e com os livros, troca de leituras, ideias e experiências e o próprio diálogo com o profissional da área, que media, esclarece e conduz. Tudo isso é ímpar e singular, traz calor e amistosidade para a relação leitor-biblioteca-bibliotecário.

Eu mesma já vivi várias dessas experiências, recebendo muitos deles que retornaram à casa, ora revendo antigos objetos de desejo, aqueles livros que foram lidos há tempos, ora buscando novidades, o que vale é esse retorno. No meu papel profissional, tenho mais é que fazer desse ato um recomeço, uma reconquista, a captura de uma ovelha desgarrada.


domingo, 2 de janeiro de 2022

Bibliotecas são tesouro dos remédios da alma

"No Egito as bibliotecas eram chamadas de tesouro dos remédios da alma.
De fato, nela encontravam a cura para a ignorância, a mais perigosa das doenças e a origem de todas as demais." (Bousset)

Se no Egito Antigo já se tinha essa consciência, mesmo a biblioteca sendo privilégio de poucos, imaginem hoje com a democratização dessa instituição, aberta, sem paredes, global, digital e infinita. Apesar de ter mudado com o passar dos tempos, cada vez mais preserva a sua essência, só não se cura quem não quer.

Trecho de "Mensagens para toda a vida...", p. 225, edição de Os Menores Livros do Mundo.



sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Retorno presencial, já era tempo

Demorou, mas o dia está chegando. Na segunda-feira, 23/08, voltando a atender na Biblioteca da Faculdade CDL. Que seja um retorno abençoado!






quarta-feira, 21 de julho de 2021

Livrarias, bibliotecas e sebos: lugares de livros

Livrarias, bibliotecas e sebos são lugares onde reinam os livros impressos, em idas e vindas eles possibilitam quilômetros de leitura. 

Primeiramente, vou falar daqueles novinhos em folha, que estão nas prateleiras das livrarias, organizados por editora. Aqueles que têm 0 km de leitura, a não ser pelo teste drive que cada candidato a ser seu leitor faz. Pois bem, folheá-los nos dá um prazer especial, cheirinho de novo, de papel impresso com tinta, misturado com a fragrância do ambiente refrigerado e aromatizado, característicos desses locais. Comprá-los por indicação de um amigo, pela crítica, pelo título, pelo autor ou ainda somente pelo impulso provocado pela capa, não importa, o que vale é o que vem depois disso tudo, a leitura. Essa leitura às vezes ocorre de pronto, num piscar de olhos, outras vezes somente depois de rechear e enfeitar por muito tempo uma prateleira caseira.

Agora vou falar daqueles livros que têm destino certo, ou seja, fazer parte do acervo de uma biblioteca. Geralmente são adquiridos conforme os objetivos da biblioteca ou da instituição a que pertencem. Podem ser para atender a disciplinas ou pesquisas específicas, demandas de usuários do dia a dia ou para ampliação do acervo. Chegam novinhos, mas com o tempo já denotam a idade ou o tanto de quilômetros rodados, e é assim que deve ser, quanto mais leituras, mais objetivos alcançados. Outros já chegam de segunda mão por doação, mas também são bem-vindos, pois ampliam e diversificam o acervo. Nas bibliotecas são tombados, catalogados e classificados, estão organizados por um sistema de classificação universal, que permite serem localizados facilmente para serem lidos.

Agora resta falar dos sebos, não que são menos importantes, pelo contrário, eles são todas as possibilidades de leituras juntas, até então não possíveis. É no sebo que, mesmo sem uma organização de praxe, encontramos aquela obra que já não mais existe para comprar, é lá que fazemos descobertas raras, é lá que surfamos nos grifos, comentários e autógrafos alheios, fazendo descobertas incríveis, por intermédio da leitura e do contexto. O que leva alguém a iniciar um negócio dessa envergadura com milhares de livros? Quantas pessoas manusearam esses livros? Por que vieram parar no sebo?

Mesmo sendo três ambientes tão diferentes, ora comercial, ora acadêmico, ora organizados e sistematizados, ora não, são lugares de livros, e neles há algo que os une além do livro em si, a conspiração para a leitura, as possibilidades de leitura, os interesses comuns e a vontade de ler.

Independentemente do que existe na internet, dos acessos que podemos fazer virtualmente, nada se compara a permanência física nesses ambientes carregados de conhecimento, de vida, de movimento, de vivências e experiências.

Esta postagem foi inspirada no texto de Alexandre Pitanga, no LinkedIn.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Podemos servir a dois senhores?

No meu caso a resposta é positiva, e olha que venho levando essa dupla atuação desde 2003.

Biblioteca e Arquivo

A máxima de que não podemos servir a dois senhores é válida para situações antagônicas, que representam dualismo, ou é isso ou é aquilo, diferente da dualidade, em que você tem partes que se inter-relacionam e até se completam.

Costumo dizer que sou bibliotecária de graduação e formação e arquivista de especialização e coração, é que um lado meu é biblioteca e o outro é arquivo. De um lado lido com assuntos, palavras-chave e coleções, e de outro com proveniências, contextos e acumulações.

Apesar de cada um ter suas especificidades, também há pontos em comum, em ambos trabalho com organização, metadados, indexação, usuários, preservação e gestão, daí fica tudo muito junto e misturado.

Fazendo a leitura, mesmo respeitando o contexto de cada uma, percebemos que uma atividade acaba completando a outra, os conhecimentos e as ações da Biblioteconomia servem à Arquivologia e vice-versa, são ciências afins, em que a interdisciplinaridade acontece, as coisas avançam e os usuários ganham.

domingo, 20 de junho de 2021

Já está mais do que na hora!

Já está mais do que na hora! Ansiosa para retomar de forma presencial e voltar a passear novamente pelo caminhos das estantes, atendendo aos alunos e professores.

domingo, 24 de janeiro de 2021

Library Shelfie Day

Um movimento criado pela Biblioteca Pública de Nova York enaltece os livros e as bibliotecas, e é óbvio, a leitura. No "Library Shelfie Day" você faz uma foto com cenário de prateleira de livros, em bibliotecas e divulga nas redes sociais #LibraryShelfieDay.

Eu que até então não conhecia, já fiz muitas fotos com esse motivo e posto aqui, nesse espaço de leitura e contexto, para mostrar vários desses momentos, que tenho em meus arquivos, na Biblioteca da Faculdade CDL, no meu lar doce lar e por aí a fora.















Achei super divertido e cultural!

Para conferir detalhes da matéria clique aqui.


sábado, 23 de janeiro de 2021

Simbologia imagética

O artista plástico Eduardo Kobra já é por demais conhecido com suas obras gigantescas espalhadas pelo mundo, mas, na minha opinião, com essa, sem dúvida, ele se imortalizou, porque por intermédio dela, pela simbologia imagética, podemos fazer várias leituras, todas de contexto grandioso, a educação. Interessante que a obra foi finalizada no dia 22 e amanhã, 24/01 é o Dia Internacional da Educação.

Vencendo a cada degrau.
Subindo degraus da leitura para crescer.
Buscando o conhecimento a cada degrau.
Matando a curiosidade nos livros.
Fazendo escolhas de leituras.
Explorando uma biblioteca para saber mais.
Abrindo caminhos em cada degrau.
Conhecendo o desconhecido.
Conquistando o conhecimento nas alturas.
Pegando leituras para a vida.
Subindo devagar se chega lá.
Agigantando-se com os livros.
E tantos outros gerúndios...

Além de tudo isso e da beleza da arte mural em si, temos as dicas de leitura com literatura de primeiríssima indicada pelos internautas.

Uma obra completa em todas as dimensões artísticas do imaginário!

Mural feito por Eduardo Kobra em Sorocaba (SP) — Foto: Drone Cyrillo

domingo, 10 de janeiro de 2021

Livro e biblioteca: caminhos certos para a pesquisa e o conhecimento

"O Menino que descobriu o vento", assisti ao filme, foi uma indicação da minha mãe, leitora, poetisa e estudiosa permanente. Agora bateu a vontade de ler o livro, no entanto, encontra-se esgotado em todas as livrarias que pesquisei.

Uma história real que focaliza a curiosidade, a atitude, o conhecimento, a investigação, a ciência, tudo aliado à vontade de servir à família, à comunidade.

Mas onde estaria esse conhecimento, senão no livro e na biblioteca? Mesmo sendo uma biblioteca precária, em uma localidade muito pobre da África, com livros já surrados pelo manuseio, o menino, com a ajuda da bibliotecária, busca a resposta que procura, para sua inquietação: como transformar a força do vento em energia.

A energia eólica já é explorada com alta tecnologia em vários países/cidades, com parques eólicos gigantes espalhados na terra e no oceano, mas não ainda no vilarejo de Malawi, país localizado na África Oriental, até o momento da descoberta e operação do catavento mais engenhoso que já se viu. Todo ele construído graças a um livro de uma biblioteca, um punhado de equipamentos e objetos de sucata e, claro, a inteligência do menino, um adolescente, misto de curioso, cientista, engenheiro, projetista e operador de máquinas.

Se observado com o olhar e leitura da ciência, vemos no contexto do enredo, todo o trajeto percorrido para cumprimento de cada etapa da pesquisa científica: a inquietação, a problematização, a justificativa, a hipótese, o objetivo, a teoria, o recorte espaço-temporal, a pesquisa de campo, as limitações, os experimentos e testagens, a discussão e os resultados, e até a intervenção, com a construção do moinho de vento.







Imagens printadas do trailer do filme da Netiflix, emTrailersBR

Se o filme é excelente, imaginem o livro!

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Clientes... Ah! Clientes!

Clientes... Ah! Clientes! O que seria da venda sem eles? Não seria! 


Venda em todos os sentidos, desde a tradicional em contexto de mercado, onde ocorre produto/serviço x $, até aquela venda não monetária, aquela do dia a dia, de todas as situações, afinal, estamos sempre “vendendo” algo, nossa imagem, nossas ideias, nosso propósito, nossa missão, nossos objetivos e metas. E quando isso não acontece é porque já não temos alegria, entusiasmo. 

Mas, focando no cliente de mercado, é importante saber que para fidelizá-los é necessário encantá-los, ou seja, superar suas expectativas, exercendo excelência no atendimento e mantendo um ótimo relacionamento, inclusive e sobretudo de pós-venda. Com certeza eles retornam e mais, propagam de forma gratuita e convincente os produtos / serviços da empresa. 


"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você." (Mário Quintana)

Trazendo para a realidade das bibliotecas, se queremos ter mais e mais leitores e frequentadores, enfim, consumidores de nossos  produtos / serviços, precisamos, primeiramente, arrumar a casa, atraí-los, cativá-los e, por fim, fidelizá-los, não, necessariamente, de forma linear, em estágios, pois já podemos "fisgá-los" recepcionando-os com "más intenções", pensando na fidelização. Layout, clima, iluminação, ambiência, recepção, atendimento, relação interpessoal, convivência, comunicação, mediação, conexões, produtos e serviços, tudo deve ser compatível e adequado à clientela. 

Portanto, vamos manter o entusiasmo com nossas vendas diárias, para manter os nossos clientes, afinal, não vivemos sem eles. Diferente do conceito da Antiguidade, quando um "cliens" (cliente) era um plebeu que dependia da proteção de um nobre, de um patrício. Hoje, o cliente já tem a devida proteção legal e quem depende dele é a outra parte, é quem está oferecendo algo em venda, seja o que for.