quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Quadrinhos, uma das primeiras leituras de todos nós

Quem já não passou pela leitura de história em quadrinhos? Na verdade, ela é, na maioria das vezes, a primeira leitura que fazemos na infância, mesmo que não seja a leitura no sentido literal da palavra, mas aquela leitura de imagens que aguçam a imaginação e a criatividade da criança. 

As histórias em quadrinhos são pequenas narrativas acompanhadas de uma sequência de quadros ilustrativos com imagens, contendo pequenos balões, onde são inseridas as conversas, interjeições e aqueles sons onomatopaicos bem característicos, que tanto animam e divertem. 

No passado, havia quem as condenasse argumentando que nada acrescentavam conhecimento, mas os objetivos das HQ vão além disso, pois conseguem interagir mais com o leitor envolvendo a sua imaginação.

Conhecer esse gênero textual é fundamental para a aproximação da leitura, pois todos os elementos estão ali bem próximos do leitor, movimentando-se a cada quadro, em uma dinâmica muito peculiar. 

Hoje, educadores estão convictos de que elas são indicadas para o desenvolvimento da criatividade, gerando arte e incentivando a leitura e a escrita.

Afora essa questão educacional, as histórias em quadrinhos divertem e são responsáveis pela geração de inúmeros personagens, dentre eles, os super-heróis, que se tornaram ídolos mundiais de crianças e adolescentes, tais como: Superman, Mulher Maravilha, Yellow Kid, Tarzan, Batman, Batgirl e Fantasma.

No Brasil, a primeira revista brasileira em quadrinhos em cores teve início com Ziraldo e seu personagem Pererê, com a Turma do Pererê. Mas foram “As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte” a primeira história em quadrinhos publicada no Brasil, em 30.01.1869, de autoria do cartunista Angelo Agostini, razão pela comemoração do Dia do Quadrinho Nacional, neste dia de hoje.

Temos a maravilhosa Turma da Mônica, bem brasileira, criada pelo cartunista e empresário Mauricio de Sousa, que traz um rol de histórias envolvendo diversos personagens, cada um com uma personalidade bem peculiar, que encanta a todos nós. Quem não é fã da turma da Mônica?

sábado, 25 de janeiro de 2020

Representação escolar da Infância

O ano era 1964, a classe era o Jardim II do Colégio Christus, a Professora era a D. Fransquinha, e o registro escolar era o caderno de atividades efetuadas ao longo do período. Recordo-me que ela dizia: "Guardem esse álbum para vocês mostrem aos seus filhos!"

E eu, na minha pequena compreensão, sem noção de tempo e de como seria o amanhã, achava o conteúdo daquela fala improvável de ser realizado.


Mas, os anos foram se passando, e o álbum resistindo ao tempo, às intempéries do próprio papel, às mudanças de lugar, tanto dentro da casa, como de uma casa para outra, e até às peraltices dos filhos, sim, porque teve quem recortasse os desenhos. 

Nesse contexto, entre mortos e feridos o fato é que o álbum existe até hoje, ratificando a fala da D. Fransquinha nos idos do ano 64, completando já 55 anos, em 2019.

E eu, que já mostrei aos meus filhos, cumpri a missão, quem sabe eles passam adiante e o álbum resiste à próxima geração. Neste caso, em se tratando de Arquivística, é uma peça documental do fundo arquivístico da família, de guarda permanente.


domingo, 19 de janeiro de 2020

Parado, mas funcionando

Em visita técnica a trabalho efetuada junto ao Instituto de Saúde dos Servidores do Estado do Ceará (Issec), deparei-me com essa belezura de relógio de ponto, que apesar de estar parado, ainda funciona.

A servidora informou que, periodicamente, ele recebe, carinhosamente, corda mecânica, e assim vai se mantendo, preservando o patrimônio público histórico.

Uma peça e tanto!


sábado, 18 de janeiro de 2020

Foco, persistência, resiliência e resistência

Foco, persistência, resiliência e resistência, esta é a leitura que faço dessa imagem, nesse contexto perceptível de lição da natureza.

Na vida pessoal, na vida profissional, no convívio familiar e em sociedade, é fundamental esses quatro posicionamentos comportamentais, na medida em que as realidades são cada vez mais difíceis de se enfrentar no dia a dia, com caminhadas ingrimes, desafios constantes, imprevistos e falta de condições ideais.

Que tenhamos nesse ano que se incia as características desse pequeno arbusto, fincando suas raízes no mais puro concreto.


Foto de Altino Farias
31/12/2019

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Cachos de paz III

Ela cresceu e agora está exuberante. Sempre, no início do ano, os cachos da paz desabrocham, exalando um perfume doce. É a natureza desejando um ano doce para todos. 



terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Formando leitores, aproveitando o contexto

Inspirada na matéria "Caminho para formar leitores", da Tribuna do Norte (2013), um bate-papo com a escritora e poeta carioca Roseana Murray, ela diagnostica a falta de leitura e dá a dica para formar leitores:
Se uma pessoa não entende o que lê sofre de uma doença gravíssima, e passa pelo mundo sem entender nada. (Roseana Murray);

E ela dá uma dica: 
Leitura compartilhada no mínimo uma vez por semana com um leitor guia e a discussão do texto sem que nenhum produto tenha que sair do texto, apenas centelhas de pensamento. (Roseana Murray).

Atrevo-me a completar essa última, considerando o meu contexto, a partir da leitura do meu dia a dia:

[...], pois essas centelhas serão o suficiente para provocar a chama da leitura!



segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Surpresa boa de início de ano

O ano novo começou e não deu tempo de lembrar que completo ano de trabalho na Mrh. Voltamos hoje de férias coletivas e eis que vem a surpresa.

São 17 anos de dedicação. A doçura do momento comemorativo junto aos colegas e à gestora maior foi regada com Talento da Garoto e cartão carinhoso.

Amei!





É prática da Mrh valorizar os seus talentos.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Querer paz, não é demais!


Paz é tudo. Neste dia, refletir sobre isso é fundamental até para manter a paz. Preocupações, que, na verdade, são ocupações que temos de forma antecipada aos fatos, podem tirar a nossa paz. 

Paz interior, paz exterior, devemos lutar por ambas para viver melhor. Na maioria das vezes, depende exclusivamente de nós.

Querer paz, não é demais! Vamos correr atrás! E que o mundo viva em paz!




Ano XI de Leitura e contexto

Mantendo Leitura e contexto vivo e atuante há 11 anos, fiel a sua temática, atualmente com 714 postagens. 


Agradecer por mais um ano que passou e vamos em frente, que atrás vem gente!

A logo já foi atualizada e agora é só acompanhar as novas postagens ao longo de 2020.