segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Livro, por que não livre?

Na Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, no seu último dia, 29, para fazer cumprir o Decreto Federal 84.631/1980, comemora-se o Dia Nacional do Livro.

Livro que hoje assume diversos formatos, mas que na sua essência se mantém fiel as suas origens, levando histórias reais e ficcionais, teorias e alegorias, para gerar conhecimento e deleite de seus leitores.

Um livro fechado, guardado na estante são oportunidades tolhidas, são histórias, leituras, ideias não compartilhadas.

Nesse sentido,  queremos enaltecer o conceito de livro livre,  sem amarras ou controles, para que passem de mão em mão, atingindo o maior número de leitores.


O nosso objetivo maior com tudo isso é promover o gosto pela leitura, ferramenta essencial para nos tornamos cidadãos mais reflexivos e críticos, abrindo espaços para a escrita e para o conhecimento.

domingo, 28 de outubro de 2018

"A União faz a força!"

Não é clichê para "encher linguiça" ou para "boi dormir", é a pura verdade: "a união faz a força".

Os ditos populares têm muita sabedoria.

Hora de unir as partes, nada de separatismo.

Quando temos pensamentos divergentes nos nossos ambientes de trabalhos, nas nossas bibliotecas, promovemos a discussão e chegamos a um denominador comum, que seja o melhor para todos.

Muitos projetos que apresentamos não são aprovados na íntegra, há sempre a contribuição de um ou de outro, por vezes, pensamentos bem contrários, mas que se harmonizam, quando associados a outras correntes.

Quem foi minoria na discussão, voto vencido, fica na espreita, de prontidão, aguardando oportunidade para retomar a questão e procurar dar novo direcionamento, visando o bem comum.

É assim que funciona, é assim o caminho da boa civilidade e cidadania.

"Vamos em frente, que atrás vem gente!"

Somos todos Brasil!


sábado, 27 de outubro de 2018

Encontro de Arquivos Públicos e Privados



Evento muito importante ocorreu nos dias 25 e 26/10, promovido pela Arquivece, em que participei, juntamente com dois colegas de trabalho,  na condição de bibliotecária, analista de projetos de arquivos da Mrh, que inclusive, foi uma das patrocinadoras.



Momento para reflexão e discussão, que perpassou pelo questão da memória, na abertura por Márcio Porto, diretor do Arquivo Público do Ceará, pelos arquivos pessoais, com a palestra da Elisabete Ribas “O Lugar dos Arquivos Pessoais: o caso do Instituto de Estudos Brasileiros da USP”, e pelas Políticas Públicas Arquivísticas”, com o professor Vitor Fonseca.


 

Márcio Porto destacou,  dentre outras falas, que "a memória é o porto de partida" e que "o arquivo organizado e indexado é a garantia do acesso".

Bete Ribas fez uma palestra descontraída cheia de  vivências e experiências, compartilhando tudo que sabe, dando dicas e relatando casos reais. Comentou sobre o realce de certos autores ao  resgate de histórias individuais, "adentrar no mais privado das pessoas", dando importância aos agentes comuns, figurantes da história, o que chamou de micro história.

O Prof. Vitor Fonseca foi relutante na questão das políticas públicas, afirmando que a legislação é parte integrante, mas que vão muito além disso. Apontou os problemas a serem solucionados para melhorar as políticas públicas Arquivísticas no Brasil.

Depois de toda essa maravilha, ainda fomos premiados com a mesa redonda de depoimentos de arquivos públicos e privados, em destaque a fala do Dr. Lúcio Alcântara, que deixou o convite para visitarmos a Fundação Waldemar Alcântara. 

Dois dias intensos de informação para geração de conhecimento.



Iguana, nada igual, ainda

Outro dia, aliás já faz mais de três anos, postei Mitos e ritos, lendas e parlendas. Para quem entendeu, viu que se cumpriu aquilo que era melhor.

Hoje, para representar o nosso contexto, uso outra simbologia, esse pequeno animal, insignificante para muitos, mas, exuberante, para quem tem olhos mais abertos e mentes não doentias.


Ele apareceu aqui, chegou de mansinho no chão, atravessou a minha alameda de uma lado para outro, olhou para ambos os lados e foi subindo, subindo, chegando ao topo da árvore.

Ele é verde, é esperança, se arrasta devagarinho, mas também sabe aumentar a velocidade e até dá saltos, quando precisa.

É um animal que pode mudar de cor, não para tirar vantagem em relação a outras espécies, mas para se defender dos predadores ou até se adaptar ao ambiente.

Durante essa mutação, consegue apenas cores secundárias,  porque a sua cor original é o verde, jamais adota o vermelho.

E ele vai de árvore em árvore, conseguindo aos poucos sua alimentação e mais e mais admiradores (inclusive eu), sem destruir nada nem ninguém.

Um pequeno ser, um grande ser, que se projeta e aparece, ganhando a simpatia de todos, tendo tudo para ser.

Essa é a leitura.


Qualquer semelhança não é mera coincidência.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2018


A Faculdade CDL todos os anos comemora a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, tanto para fazer cumprir o Decreto Federal 84.631/1980, que instituiu essa Semana, como para incentivar, por meio de várias estratégias, a leitura e a aproximação dos alunos com a biblioteca.

A cada ano idealizamos uma programação diferenciada e bem convidativa à participação da comunidade acadêmica. 

Neste ano propomos a temática "Histórias compartilhadas", que convidou todos a compartilharem suas histórias, leituras, ideias e livros. 

Convidamos as escritoras Socorro Acioli e Marília Lovatel para abrir a comemoração da Semana, que teve a mediação da Professora Neurismene Oliveira. 

E que abertura! Fomos brindados com o pensamento, histórias pitorescas e experiências literárias das escritoras cearenses, com a oportunidade de os alunos participarem com perguntas.

O nosso objetivo maior com tudo isso foi promover o gosto pela leitura, ferramenta essencial para nos tornamos cidadãos mais reflexivos e críticos, abrindo espaços para a escrita e para a construção do conhecimento.

O evento foi um sucesso e comprova que a biblioteca da atualidade é um organismo vivo, sem paredes, que dialoga com a sociedade, provocando momentos de discussões e de compartilhamento de ideias.








quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Arquivista, ele é o cara!

Arquivo é isso, arquiva-se e desarquiva-se, no sentido literal da palavra. Os documentos estão lá, organizados, descritos e indexados, prontos para recuperar a informação desejada. E em um passe de mágica, ops! E lá está a informação. Um trabalho ímpar e singular do arquivista, que muitas vezes não aparece, mas é primoroso e primordial.



Passe de mágica em sentido figurado, afinal, tem todo um trabalho de formiguinha, tanto intelectual como físico, um trabalho a quatro mãos, ou a dez, vinte, trinta, dependendo do volume e do contexto arquivístico.

Sempre a serviço da sociedade, seja no âmbito público ou privado, seja nas questões administrativas, fiscais, legais, históricas ou científicas, os arquivos e os arquivistas são o elo com o passado, visitando o presente, e resguardando o futuro.

A trajetória dos arquivos acessíveis culmina na memória e na história. Glória do arquivista, vitória para a sociedade.

sábado, 6 de outubro de 2018

Leitor eleitor

Eleitor que é leitor sabe onde buscar a informação, conhece se ela é verídica e desconsidera fake news.

Leitor que é eleitor não pensa duas vezes, escolhe bem o seu candidato, comparando com seus concorrentes, para tirar conclusões pertinentes e coerentes.

Eleição combina com informação!