domingo, 25 de fevereiro de 2018

Ditos e ditados: Se "tô nem aí", com certeza, "a casa vai cair!"

Aquela falácia de que não é da minha conta, não tenho nada a ver com isso, não faz parte das minhas atividades, "tô nem aí" e coisas do tipo, só levam ao entendimento de que você não quer cooperar, não se importa com a empresa, nem tão pouco deseja crescer dentro dela.

Restringir-se a fazer o que está no rol de suas atividades é limitar-se ao comodismo, é se autodenominar como ser estagnado, sem intenção de se desenvolver.

Apontar o dedo para o outro, para que ele execute a atividade que fora direcionada a você, perdendo a chance de fazê-la bem feita e de se mostrar perante a gestão da empresa é, no mínimo, "perder a bola da vez".

Estudar, se formar, fazer pós-graduação, se desenvolver e não empregar toda essa força para dedicação à empresa, é o mesmo que "nadar, nadar e morrer na praia".

Muitas vezes as coisas deixam de ser feitas porque alguém se dar ao luxo de se esquivar para executar a atividade, mesmo sendo capaz de realizá-la. É tomado pelo suposto sentimento de exploração e de vantagem que o empregador, empresário ou sócio está tendo em relação a sua pessoa.

Hoje, as empresas querem sempre mais e mais, paradoxalmente, isso pode parecer exigência além da conta, mas, com certeza não é, trata-se do próprio contexto em que  se desenvolvem os negócios, a fim de atender às partes interessadas, dentro de ambiência de competitividade, concorrência, globalização, interatividade e compartilhamento.

E se você não faz, vem outro com mais garra, interesse e atitude, que vai fazer melhor que você, então, será tarde demais para "chorar o leite derramado".

Está mais do que na hora de repensar o "tô nem aí", porque, senão, "a casa vai cair" com você embaixo dela.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plateia cheia!

Muito bom ter casa cheia para um evento que você prepara com carinho e com objetivos a serem cumpridos. Foi assim o Seminário de Metodologia Científica ministrado na última quinta-feira (22/02/2018), na Faculdade CDL, para os cursos de Administração, Gestão Comercial e Logística.








Foram esses os objetivos do nosso seminário:
  • Divulgar a Biblioteca;
  • Incentivar a pesquisa científica;
  • Divulgar o Manual de Normalização para Elaboração de trabalhos da Faculdade CDL (graduação e pós-graduação);
  • Explicar a aplicabilidade do Manual;
  • Explicar a normalização junto aos trabalhos acadêmicos (Projeto de Pesquisa, Projeto Integrado e Relatório de Estágio Supervisionado.

E o resultado é a demanda imediata por material para iniciar a pesquisa. Boa sorte a todos!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Arquivologia em Ação

Participação no evento Arquivologia em Ação, promovido pela Arquive-Ce, na última segunda-feira (19/02), no Sebrae, representando a Mrh Arquivos.

Reunião das empresas pioneiras no Ceará em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos.

Assuntos discutidos: pioneirismo em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos; capacitação em serviços arquivísticos; Resolução nº 6/1997 do ConarqLei de acesso à informação.

Quanto à Resolução 6 do Conarq, esperamos que a nova proposta traga aos órgãos públicos ainda não sensíveis à causa, uma nova postura em relação aos seus arquivos.




 


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rio, por que?

Em contexto de sistema de gestão da qualidade, entendo que, para enfrentar a situação do Rio de Janeiro hoje, cabe aplicar um RACP ou outra sigla que atenda aos mesmos objetivos.

Relatório de Ação Corretiva e Preventiva, instrumento essencial e imprescindível da norma ISO 9001, como o próprio nome já traduz, corrige imediatamente a não conformidade e previne que futuros erros semelhantes possam ocorrer novamente. 

Analogicamente, na ação de correção, deve-se apagar o fogo, na ação de prevenção, buscar a causa principal e as demais causas que provocaram o incêndio (são os 5 por quês), para traçar um plano de ação, definindo os responsáveis, recursos e prazos, de forma que seja executado e o fogo (problema) não volte a existir.



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O ano começou... Somente agora?

Dizem que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Será?

Na verdade é mais uma falácia daqueles que alimentam o ócio improdutivo. Desde o primeiro dia útil do ano que as pessoas estão trabalhando, que as coisas estão funcionando. Manter essa cultura é, no mínimo, desrespeitar o país, contribuindo para o seu desprestígio em relação às demais nações. É também fomentar esse hábito junto aos jovens que ainda não adentraram no mercado de trabalho, e que ficam postergando essa ação até que "se inicie o ano".

O País precisa de novos valores, novos hábitos, nova cultura, não bastasse a crise econômica que estamos enfrentando, ainda há quem repita feito papagaio que "o ano só começa depois do Carnaval."

Tire a máscara, saia da folia e caia na real. O ano começou há quase dois meses.


O contexto atual precisa de uma nova leitura. Vamos contribuir!

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Carnaval é sempre igual


Carnaval é sempre igual, mesma leitura, mesmo contexto, dança e festança; fantasia e alegoria. Muita gente bamba caindo no samba, dia e noite, noite e dia. 

Não tem como fugir disso aí, está na TV e na internet, está nas ruas e no sangue do brasileiro, que parece esperar pelo carnaval o ano inteiro. 

Mas, há outras preferências, há quem goste de se refugiar em algum lugar afastado para repousar ou fazer retiro, para rezar. Tem aqueles que preferem viajar, para se aventurar em outro lugar. Há também quem goste de colocar os estudos e a leitura em dia e ainda quem goste de aproveitar para trabalhar mais. 

Eu continuo com minhas preferências: natureza, leitura, paz e sossego, lar doce lar.

E você? Vai fazer o quê?

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Já dizia Rubem Alves...

“Ostra feliz não faz pérola".

Direto do livro de mesmo nome, podemos extrair essa máxima para aplicá-la ao contexto de empreendedorismo.


Algo que incomoda, que dá inquietude, que perturba, só pode levar a uma  tomada de decisão, para uma situação de melhoria jamais pensada antes, senão pelas circunstâncias do contexto vivido. E aí entra a vontade de criar, inovar e empreender.

Além de ter tudo a ver com empreendedorismo, esse pensamento de Rubem Alves aproxima-se muito da questão das ameaças que atingem o contexto interno, parte integrante da Análise SWOT.

Já vimos na SWOT que uma ameaça  pode levar a uma oportunidade, é a chance de transformar a pedra que incomoda em uma bela e magnífica pérola. 

Vamos aplicar esse pensamento e essa teoria na vida pessoal e profissional, é a Literatura e a Administração se encontrando, para mexer com pessoas e empresas, motivando que façam a leitura e mudem o contexto.

E depois de toda essa reflexão, recomendo a leitura de "Ostra feliz não faz pérola”, de Rubem Alves.