quinta-feira, 25 de julho de 2019

Para quê escrever?

São tantas as razões da escrita, que perdemos de vista... A mais óbvia seria para perpetuar fatos, histórias, inventos, descobertas e pensamentos. 

Escrever para espairecer, escrever para perceber, escrever por prazer, escrever para adormecer, escrever para poder esquecer, escrever para conhecer... Dentre tantas razões, escolhi essas, que mais parecem comigo. 

Para alguns autores renomados de produção, a escrita, às vezes, é um fardo, pois se torna função e obrigação. 

Para quem escreve por compulsão, tem que ter sempre caneta e papel na mão, pois as ideias surgem de montão, em qualquer ocasião. 

O fato é que sem ela não teríamos as maravilhas dos poemas, contos, romances, ensaios, crônicas, criticas e tantos outros escritos, que agradam a tantos gostos e ritos. 

Escritor de coração, de compulsão ou de profissão, seja lá qual for a sua intenção, não podemos nos privar dos encantos dos seus escritos e manuscritos. 

Viva esse tal escritor!

domingo, 21 de julho de 2019

Livros: a escolha certa

Estendendo o passeio já comentado no post anterior, ainda no Museu Felícia Leirner, na Livraria Jaguaribe, localizada no salão de convivência, em meio a tantos títulos, escolhi os que me saltaram aos olhos, tudo a ver com leitura, escrita, livros e leitores:
  • "O Mundo da escrita", de Martin Puchner; 
  • "O Leitor como metáfora", de Alberto Manguel.






Em outro tour, na saída do Café do Palácio Boa Vista, para completar o trio, comprei "Técnica do livro segundo São Jerônimo", de Dom Paulo Evaristo Arns.

 


sábado, 20 de julho de 2019

Esculturas a céu aberto

Em viagem de férias a Campos do Jordão, fazendo um roteiro turístico carregado de emoções, não deixei de visitar o Museu Felícia Leirner, com esculturas a céu aberto.





Para completar o passeio, uma subida até o mirante, para contemplar o por do sol e, de quebra, ver ao fundo a Pedra do Baú.




Na mesma oportunidade, conheci o Auditório Claudio Santoro, que é palco do tradicional festival internacional de inverno de música erudita da Cidade, já na sua 50a. edição.




domingo, 14 de julho de 2019

Bibliotecários, a solução!

Está perdido em informações?
Tem informação demais e não sabe como organizar tudo?
Precisa de informação para tomada de decisão e não sabe por onde começar?
Não consegue localizar aquele trecho que já viu?
Precisa trabalhar com informações confiáveis e não sabe onde encontrá-las?
Não consegue achar algo que você deseja conhecer mais?
Está em busca da fundamentação teórica ideal e não consegue localizá-la?
Não sabe nem qual informação quer?

Para resolver esses impasses, usando o bordão do Caceta e Planeta, "seus problemas acabaram", só que de forma real, positiva e séria, contratem um bibliotecário!





O profissional é articulado, multidisciplinar, sabe trabalhar com ferramentas tecnológicas, é conhecedor de formas para buscar a informação, trabalha com estratégias booleanas, conhece de tudo um pouco e, quando não, sabe como chegar à informação.





Se não sabia disso, fique sabendo. A profissão completou 57 anos no último dia 30/06 (Lei 4.084/1962), e é só crescimento... 

Estamos de férias, mas continuamos ligados!

sábado, 6 de julho de 2019

As 5 Leis de Ranganathan x DSI

Revendo as teorias biblioteconômicas ensinadas nos bancos acadêmicos, deparei-me com dois assuntos extremamente explorados durante o curso, os quais são passíveis de verificação e checagem na prática bibliotecária, são eles: “As 5 Leis de Ranganathan” e a “Disseminação Seletiva da informação (DSI)”. 

Uma vez fazendo a releitura desses dois conteúdos, coloquei um para dialogar com o outro, e cheguei à seguinte conclusão: o DSI transcorre obedecendo as 5 Leis de Ranganathan, que o norteia, para que cumpra a sua função, possibilitando, dentro da subjetividade de cada usuário, atuar com objetividade, senão vejamos. 

Antes de iniciar, conceituei o DCI, a partir do meu contexto: Serviço de divulgação informacional, mantido periodicamente por uma instituição, que atende a uma clientela previamente cadastrada e perfilada em um sistema específico, de acordo com seus interesses de pesquisa e de educação continuada. 

No primeiro momento, quando os conteúdos da DSI são divulgados, constatamos o exercício da primeira lei: 1. OS LIVROS SÃO PARA SEREM USADOS (Divulgação)

Em seguida, como já se conhece bem o leitor, a segunda lei entra em ação: 2. TODO LEITOR TEM SEU LIVRO (perfil)

Depois, quando essa divulgação tem direção certa para alguém, as duas leis seguintes ficam em evidência: 3. PARA CADA LEITOR SEU LIVRO (Acesso) e 4. POUPE O TEMPO DO LEITOR (Atendimento)

E, por fim, na continuidade do serviço, rompendo espaço, paredes e tempo, vimos ser colocada em prática a última lei 5. A BIBLIOTECA É UM ORGANISMO EM EVOLUÇÃO (Novidades), porque a cada dia ela se renova e tem mais a oferecer. 

Não sei se alguém já refletiu dessa forma antes, mas penso que daria uma boa temática para pesquisa, não daria mesmo?



Obs,: Entenda livro como as mais diferentes formas de conteúdos informacionais.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Saiu na mídia! Profissão em alta!

Quem não viu pode ainda ver a matéria que foi ao ar na semana passada, que traz o bibliotecário com uma das profissões promissoras, que está em alta.

O foco da matéria é o futuro do trabalho, a necessidade de aprender mais e mais para se dar bem e enfrentar o mundo de hoje cheio de transformações.

A reportagem traz a adaptação de profissionais à novas situações que tiveram de enfrentar, dentre elas, uma bibliotecária.

A profissão está em alta, mas não da forma como era no passado, deve se adaptar à nova realidade da atualidade, carregada de tecnologias e de novas tendências.


Imagem disponível em Penseavanti

O advento febril da Internet, as mídias em diferentes plataformas, os usuários com novas demandas, os novos problemas de informação a serem solucionados, tudo isso são transformações eminentes, e com elas surgem as novas oportunidades. 

Mas é necessário ter visão para enxergar, atitude para encarar e abraçar, vontade para aprender e sobretudo, resiliência para saber conduzir e se manter.

São novos tempos para uma velha profissão, que vai se adequando conforme as exigências do mercado e da sociedade e se renovando a cada dia. Já vimos que não vai deixar de existir, mas que são necessárias adaptações, parcerias, conhecimento e interdisciplinaridade para o "fazer bibliotecário". 

E você, já parou para pensar como anda o seu "fazer bibliotecário"?

Publicado originalmente em otextoénosso do Mural Interativo do Bibliotecário.

sábado, 22 de junho de 2019

Quando me perco em livros, acabo me achando...

Livros de toda sorte a R$ 10,00, montanhas deles, é só escolher. 


E dando sopa, logo ali em cima, agarrei um Stephen Covey, aquele do Trim Tab, que falei no post anterior, que ressalta a necessidade de pequenas mudanças, para grandes resultados.


E as chamadas para a leitura são muitas, característica da Book Lovers, que também privilegiou os livros infantis, eles também tomaram conta do pedaço.





domingo, 16 de junho de 2019

Mentoria, foi chegando e ficando...

Mentoria, foi chegando e ficando... Na verdade já existe há séculos, apenas está em evidência em função do contexto da atualidade, pela sua força, dinamicidade e foco.

E a Mrh não podia deixar de chegar junto com mais essa para seu corpo funcional de gestores.

Dois dias intensos, puxados, mas recheados de conhecimento para toda a vida.


Forças complementares de gestão e suas diferenças; a definição do framework de mentoria; o nosso background; os estilos de aprendizagem; fatos, "verdades" e valores; dentre outras temáticas, brindados com o Trim Tab de Coveynos fizeram entender muito sobre mentoria, para aplicarmos nos nossos contextos: pequenas mudanças, para grandes resultados. 

Grata pelo aprendizado à Amad Bucar, Valor Empresarial.