Na Biblioteca Nacional, além da visita guiada, com toda a explicação histórico-cultural, tive a oportunidade de conhecer o salão de leitura da seção de obras gerais e seus infinitos catálogos.
No meio deles, a ficha catalográfica de um livro por muito tempo procurado por alguém que se deparou com ele nos anos 50, intitulado "No ano 2000", de Edward Bellamy. É que o livro estava sempre "fora de local", nas várias tentativas de reencontrá-lo.
Também apreciei a exposição de periódicos antigos sob uma claraboia neoclássica esplêndida em vitrais coloridos.
A BN encanta bibliotecários, historiadores, arquivistas, museólogos pelo seu acervo e gestão, bem como qualquer cidadão leigo que a visite, com certeza, no mínimo, se encantará com a sua arquitetura interna monumental e sua trajetória aos longo dos séculos.
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