Livros devem circular, tanto nas bibliotecas como na sociedade em geral, passando de mão em mão. Aquele livro que já foi lido, relido, explorado ao máximo, que já cumpriu sua missão na sua mão, pode ser passado para outra mão.
Imaginem uma biblioteca lotada de livros e toda organizada e o bibliotecário aguardando os usuários para fazer circular os livros que foram cuidadosamente classificados, catalogados e registrados. Todo esse esforço só vale se o acervo se movimentar, passar de mão em mão, para atender a diversos interesses.
Os livros dispostos nas estantes, organizados verticalmente com o dorso às vistas dos leitores, facilitam a busca de quem já sabe o que deseja ler.
Para aqueles usuários indecisos ou que não têm ideia da leitura para o momento, é necessária uma ação específica para divulgar e fazer circular os livros, principalmente os mais escondidos e menos requisitados.
Muitos deles passam despercebidos por conta da organização necessária, seguindo o padrão universal das bibliotecas.
Uma forma mais articulada com pontos estratégicos de exposição, vitrines bem localizadas, suportes com exemplares sobre a mesa, e a própria divulgação em serviços de alerta, seja em qualquer veículo de comunicação, facilitam sobremaneira a divulgação.
Um livro cumpre a sua missão quando é lido. Uma biblioteca se oxigena e serve ao seu público quando seu acervo circula bem entre os usuários, justificando, dessa forma, o investimento ano a ano.
Livros devem circular!
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