- antiguidade: Materiais produzidos em períodos históricos específicos, como os incunábulos, que são os livros impressos até 1500, durante os primeiros anos da imprensa.
- baixa tiragem: Obras que foram impressas em poucas cópias. Isso pode ocorrer por causa de censura, limitações técnicas ou por serem publicações de nicho.
- edições especiais: Livros que foram produzidos com encadernações de luxo, papéis especiais, ilustrações originais e autógrafos.
- importância histórica ou cultural: Itens que pertenceram a personalidades históricas ou que testemunharam eventos significativos.
- curiosidades e excentricidades: Livros com erros de impressão, edições clandestinas, ou que se destacam por alguma característica inusitada.
- condições ambientais controladas: as obras raras devem ser armazenadas em locais com temperatura e umidade estáveis, protegidas da luz, poeira e pragas.
- manuseio cuidadoso: a consulta a esses materiais é, muitas vezes, feita em salas especiais, sob a supervisão de um bibliotecário, e exige o uso de luvas e equipamentos de apoio para evitar danos físicos.
- digitalização: a digitalização de obras raras é uma das principais formas de democratizar o acesso a esses documentos, sem que a peça original seja exposta a riscos.
A Biblioteca Nacional do Brasil guarda em sua coleção preciosidades que testemunham a riqueza cultural e histórica do país. Trata-se de um exemplar de luxo, cuja capa é inteiramente bordada a ouro, um verdadeiro símbolo de requinte e sofisticação editorial do século XIX.
A obra não se limita a ser apenas um registro escrito, mas constitui-se também em um objeto artístico, no qual a encadernação luxuosa dialoga com a tradição das grandes bibliotecas europeias.
Para conhecer mais sobre essa obra, veja a matéria produzida pelos funcionários da BN, compartilhada no LinkedIn por Carlos Alberto Tavares Ferreira.
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