Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês de histórias infantis, que escreveu 156 contos, é o patrono do Dia Internacional do Livro Infantil. Dentre suas obras destacam-se os clássicos:
O Patinho feio, O Soldadinho de chumbo, as Roupas novas do imperador, A Pequena sereia, A Princesa e a ervilha, A Pequena vendedora de fósforos, A Polegarzinha.
Quem de nós não se encantou com a leitura e as ilustrações das páginas dessas histórias e fábulas maravilhosas?
O prêmio "Hans Christian Andersen" é considerado uma espécie de Prêmio Nobel de Literatura do gênero infanto-juvenil. Ele é oferecido pela organização "Internacional Board on Books for Young People" todos os anos.
A data é comemorada em mais de 60 países e é uma tentativa de despertar nas crianças o interesse pela literatura.
No Brasil, o Dia Nacional do Livro Infantil, é comemorado no dia 18 de abril, em homenagem ao grande escritor brasileiro Monteiro Lobato. A data foi escolhida em 2002 pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, em alusão ao nascimento do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Monteiro Lobato foi o criador da literatura infantil no Brasil, suas obras estão imortalizadas pelos personagens inesquecíveis de suas histórias infantis: Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Tia Anastácia, Pedrinho, Narizinho e Emília, contextualizados no Sítio do Picapau Amarelo.
Segundo a Wikipédia, a Literatura infantil constitui-se como gênero durante o século XVII, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam repercussões no âmbito artístico. O aparecimento da Literatura Infantil tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo "status" concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Sua emergência deveu-se, antes de tudo, à sua associação com a Pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converterem em instrumento dela.
Segundo a Wikipédia, a Literatura infantil constitui-se como gênero durante o século XVII, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam repercussões no âmbito artístico. O aparecimento da Literatura Infantil tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo "status" concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Sua emergência deveu-se, antes de tudo, à sua associação com a Pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converterem em instrumento dela.
Aqui faço o comentário referente à necessidade que surge em função do contexto.
No século XVII Fenélon (1651-1715), tinha a função de educar moralmente as crianças, para tanto, escreveu, De L'éducation des filles, primeira obra significativa em sua carreira de escritor e educador. O livro, solicitado pela duquesa de Beauviller para orientá-la na educação de suas filhas, alcançou grande sucesso, tornando-se obra de referência para as famílias da época, bem como texto de consulta para os estudiosos da pedagogia. Já o duque de Beauvilliers, designado "governador" do jovem duque de Borgonha - neto do rei e herdeiro presuntivo da coroa - escolheu Fénelon para o honroso cargo de preceptor do príncipe. Portanto, além de escrever a pedido da duquesa de Beauviller, Fénelon dedicou-se logo a trabalhar no sentido de corrigir o comportamento do príncipe por meio de fábulas, que ele próprio ia escrevendo.
É a partir do século XVIII que a criança passa a ser considerada um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias, pelo que deveria distanciar-se da vida dos mais velhos e receber uma educação especial, que a preparasse para a vida adulta.
Não posso deixar de lembrar das diversas obras infantis que li, me fizeram viajar em pensamentos e, de certa forma, contribuíram para a minha formação: Alice no país das maravilhas, O Patinho feio, a Pequena vendedora de fósforos, Emília no país da gramática, A Chave do tamanho, Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho, O Pequeno príncipe, Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel, etc., estas últimas dos renomados Irmãos Grimm.
Nesse contexto de literatura infantil, também não posso deixar de registrar o livro de poesia infantil, "Juntando e desmanchando", concebido no seio da Escolinha o Cogumelo, pelos idos dos anos 80, de autoria da minha mãe.
Não posso deixar de lembrar das diversas obras infantis que li, me fizeram viajar em pensamentos e, de certa forma, contribuíram para a minha formação: Alice no país das maravilhas, O Patinho feio, a Pequena vendedora de fósforos, Emília no país da gramática, A Chave do tamanho, Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho, O Pequeno príncipe, Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel, etc., estas últimas dos renomados Irmãos Grimm.
Nesse contexto de literatura infantil, também não posso deixar de registrar o livro de poesia infantil, "Juntando e desmanchando", concebido no seio da Escolinha o Cogumelo, pelos idos dos anos 80, de autoria da minha mãe.
Ana,
ResponderExcluirFiquei feliz ...
"Juntando e desmanchando", presete no seu blog.
Concita