D. Pedro II nasceu no Rio de Janeiro, no dia 2 de dezembro de 1825, no Palácio de São Cristóvão. Filho do Imperador D. Pedro I e da Imperatriz Leopoldina da Áustria, ficou conhecido como "o Magnânimo", "o Último Imperador do Brasil" e por seu grande apreço por ciência, artes e educação, um verdadeiro intelectual.
Tinha grande interesse pela ciência, artes e idiomas. Falava e lia diversos idiomas, traduzia obras literárias, mantinha correspondência com grandes intelectuais da época e dedicava muitas horas de estudo diário.
Em se tratando da sua função como imperador, o reinado de D. Pedro II, o "Segundo Reinado", foi marcado por estabilidade política e prosperidade, apesar de enfrentar crises como a Guerra do Paraguai.
Promoveu a modernização do país e o incentivo às ciências e tecnologias, tendo um laboratório astronômico e se correspondendo com cientistas de todo o mundo, como Alexander Graham Bell.
E trazendo para o contexto socioeducativo e cultural de bibliotecas, livros e leitura, com certeza, se a monarquia tivesse continuado, com a influência de D. Pedro II, teríamos mais de tudo isso, o país seria mais letrado e educado.
Estátua de D. Pedro II, na Praça da Sé, em Fortaleza, Ceará
Aqui em Fortaleza, o seu bicentenário foi comemorado em sessão solene na Câmara Municipal, com a presença do herdeiro do trono, D. Bertrand de Orléans e Bragança, que recebeu o título de Cidadão de Fortaleza.
No seu primeiro centenário, foi erguida também uma estátua em sua homenagem em frente ao Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, palácio onde nasceu o Imperador.


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