terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Natal, hoje e sempre!

Enfim, chegou o Natal. Não deixemos que ele se vá! 
(Altino Farias)



Tomei essa mensagem simples, profunda e objetiva do Blogue Opinião em perspectiva, para introduzir esse texto de Natal. Apesar de clara, quero reforçá-la ainda mais, para que, sucessivamente, os anos sejam cheios de Natal, por todos os dias.

Não deixe que se vá a vontade de:

Ajudar o próximo,
Vencer  dificuldades,
Dar seu máximo,
Matar saudades.

Conviver com familiares,
Contemplar a natureza,
Praticar ações exemplares,
Enxergar em tudo, beleza.

Dividir coisas boas com os pais,
Respeitar idosos,
Cuidar dos animais,
Ter gestos caridosos.

Dedicar tempo à criança,
Fazer o bem,
Ter em Deus esperança.
E agradecer por tudo, também.

Assim, com essas e tantas outras ações,
A cada dia nascemos de novo,
Com riqueza em nossos corações,
Todo dia é Natal, meu povo!

sábado, 22 de dezembro de 2018

Confraternização Faculdade CDL com direito à homenagem

Mais um ano de Faculdade CDL. Confraternização com a equipe da Biblioteca e com todo o grupo da Faculdade. Desta vez, completando 10 anos de dedicação como Bibliotecária da, com direito à receber o símbolo CDL por essa conquista.




 



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Confraternização Mrh

Grupo Mrh reunido para a celebração de mais um ano de trabalho. Nossa confraternização, desta vez, com o nosso Diretor guiando as três lá de cima. 

Mensagem linda de Natal, enfocando o presente de estar presente.

Muito esforço de todos para arrecadar alimentos para o Iprede, com mais de 4 toneladas entregues.




Grupo Administrativo da Mrh Arquivos.


Grupo geral da Mrh Arquivos.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Visitei de novo

Enfeitada para o Natal, a Bolaria continua firme e forte no seu propósito de encantar o cliente com seus bolos maravilhosos e, de quebra, oferecer a leitura livre. 

Visitei de novo e deixo aqui a dica.


 

 

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Arquivo em foco

Foram 4 treinamentos sobre arquivo, ministrados para os operadores dos órgãos públicos da Prefeitura de Fortaleza, os quais lidam com o segmento, objetivando alinhar padrões e procedimentos para utilização dos serviços do Arquivo Central da PMF.

Muitos enfoques abordados dentro da Arquivologia, dentre eles, as funções do arquivo, para conhecimento e conscientização de todos.





sábado, 17 de novembro de 2018

Vamos transformar o linear em circular?

Nada contra a linearidade, ela, por muitas vezes é fundamental, é lógica e, às vezes, a única opção. Há coisas que se iniciam, vão em frente e são concluídas, sem possibilidade de retorno, de conserto. O processo segue e não tem como voltar. 

Já com a circularidade, há sempre a condição de recomeço, ou pelo menos de revisão, de checagem. Em alguns casos é, naturalmente, cíclico. 


Se o contexto é de linearidade, a saída é seguir em frente, mas, é sempre bom fazer uma nova leitura para enxergar a possibilidade de circularidade, o tal círculo virtuoso, que faz a vida, o trabalho e as coisas melhorarem.



terça-feira, 13 de novembro de 2018

Olhando para o seu entorno e seu contexto

Sabemos que temos que seguir os objetivos da instituição a qual a biblioteca está vinculada. Mas sabemos também que temos que ficar atentos às demandas dos nossos usuários e ao contexto do momento.

Qualquer biblioteca, além de proporcionar o acesso à leitura, às fontes de informação organizada, aos recursos informacionais de toda sorte, oferece programação cultural vasta, que pode ir desde a simples contação de histórias, até à exibição de filmes, oficinas literárias, saraus de poesia, encontros de escritores, dentre muitas outras atividades. 

O contexto social pode ser utilizado para fazer nascer atividades diferenciadas, criativas, jamais pensadas. Essa prática já é comum nas bibliotecas escolares e públicas, em que se comemora o Dia do Folclore, o Dia da Poesia, o Dia do Meio Ambiente, etc. Em época de eleições, porque não criar uma eleição para o melhor livro ou autor do acervo? 

Mas podemos ir além do que já é normal, podemos interagir com o que se passa no entorno, lá fora, na localidade, na sociedade de uma forma geral, e trazer tudo isso para dentro da biblioteca. Dessa forma, estaremos exercendo verdadeiramente o caráter sociocultural e democrático da biblioteca, principalmente, em se tratando de biblioteca pública, que tem múltiplas funções e atende a usuários com histórias de vida e necessidades completamente diferentes.


Foi o que aconteceu na Riverside Library, filial da Biblioteca Pública de Nova York, que criou o programa, “Grow Up Work Fashion Library”. Conforme descreve matéria da Época Negócios, de 14/10/2018, “a ideia do programa, chamado de ‘Grow Up Work Fashion Library’, é ajudar jovens adultos que não tem necessariamente condições de adquirir esses acessórios formais. Diz o comunicado: ‘Se você está precisando se vestir para uma entrevista de emprego, casamento, audição, formatura ou outro evento formal, a biblioteca pode ajudar’.

E você, já teve alguma ideia mais arrojada, para aplicar em sua biblioteca, considerando o contexto vivenciado?

No Brasil de hoje, com tantos desempregados, a ideia de oferecer esse serviço, não seria bem-vinda?

Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Viva a nossa língua!


Hoje é o Dia Nacional da Língua Portuguesa, nossa língua, instrumento de comunicação, patrimônio nacional.

Além dos portugueses e brasileiros, muitos africanos e alguns asiáticos conhecem e aprendem a língua portuguesa desde o berço.

Atualmente, o Português é a quinta língua mais falada do planeta.

A comemoração nesta data é uma homenagem ao escritor e político brasileiro, Ruy Barbosa, grande estudioso da nossa língua, que nasceu em 5 de novembro.

Como bibliotecários temos a oportunidade de lidar diariamente com a mediação da leitura, leitura essa que exige a nossa língua para se comunicar, desde a construção dos períodos mais simples, até os mais complexos.

Portanto, de uma forma ou de outra, temos atribuições educativas relativas ao processo da leitura e, por consequência, do desenvolvimento da escrita e do pensamento crítico.

Saber falar a nossa língua, entendendo o outro e se fazendo entender é dever do bibliotecário.

Por vezes, quando não entendemos o outro, comentamos de forma figurada que ele fala outra língua, mas, na verdade, não fomos capazes de entendê-lo.

Bibliotecário, que se presa, fala a mesma língua dos seus usuários.