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sábado, 25 de novembro de 2023

Achados em livros

Alguém já escreveu sobre achados em livros e eu vou fazê-lo agora. São verdadeiras preciosidades, desde as inscrições a punho na dedicatória e nas anotações e grifos, até os elementos neles inseridos, tais como cédulas de dinheiro, folhas secas, fitinhas, bilhetinhos e cartões com mensagens.

Nessa minha vida de leitora e bibliotecária já me deparei com muitos deles, mas quero chamar a atenção para este cartão fofo, da Professora Ana Marques. Que mensagem maravilhosa!

Leitura é tudo e mais alguma coisa.


Livro do acervo da Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro, da Faculdade CDL
BOBBIO, Noberto. Teoria da norma jurídica. 6. ed. São Paulo: Edipro, 2016. 

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

A Independência no espelho

Um Dia para se olhar no espelho. INDEPENDÊNCIA? Em alguns pontos, sim, em outros, caminhando na direção certa, mas há aqueles que ainda faltam voar muito para se chegar lá. 

Oportunidade para reflexão sobre o país como um todo, já que hoje comemoramos o 7 de Setembro, mas também em relação à sociedade em que vivemos, à família em que fazemos parte, ao trabalho em que atuamos e, sobretudo, em relação a nós mesmos, cada um no seu contexto, fazendo a leitura do que é necessário para melhorar.

É a partir das atitudes de cada um que as coisas se transformam. E aqui estamos falando, obviamente, de transformação para melhor. Podemos até ter certa dependência, mas depende do contexto, além do que, tudo tem seu limite.

O Grito foi dado há 200 anos, mas continua ecoando, porque ainda há muito o que fazer. Refletir sobre independência, se olhar no espelho para enxergar o que falta e buscar sempre a melhoria, é obrigação de todos os brasileiros.

Você já se olhou hoje no espelho? Analisou a sua independência? 

domingo, 1 de janeiro de 2023

Ano Novo com jardim renovado

Que o jardim da vida seja sempre renovado!

Mais uma frase da minha mãe de 92 anos estampada na camisa, um presente para toda a família.

E é isso que Leitura e contexto deseja para todos. Um jardim sempre florido, sempre renovado, para que a vida possa seguir em frente. 

FELIZ ANO NOVO!



quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Borboletas e pessoas

Borboletas polinizam flores e pessoas disseminam conhecimento.

Um livro que voa de mão em mão é conhecimento que ganha asas.



domingo, 3 de abril de 2022

"Não passe pano"

A ideia de usar panos de prato como veículo para divulgar máximas da Biblioteconomia, incluindo dito popular "Não passe pano" foi da Fábíola Bezerra, mas as frases são minhas. 

  • Não à discriminação! Não passe o pano se rolar na biblioteca!
  • Vamos mediar a informação sem passar o pano.
  • Biblioteca e ciência caminham juntas, não vamos passar o pano para quem pensa o contrário.
  • Na Biblioteconomia, não se passa o pano para a informação.
  • É fake News? Passe o pano!
  • Não passe o pano para quem rouba livros em biblioteca.
  • Passar o pano na necessidade do usuário é fugir ao preceito biblioteconômico.
  • Negar informação é passar o pano para o conhecimento.
  • E-book veio pra ficar, mas passe o pano se é pirata.
  • Não passe o pano para aqueles que desprestigiam a biblioteca.
  • Na hora do processamento técnico não passe o pano nas palavras-chave essenciais.
  • Bibliotecário é agente transformador, não deixe que passem o pano nessa função.
  • Quem é notável tem que ser citado, não permita que passem o pano na ideia de alguém.

Dentre tantas, recebi essas três como presente, registradas em panos de prato, que chegaram para embelezar a minha copa / cozinha.

Negar informação é passar pano para o conhecimento.

Não passe o pano para quem rouba livros em biblioteca.

Quem é notável tem que ser citado, 
não permita que passem o pano na ideia de alguém.

sábado, 1 de janeiro de 2022

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Nova vida de onde menos se espera

As maravilhas da natureza são divinas. O que faz uma erva daninha qualquer nascer em um vaso de uma palmeira Ráfia (Raphis) e ainda colocar uma flor belíssima? São coisas do Senhor do universo. 

Um pequeno pássaro deve ter trazido em seu pequeno bico uma pequena semente e a depositou nesse pequeno espaço disponível, mas ela floresceu com tamanha grandeza, robustez e vivacidade, chamando a atenção de todos.


Realmente, de onde menos se espera, há uma nova vida. Neste Finados desejo a todos os nossos entes queridos que já partiram, que floresçam na Paz do Senhor, porque, com certeza, estão todos em um novo contexto, no esplendor de uma nova vida.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Livro que é emprestado não volta, comprovado!

A História do livro em cinco mil palavras, de Hipólito Escolar, bibliotecário e escritor espanhol, foi um dos livros que comprei ainda estudante de Biblioteconomia da UFC. Tinha ele guardado até os idos dos anos 90, mas, tive a bondade de emprestá-lo para alguém que ia fazer um concurso, e até então, não o recebi de volta. 

Eis que a Estante virtual me dá a oportunidade de tê-lo novamente, vi, não hesitei e comprei.


E buscando na internet conselhos e pensamentos sobre o assunto "emprestar livros", me deparo com esses de algumas personalidades que, de pronto, selecionei.

Nunca empreste livros, pois nunca vão devolvê-los. Todos os livros que tenho em minha biblioteca são livros que outras pessoas me emprestaram. Anatole France

Burro é quem empresta um livro, mais burro ainda é quem devolve. Carlos Drummond de Andrade 

No Brasil não se podem emprestar livros: os que os recebem, consideram-nos dados e não emprestados. Marquês de Maricá

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Sinais para um 2021 saudável e farto

Quem conhece a acerola sabe das suas potencialidades em Vitamina C, superando outros frutos mais famosos como caju, morando, manga é laranja, já sedimentados no conhecimento popular.

Portanto, saúde!

E quem está vendo agora esse post do primeiro dia do ano, pode comprovar a colheita do dia.

Portanto, fartura!



SAÚDE e FARTURA, que assim seja 2021!

SABEDORIA, AMOR E PAZ, já foram sinais do penúltimo e último dia de 2020.

Juntando tudo é uma excelente receita.😊

Tudo acontecendo no meu jardim.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Lave, leve, live, love, luva!

Nesta pandemia, vamos praticar o la, le, li, lo, lu, que é tudo de bom! 


Lave as mãos, lave também o corpo, o espírito, a alma e a mente. É tempo de isolamento social e temos que ficar limpos em todos os sentidos, para se proteger, proteger o próximo e passar bem.

Esteja leve, praticando o bem, olhando para quem precisa de ajuda, de cuidados. Estando leve fica mais fácil se desprender das coisas materiais e valorizar sentimentos. Há exemplos de boas ações espalhados pelo mundo. Faça a sua parte. 

Se puder, se tiver ao seu alcance, faça uma live, dê o seu recado no ramo em que você tem expertise ou assista a uma live, são muitas as opções que podem preencher o seu tempo. Conhecimento, cultura e arte nunca é demais. 

Ame muito! Love os seus e os outros. O amor supera tudo, e tem muita gente precisando do seu amor. Com o isolamento, há pessoas frágeis, que buscam amor para resistir e superar esse período. 

Ah! Para circular, andando em ambiente externo público, não esqueça da máscara, e da luva, se for o caso. Proteção é fundamental.

sábado, 21 de março de 2020

Todo cuidado é pouco!

Nesse contexto de Corona*,
Que não é coisa boa,
Não se pega carona,
Nem de cara, nem de coroa.
Como ele veio à tona,
Melhor não ficar na proa,
Nem que seu bolso doa!
Vamos ficar de boa!

Nad
a de carona,
Nada de maratona,
Nada de zona!
Melhor solitário,
Do que em coma,
Não seja otário,
Do contrário,
Vamos todos à lona!

Todo cuidado é pouco!
Vamos cuidar e agir,
Ninguém é louco,
Nada de espirrar, nem tossir,
Nem ficar perto do outro.
Só admitir e transmitir,
Limpeza de fora a dentro.
Vai passar, vamos resistir!

AnaLu



*Sobre o Coronavírus



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Conhecimento em diferentes formas

Em livros, em documentos, em falas, em pensamentos; nas práticas, nas ciências, nas aulas ou nas experiências, dependendo do contexto, o conhecimento pode se apresentar em diferentes formas, mas a leitura é  sempre positiva.

Sabedoria popular, senso comum, conhecimento filosófico, histórico ou científico, lidamos com ele diariamente e, na maioria das vezes, não  percebemos que estamos compartilhando, ampliando ou modificando algo, que já podia estar estabelecido.


Foi assim desde sempre e continuará a ser, vemos a cada dia tudo acontecer, desde os tempos mais remotos, ainda no período Neolítico, o homem inventou a roda, que viria a simplificar por demais os esforços mecânicos humanos, sendo utilizada nas maquinarias pesadas e complexas nos dias de hoje.

Se pegarmos o período clássico da Grécia Antiga, vamos ao encontro da célebre frase de Sócrates "Só sei que nada sei", propagando ela, o filósofo tinha a intenção de conduzir as pessoas a perceberem o que não sabiam, seus desconhecimentos, daí a outra frase "Conhece-te a ti mesmo".

O conhecimento se apresenta em diferentes formas, nas tarefas diárias, lendo um livro, conversando com alguém, ou simplesmente navegando na internet. Nesse caso, se pararmos para irmos ao encontro do significado de tudo que nos deparamos e não conhecemos, estaremos ampliando o conhecimento e abrindo novas oportunidades.


Por isso, devemos correr atrás daquilo que não conhecemos. É difícil? Sim, mas é motivador, atraente e surpreendente, quando descobrimos e passamos a lidar com algo novo. 

E o bibliotecário pode contribuir com a intermediação dessa jornada, buscando a informação certa, para a pessoa certa, na hora certa, de forma que gere o conhecimento necessário e oportuno.

Evolução, progresso, inovação, conquistas e descobertas... E assim tu
do evolui e se transforma, que seja para o bem.

sábado, 18 de janeiro de 2020

Foco, persistência, resiliência e resistência

Foco, persistência, resiliência e resistência, esta é a leitura que faço dessa imagem, nesse contexto perceptível de lição da natureza.

Na vida pessoal, na vida profissional, no convívio familiar e em sociedade, é fundamental esses quatro posicionamentos comportamentais, na medida em que as realidades são cada vez mais difíceis de se enfrentar no dia a dia, com caminhadas ingrimes, desafios constantes, imprevistos e falta de condições ideais.

Que tenhamos nesse ano que se incia as características desse pequeno arbusto, fincando suas raízes no mais puro concreto.


Foto de Altino Farias
31/12/2019

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Estarrecida com certas atitudes

Pessoas que se dizem humanas, solidárias, preocupadas com os outros, mas, na verdade, não passam de fachada, pois menosprezam os mais próximos, os desvalorizam e até os discriminam. É muito fácil falar, ter uma teoria, "fazer cortesia com chapéu alheio", mas na prática é sempre mais difícil, chega na hora H e nada... A falta da prática é denunciante.

E aqui também entra a política, se dizem protetoras dos desfavorecidos, são contra a situação e chegam até a serem condizentes com algo já declarado fora da lei, pois apoiam e glorificam, tudo em nome de uma falsa bandeira.

Além de estarrecida, decepcionada. "Se a carapuça serviu", nada posso fazer.


sábado, 9 de novembro de 2019

O bordão "livre, leve e solto" e seu conceito

"Livre, leve e solto" é bordão para ser usado quando pessoas, por não deverem a ninguém, nada temem, têm a consciência limpa e tranquila e, por isso, gozam de ampla liberdade e se sentem leve como um pássaro solto voando, sem limites.


Tratando agora cada palavra do bordão como conceitos isolados, dentro de um contexto específico da atualidade, temos em ABL (2008):

  • livre (p. 792)
1. Que não está preso; solto; [...]. 2. Que pode tomar as decisões que lhe convêm; independente: um homem livre. 3. Que não está sujeito a ninguém [...]. 6. Que está no gozo de seus direitos: um cidadão livre. 7. Sem limitação [...]. 
  • leve (p. 783)
[...] 6. Que está desoprimido, aliviado: consciência leve [...] 
  • solto (p. 1195)
[...] Que não está preso; liberto [...]. 

Fazendo a leitura para uma conclusão, considerando a interseção dos três conceitos, temos: Solto, mas não livre e leve!



Portanto, para quem deve algo, só o fato de estar solto não significa liberdade, muito menos leveza de espírito. A  soltura poderá ser momentânea, porque, se deve algo, algum dia tem que pagar.

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.1312 p.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Senso, consenso, bom senso e contrassenso

Para pensamento denso, encontro tenso, intenso e extenso, dispenso. Está suspenso! 

Penso, com um pouco de incenso, repenso. Nada ainda propenso, há dissenso com discurso ofenso e problema apenso.

Depois de imenso discurso pretenso, compenso e recompenso.

Penso que se há senso, podemos entrar em consenso. Tendo bom senso, não haverá contrassenso.



quinta-feira, 21 de março de 2019

A Coerência do paradoxo

Na Linguística, Antítese e Paradoxo são figuras de linguagem que se caracterizam pela oposição, mas, se entramos mais nos detalhes, podemos ver, claramente, que há uma diferença entre elas. 

A antítese é mais óbvia, mais natural, pois opõe palavras, termos, expressões, ou orações, que, por natureza, já são opostas, cada elemento se refere a um contexto, corresponde à aproximação de idéias diferentes em uma mesma sentença, mas cada palavra volta seu sentido para um referente. 

Já o paradoxo, mais complexo, mexe com as ideias, é mais reflexivo, usa intencionalmente, um contrassenso, para tanto, aproxima palavras opostas, mutuamente excludentes, causando uma incoerência, sempre em relação a um mesmo referencial, causando uma contradição. 

O paradoxo é tão complexo que, além da Linguística, pode ser aplicado na filosofia, física matemática e até na mecânica quântica. E como a vida é cheia de paradoxos, aí vai uma reflexão coerente, mas pra lá de confusa! Paradoxo!




É certo, que no nosso caminho incerto,
Às vezes, por vezes ou alguma vez,
Para avançar, tem que recuar,
Para permanecer, tem que desaparecer,
Para conservar, tem que apagar,
Para deter, tem que desprender,
Para lembrar, tem que esquecer,
Para ter, tem que ser,
Para estar presente, tem que faltar,
Para ganhar, tem que perder,
Para encher, tem que esvaziar,
Para morrer, tem que viver!

Paradoxal?
Não, real!
Questão de contexto.

AnaLu

sábado, 17 de novembro de 2018

Vamos transformar o linear em circular?

Nada contra a linearidade, ela, por muitas vezes é fundamental, é lógica e, às vezes, a única opção. Há coisas que se iniciam, vão em frente e são concluídas, sem possibilidade de retorno, de conserto. O processo segue e não tem como voltar. 

Já com a circularidade, há sempre a condição de recomeço, ou pelo menos de revisão, de checagem. Em alguns casos é, naturalmente, cíclico. 


Se o contexto é de linearidade, a saída é seguir em frente, mas, é sempre bom fazer uma nova leitura para enxergar a possibilidade de circularidade, o tal círculo virtuoso, que faz a vida, o trabalho e as coisas melhorarem.



domingo, 28 de outubro de 2018

"A União faz a força!"

Não é clichê para "encher linguiça" ou para "boi dormir", é a pura verdade: "a união faz a força".

Os ditos populares têm muita sabedoria.

Hora de unir as partes, nada de separatismo.

Quando temos pensamentos divergentes nos nossos ambientes de trabalhos, nas nossas bibliotecas, promovemos a discussão e chegamos a um denominador comum, que seja o melhor para todos.

Muitos projetos que apresentamos não são aprovados na íntegra, há sempre a contribuição de um ou de outro, por vezes, pensamentos bem contrários, mas que se harmonizam, quando associados a outras correntes.

Quem foi minoria na discussão, voto vencido, fica na espreita, de prontidão, aguardando oportunidade para retomar a questão e procurar dar novo direcionamento, visando o bem comum.

É assim que funciona, é assim o caminho da boa civilidade e cidadania.

"Vamos em frente, que atrás vem gente!"

Somos todos Brasil!


sábado, 27 de outubro de 2018

Iguana, nada igual, ainda

Outro dia, aliás já faz mais de três anos, postei Mitos e ritos, lendas e parlendas. Para quem entendeu, viu que se cumpriu aquilo que era melhor.

Hoje, para representar o nosso contexto, uso outra simbologia, esse pequeno animal, insignificante para muitos, mas, exuberante, para quem tem olhos mais abertos e mentes não doentias.


Ele apareceu aqui, chegou de mansinho no chão, atravessou a minha alameda de uma lado para outro, olhou para ambos os lados e foi subindo, subindo, chegando ao topo da árvore.

Ele é verde, é esperança, se arrasta devagarinho, mas também sabe aumentar a velocidade e até dá saltos, quando precisa.

É um animal que pode mudar de cor, não para tirar vantagem em relação a outras espécies, mas para se defender dos predadores ou até se adaptar ao ambiente.

Durante essa mutação, consegue apenas cores secundárias,  porque a sua cor original é o verde, jamais adota o vermelho.

E ele vai de árvore em árvore, conseguindo aos poucos sua alimentação e mais e mais admiradores (inclusive eu), sem destruir nada nem ninguém.

Um pequeno ser, um grande ser, que se projeta e aparece, ganhando a simpatia de todos, tendo tudo para ser.

Essa é a leitura.


Qualquer semelhança não é mera coincidência.