Sabemos que temos que seguir os objetivos da instituição a qual a biblioteca está vinculada. Mas sabemos também que temos que ficar atentos às demandas dos nossos usuários e ao contexto do momento.
Qualquer biblioteca, além de proporcionar o acesso à leitura, às fontes de informação organizada, aos recursos informacionais de toda sorte, oferece programação cultural vasta, que pode ir desde a simples contação de histórias, até à exibição de filmes, oficinas literárias, saraus de poesia, encontros de escritores, dentre muitas outras atividades.
O contexto social pode ser utilizado para fazer nascer atividades diferenciadas, criativas, jamais pensadas. Essa prática já é comum nas bibliotecas escolares e públicas, em que se comemora o Dia do Folclore, o Dia da Poesia, o Dia do Meio Ambiente, etc. Em época de eleições, porque não criar uma eleição para o melhor livro ou autor do acervo?
Mas podemos ir além do que já é normal, podemos interagir com o que se passa no entorno, lá fora, na localidade, na sociedade de uma forma geral, e trazer tudo isso para dentro da biblioteca. Dessa forma, estaremos exercendo verdadeiramente o caráter sociocultural e democrático da biblioteca, principalmente, em se tratando de biblioteca pública, que tem múltiplas funções e atende a usuários com histórias de vida e necessidades completamente diferentes.
Qualquer biblioteca, além de proporcionar o acesso à leitura, às fontes de informação organizada, aos recursos informacionais de toda sorte, oferece programação cultural vasta, que pode ir desde a simples contação de histórias, até à exibição de filmes, oficinas literárias, saraus de poesia, encontros de escritores, dentre muitas outras atividades.
O contexto social pode ser utilizado para fazer nascer atividades diferenciadas, criativas, jamais pensadas. Essa prática já é comum nas bibliotecas escolares e públicas, em que se comemora o Dia do Folclore, o Dia da Poesia, o Dia do Meio Ambiente, etc. Em época de eleições, porque não criar uma eleição para o melhor livro ou autor do acervo?
Mas podemos ir além do que já é normal, podemos interagir com o que se passa no entorno, lá fora, na localidade, na sociedade de uma forma geral, e trazer tudo isso para dentro da biblioteca. Dessa forma, estaremos exercendo verdadeiramente o caráter sociocultural e democrático da biblioteca, principalmente, em se tratando de biblioteca pública, que tem múltiplas funções e atende a usuários com histórias de vida e necessidades completamente diferentes.
Foi o que aconteceu na Riverside Library, filial da Biblioteca Pública de Nova York, que criou o programa, “Grow Up Work Fashion Library”. Conforme descreve matéria da Época Negócios, de 14/10/2018, “a ideia do programa, chamado de ‘Grow Up Work Fashion Library’, é ajudar jovens adultos que não tem necessariamente condições de adquirir esses acessórios formais. Diz o comunicado: ‘Se você está precisando se vestir para uma entrevista de emprego, casamento, audição, formatura ou outro evento formal, a biblioteca pode ajudar’.
E você, já teve alguma ideia mais arrojada, para aplicar em sua biblioteca, considerando o contexto vivenciado?
No Brasil de hoje, com tantos desempregados, a ideia de oferecer esse serviço, não seria bem-vinda?
Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário
E você, já teve alguma ideia mais arrojada, para aplicar em sua biblioteca, considerando o contexto vivenciado?
No Brasil de hoje, com tantos desempregados, a ideia de oferecer esse serviço, não seria bem-vinda?
Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário
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