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sábado, 22 de agosto de 2020

No "novo normal" é normal livro ficar de quarentena e depois ter alta

No "novo normal", tudo é diferente!

Somos uma legião de mascarados; um pelotão de entregadores; um exército incansável de salvadores de vidas. Quarentena são as férias do momento, e já se foi o tempo de "todo mundo junto é misturado", não podemos mais chegar perto uns dos outros. Lave, leve, live, love, luvaé o bê-á-bá da hora e duas palavras a mais entraram no nosso vocabulário diário: Coronavírus e Covid-19. Nesse contexto, até livro faz quarentena e tem alta.

Pois é, chegamos no motivo deste post. Agora é normal livro ficar de quarentena nas bibliotecas e depois obter alta. Isso porque os livros em devolução são os principais meios de contaminação no contexto biblioteca, afinal, circularam em diferentes locais e foram manuseados por diferentes pessoas. 

Para não colocar em risco a integridade dos livros com a pulverização de produtos químicos, nem tão pouco a saúde das pessoas, algumas medidas são necessárias, evitando-se a proliferação do vírus na eventualidade de se instalar no papel.

Portanto, ao recebê-los, recomenda-se direcioná-los a uma estante ou local em separado, onde passarão quarentena de 5 dias, controlando, dessa forma, a possibilidade de novo uso ou de retorno às estantes do acervo. Indicando a data que foram devolvidos, podemos fazer o controle do período de quarentena.





Com o cumprimento do prazo da quarentena, cada lote de livros vai tendo "alta" e sendo liberado para consumo. Uma leitura pra lá de hospitalar.

Só vivendo para acreditar que um dia íamos ter essa situação inusitada nas bibliotecas, tudo acontecendo no ano 2020, Ano da Pandemia do Novo Coronavírus.

Fotos de unidades do acervo da Biblioteca da Faculdade CDL.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Hora da retomada

Devagarinho as atividades estão voltando à normalidade, aliás, uma nova normalidade, o tal “novo normal”. 


Estamos vendo a cada dia os segmentos da economia se adaptando às novas exigências do momento, para reinício das atividades presenciais, cada um verificando o que deve ser ajustado para funcionamento com segurança. 

Nas bibliotecas não está sendo diferente, principalmente por conta do público presencial e da azáfama do saber comum a essa instituição, leitor que chega, leitor que sai, livro que sai, livro que volta. Protocolos de segurança tiveram que ser criados, para proteger tanto os que estão operando internamente, como aqueles que usufruem dessa instituição, os usuários. 

Nas duas semanas anteriores estamos vendo várias matérias de bibliotecas anunciando essa volta, ainda que de forma limitada para os padrões normais, mas, por outro lado, oferecendo outras alternativas, novos serviços, para suprir as lacunas, tais como: agendamento prévio, atendimento drive-thru, serviços online, espaços ao ar livre, biblioteca ambulante, limite de empréstimo, reserva prévia, horário reduzido. 


O que estamos constatando é que de alguma forma, crescemos, e estamos saindo mais fortes do que antes dessa pandemia. Tivemos que pensar mais, criar mais e agir mais, trazendo soluções diferentes, um verdadeiro aprendizado. 

Desejamos a todos um feliz retorno, mesmo que ainda paulatino, mas que seja com saúde, segurança e alegria.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Biblioteca, equipamento de primeira necessidade para as escolas

Vamos fazer valer a Lei nº 12.244/2010, Lei da Universalização das Bibliotecas. Fiscalizar é preciso. O CRB-3 fiscaliza e a sociedade toda fica de olho, principalmente nós bibliotecários, educadores e país de alunos.


O conhecimento perpassa pela biblioteca, não há como prescindir desse equipamento, é fundamental para a escola, pesquisa e para o desenvolvimento cognitivo dos alunos.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

De portas fechadas, mas de coração aberto

Continuamos assim, de portas fechadas, sem atendimento físico, mas de coração aberto, desejando que todos se adaptem a esse novo contexto de aulas e de novas leituras, de novos formatos, para não perdermos o curso das coisas.  

Tudo passa, tudo passará e estaremos mais firmes e fortes.


domingo, 8 de dezembro de 2019

Biblioteca é movimento

Fim de semestre e a biblioteca continua em movimento. Registramos  o leva e traz dos livros, uns se apegando mais ainda a eles, preparando-se para o semestre que está por vir, e outros "se livrando", afinal, chegaram as férias.

Mas,  para aqueles que ainda estão na jornada, buscando melhorar a última nota, também é momento para revisão daquilo que ainda está em falta, e o espaço biblioteca é convidativo para este fim.

Aqueles mais preparados e desenrolados auxiliam na aprendizagem dos menos favorecidos e desprovidos de conhecimento e bagagem. E essa troca é sadia por demais, afinal, "ninguém é tão rico que não precise de nada, ninguém é tão pobre que não possa dar algo." É ensinando que se aprende mais.



E o quadro fica assim, enfeitado de fórmulas e contas necessárias para o desenvolvimento do raciocínio lógico, que faz pena apagar, antes desse registro para a posteridade.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Ambiente junino

São João passou por aqui. Biblioteca decorada com fogueira de leitura de livros, bandeirinhas e balões coloridos de autores, histórias e estudos.




sábado, 18 de maio de 2019

Biblioteca é muito mais do que pensamos ser

Um espaço sem paredes, que vai além do que é em si. Desde sempre a biblioteca já é essa grandiosidade, porque cada frequentador leva consigo um pouco do que ela lhe ofereceu, disseminando com outros a partir de suas interações e convívios. 

Atualmente, com a amplidão das dimensões globais e com as imensas possibilidades que as comunicações oferecem nos mais diferentes canais, a atuação da biblioteca é exponencial. 


Pessoas têm informação a qualquer tempo em qualquer lugar, basta se conectar no seu dispositivo móvel. Outro ponto a se considerar, que contribui por demais com esse status quo, é o envolvimento das pessoas comuns junto às comunidades. Cada vez mais se vê ações que contemplam mais e mais pessoas.
Essa dedicação e desprendimento em disponibilizar o livro e outras formas de acesso à informação junto à comunidade, melhora a vida das pessoas, entregando-lhes conhecimento, lazer e o prazer da leitura.

Da mesma forma, a biblioteca ainda é necessária para manter registros históricos, obras raras, acervos do país, estados, municípios e instituições representativas.

Da mais tradicional à mais artesanal; da mais abastarda de recursos à mais improvisada e desprovida, o fato é que elas resistem ao tempo, adaptando-se às necessidades de seus usuários e, junto delas, a pessoa do bibliotecário, que faz tudo acontecer, tendo, muitas vezes, colaboradores de outras áreas, que lhe auxiliam no dia a dia.

domingo, 3 de março de 2019

O mito da referência: Enciclopédia Barsa

Espanto e curiosidade foi o que demonstrou aquele estudante de TI, nativo digital, integrante da Geração Z, ou seja, que não viveu no mundo sem internet, ao olhar para a prateleira do alto da estante e perguntar: 

__ O que é aquilo?

De pronto respondi:
__ É a Enciclopédia Barsa. Melhor instrumento para pesquisa, tudo que tínhamos antes do advento da internet. 

Daí fui promovendo uma conversa sobre como era o contexto de pesquisa estudantil das gerações anteriores, e ele, admirado com tal realidade, pediu para ver a coleção e manuseá-la. Interessante foi a satisfação desse aluno nesse momento, admirando cada volume, qual se faz diante de algo novo, surpreendente, que nunca se viu.

Pois é, estamos falando do mito da referência bibliográfica. A coleção, hoje editada pelo Grupo Barsa Planeta, era uma espécie de versão brasileira e mais jovem da obra Enciclopédia Britânnica, quando foi lançada em 1964. Até aquele ano, só havia enciclopédias em inglês, francês e espanhol no mercado. Passando, a partir daí, ser item indispensável em qualquer biblioteca, pública ou privada, pois era fonte de referência segurança e confiável.
O que era para ser apenas uma versão traduzida se transformou em uma genuína enciclopédia brasileira, graças ao trabalho de Dorita Barret, filha de um dos donos da Britannica e que veio morar no Brasil na década de 50 com o marido, o diplomata brasileiro Alfredo de Almeida Sá. O nome Barsa é a união de BAR (de Barret) e SA (de Sá). (R7, 2018)



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

No contexto do carnaval

A biblioteca é um celeiro de oportunidades para aproveitar o contexto e promover atividades cheias de frenesi.

Entramos no clima do carnaval. Leitura também é diversão, alegria e distração. 

Fica o convite para todos entrarem na folia da leitura.





domingo, 3 de fevereiro de 2019

Biblioteca nasce de uma árvore que já morreu

Onde já não tem vida nasce uma nova vida, vida que se perpetuará em conhecimento. 

Biblioteca é isso e muito mais... 

A atitude é da bibliotecária Sharalee Armitage Howard, que também é artista e ex-encadernadora, e transformou uma árvore sem vida, na "Little Free Library". A árvore foi esculpida, coberta, iluminada e equipada, ficou um encanto!




sábado, 22 de dezembro de 2018

Confraternização Faculdade CDL com direito à homenagem

Mais um ano de Faculdade CDL. Confraternização com a equipe da Biblioteca e com todo o grupo da Faculdade. Desta vez, completando 10 anos de dedicação como Bibliotecária da, com direito à receber o símbolo CDL por essa conquista.




 



domingo, 20 de maio de 2018

Leituras de toda sorte

A crise econômica fez a Biblioteca Parque Estadual no Rio de Janeiro ficar fechada por quase um ano e meio. Reaberta no último dia 17, trazendo o evento da segunda edição do Salão Carioca do Livro (LER), fez a alegria de todos. 

O equipamento tem a proposta de integrar cultura e comunidade, oferecendo, é óbvio, leitura e mais leituras.

Leituras de toda sorte, voando e passando para quem quiser pegar. É essa a ideia que passa dos livros sobrevoando o espaço, abertos, prontos para serem absorvidos por leitores devoradores.

O fato foi notícia nas mídias televisivas e eu registrei.




sexta-feira, 18 de maio de 2018

Real Gabinete Português de Leitura, requinte, tradição e erudição

Vale muito a pena limpar a vista com esse cenário! 

O Real Gabinete Português de Leitura completou 181 anos e reúne mais de 350 mil volumes. É a quarta biblioteca mais bonita do mundo.

Matéria completa do R7. Acesse!

O Rio de Janeiro continua lindo: Real Gabinete Português de Leitura mistura literatura e tradição.








sábado, 6 de janeiro de 2018

"Ah! Se não é a única leitora da cidade!"

O filme A Bela e a Fera 2017 é uma produção da Walt Disney Pictures, baseado no conto de fadas de mesmo nome, autoria de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont e no filme de animação de 1991 da Disney

É um conto de fadas francês, cujo original data de 1740, por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, mas que sofreu e ainda vem recebendo várias versões e adaptações, conforme a cultura, o contexto e o tempo.

Somente hoje assisti, além de todo o glamour do clássico, que encanta a todos, com olhar de bibliotecária, resgatei pequenos trechos que podem chamar a atenção de qualquer um de nós da profissão.

Bela é leitora assídua e única do pequeno lugarejo. 

__ Ah! Se não é a única leitora da cidade!

Essa é a exclamação do bibliotecário da aldeia do filme A Bela e a Fera, quando Bela entra na Biblioteca para trocar o livro.

E ela prontamente responde:
___ Sua biblioteca faz esse lugar parecer maior.


De fato, o livros e as leituras que fazemos deles têm esse poder de ampliar espaço, ampliar o passo, ampliar visão, ampliar razão, ampliar pensamento, ampliar conhecimento.  

Enquanto os aldeões se ocupam com atividades rotineiras e a rotulam como "uma criatura com mania de leitura", ela desfila pelas ruelas e fica maravilhada com a possibilidade de ler mais uma obra, sempre que vai à biblioteca.



Mesmo cativa da Fera ela se encanta com uma gigantesca biblioteca, que é colocada a sua disposição, fazendo com que fique deslumbrada com as inúmeras possibilidades de leitura.




É mais um filme que retrata a biblioteca, os livros e a leitura, com a personagem Bela, digna de representar o Dia do Leitor.

Assista ao trailer

sábado, 1 de julho de 2017

Dia Mundial da Biblioteca

Um dia para lembrar toda a sua existência por todo o mundo.
Porque ela nos serve desde os tempos mais remotos.
Porque resguarda o conhecimento desde os tempos mais remotos.
Porque é promotora do conhecimento desde os tempos mais remotos.
Porque resiste ao tempo desde os tempos mais remotos.
Porque representa o desenvolvimento da Humanidade desde os tempos mais remotos.
Porque está sempre alerta às mudanças desde os tempos mais remotos.
Porque prescindimos dela desde os tempos mais remotos.
Porque vive a nossa vida desde os tempos mais remotos. 

Um dia é pouco para tanta atuação e existência, mas sabemos que todos nós a temos diariamente como instituição imprescindível, representada pelas diferentes formas que assumiu ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças e evoluções da sociedade.








Todas elas aqui representadas por momentos de alegria na Biblioteca da Faculdade CDL, onde atuo desde 2008.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E O BIBLIOTECÁRIO



Hoje, Dia Mundial do Meio Ambiente, queremos destacar a necessidade de todos nós, habitantes desse planeta Terra, movermos alguma ação em defesa do nosso planeta.

Essas ações podem ser mínimas à primeira vista, mas juntas somam e se multiplicam. É aquela ideia já tão familiar e batida de fazermos a nossa parte. Perguntamos, então, você está fazendo a sua parte?

Você está economizando água na sua casa? Você está selecionando o seu lixo para reciclagem?Seu carro está regulado de forma a não poluir o ar que respiramos? Você descarta de forma responsável os resíduos poluentes? Você orienta seus filhos para a educação ambiental? 

Entrando agora no campo da Biblioteconomia, de uma forma bem pontual, você, enquanto bibliotecário, está trabalhando corretamente a questão do descarte de publicações? Essas publicações têm de fato um destino correto?

E agora, considerando a preservação do meio ambiente uma questão que vai além do aspecto natural e social, que é um problema multi e interdisciplinar, o bibliotecário educador, principalmente aquele que atua em biblioteca escolar e pública, pode interferir positivamente com ações e projetos direcionados, que contribuam para a formação do cidadão consciente da necessidade do respeito ao meio ambiente. 

Nesse sentido, o bibliotecário pode lançar mão do recurso estratégico da informação utilitária, defendida por Luiz Milanesi, ou seja, a “forma de atender aos interesses locais”, que, para torná-lo mais amplo, acrescentamos a estes, os interesses atuais. Da mesma forma, esse profissional tem ferramentas e “poderes” de atuar junto à comunidade, para implementar projetos de envergadura social, bastando, para tanto, envolver o entorno e fazer parcerias com instituições ligadas à causa.

A preservação da nossa Mãe Terra é fundamental para as próximas gerações. Portanto, é papel do bibliotecário, enquanto mediador e disseminador da informação, ser agente de transformação cultural, tanto porque isso faz parte do seu quotidiano profissional, como pelo fato de estar inserido em um equipamento cultural, de força milenar, a Biblioteca.

Vamos agir!

#otextoénosso
Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

sábado, 6 de maio de 2017

Vestindo a Bienal

A frase mais certa para quem exerce seu ofício em uma biblioteca, "Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca!", motivo da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará, que, ao meu ver, tem indícios/resquícios nas/das Leis de Ranganathan, já comentada aqui antes.

Resolvi vestir hoje, momento bem oportuno e contextualizado, quando fui à sala de aula, para convidar os alunos da pós-graduação, que estão ingressando na trajetória da monografia, a visitarem a Biblioteca.

Quem fez a leitura, entendeu o contexto! Recado dado!
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quinta-feira, 9 de março de 2017

Casa cheia!

A divulgação da Biblioteca da Faculdade CDL para os alunos novatos do período 2017.1 rendeu muitos resultados positivos, esclarecendo, tirando dúvidas e, sobretudo, oficializou e sedimentou os tradicionais clichês "a que viemos" e o "estamos de portas abertas".

Muitos deles que não tiveram ainda a oportunidade de ter uma biblioteca à disposição para convivência e estudos, passaram a conhecer melhor o equipamento e seus produtos e serviços.

Foi um momento ímpar para valorização e marketing da biblioteca, que deixou a Casa cheia!.

Parabéns à Coordenação da Faculdade CDL que proporcionou esse momento!.