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domingo, 8 de março de 2020

Proximidade com o cliente

Palestra com Frederico Steiner, promovida pela MRH: "Costumer Centricity e Customer Experience". Perfeita! Muito proveitosa. Eu lá só pensando em como aplicar nos nossos negócios. E não é que surgiram ideias?


Alguns tópicos da fala do instrutor que captei, alguns já de conhecimento, mas, em função do contexto, surgiram novas leituras, outros, ainda não conhecidos, juntei tudo e comecei a trabalhar as ideias, com vistas à concretização.
  • Melhor valor para cliente é o tempo;
  • Em vez de foco no produto/venda, melhor servir ao cliente;
  • Em vez de foco no portfólio, melhor focar na carteira de clientes;
  • Estar em todos os momentos importantes da vida do cliente;
  • Cliente é o início de tudo, não o fim da linha;
  • Cliente é quem consume e quem compra;
  • Expressar e agir com paixão pelo cliente;
  • Em vez de ter, ser;
  • Promover ao cliente experiências sensoriais, emocionais, cognitivas, físicas e de identificação;
  • É necessário dar empoderamento para a linha de frente;
  • É fundamental ter profissionais que são capazes de resolver problemas sem a intervenção dos superiores;
  • A empresa deve se adequar à necessidade do cliente;
  • Todos devem sair do seu mindset e enxergar oportunidades.


Traduzindo tudo, devemos ter proximidade com o cliente. Mãos à obra!

domingo, 24 de junho de 2018

Bibliotecando por aí...


Andanças, mudanças e esperanças.
Paradas, estadas e empreitadas.
Idas, visitas e revisitas.
Retornos, contornos e adornos.
Voltas, viravoltas e reviravoltas.
Amizade, simplicidade e cumplicidade.
Vontade, utilidade e proximidade.







São essas rimas que constituem o quadro da rotina profissional do bibliotecário português, Nuno Marçal, que, como ele chama "andanças da bibliomóvel por estradas, terras e gentes de Proença-a-Nova". Tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente, juntamente com um grupo seleto de profissionais, na palestra do último dia 22, "Bibliomóvel de Proença-a-Nova: Uma Biblioteca Útil, Próxima e Afectiva!", na UFC, que o Mural Interativo do Bibliotecário proporcionou.






Na oportunidade conhecemos tudo que sai daquele bibliomóvel encantado, conduzido por aquele bibliotecário-ambulante, incumbido e comprometido com o social, material e imaterial: carinho, soluções, livros, revistas e emoções.

Coisas que encantam os olhos e entram na alma. 

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plateia cheia!

Muito bom ter casa cheia para um evento que você prepara com carinho e com objetivos a serem cumpridos. Foi assim o Seminário de Metodologia Científica ministrado na última quinta-feira (22/02/2018), na Faculdade CDL, para os cursos de Administração, Gestão Comercial e Logística.








Foram esses os objetivos do nosso seminário:
  • Divulgar a Biblioteca;
  • Incentivar a pesquisa científica;
  • Divulgar o Manual de Normalização para Elaboração de trabalhos da Faculdade CDL (graduação e pós-graduação);
  • Explicar a aplicabilidade do Manual;
  • Explicar a normalização junto aos trabalhos acadêmicos (Projeto de Pesquisa, Projeto Integrado e Relatório de Estágio Supervisionado.

E o resultado é a demanda imediata por material para iniciar a pesquisa. Boa sorte a todos!

sábado, 18 de novembro de 2017

O horizonte é bem ali, mas a excelência está mais além

Sentimento de dever cumprido no final da jornada de trabalho é o que todos deveriam tentar conquistar. Encerrar o expediente com satisfação, tendo a certeza de que fez o melhor e que amanhã vai se esforçar para superar a si mesmo. Essa é a leitura! É o tal algo mais, tão requerido no contexto atual pelos líderes das organizações.


Isso foi algo que escrevi na quinta-feira (16/11), é o meu pensamento, mas foi também o que ouvi na palestra de Frederico Steiner, na Mrh, que ocorreu na última sexta-feira(17/11), intitulada "O Desafio da excelência: métodos e atitudes que levam você ao melhor desempenho profissional".

O palestrante falou em visualizar o horizonte aonde se quer chegar, mas, em relação a horizonte, sabemos que ele representa o que a vista alcança, uma vez chegando lá, já se tem outro horizonte e assim busca-se a excelência, algo que sempre requer mais e mais de nós mesmos.

 

quinta-feira, 9 de março de 2017

Casa cheia!

A divulgação da Biblioteca da Faculdade CDL para os alunos novatos do período 2017.1 rendeu muitos resultados positivos, esclarecendo, tirando dúvidas e, sobretudo, oficializou e sedimentou os tradicionais clichês "a que viemos" e o "estamos de portas abertas".

Muitos deles que não tiveram ainda a oportunidade de ter uma biblioteca à disposição para convivência e estudos, passaram a conhecer melhor o equipamento e seus produtos e serviços.

Foi um momento ímpar para valorização e marketing da biblioteca, que deixou a Casa cheia!.

Parabéns à Coordenação da Faculdade CDL que proporcionou esse momento!.


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Uma colmeia de incentivo à leitura

Convidada mais uma vez para ministrar palestra pela Mrh, sobre gestão documental e arquivos, desta vez na Colmeia, uma atitude do RH da Construtora, dentro do Programa 5S da empresa, sob a condução da gestora Leidiane Dantas.



Depois da palestra, um tour pela empresa, e a comprovação das evidências da conquista do GPTW, por toda parte, ressaltando o 4º andar todo arborizado, incluindo a Praça de Leitura, mais do que agradável, convidativa para a prática.

Contexto de cuidado com o colaborador, leitura de primeiro mundo!





domingo, 29 de maio de 2016

Preservação e conservação de documentos

Detalhe da palestra sobre Preservação e conservação de documentos, ministrada em três turmas, para atender aos colegas da Mrh. 

É importante atentar para os fatores de degradação do papel, eles atuam de dentro para fora (intrínsecos) e de fora para dentro (extrínsecos). Incluem-se no primeiro grupo aqueles ligados diretamente aos elementos que compõem o papel, tais como: tipo de fibras, tipo de encolagem, resíduos químicos não eliminados e partículas metálicas. Já o segundo grupo, referem-se aos agentes físicos e biológicos, tais como: radiação ultravioleta, temperatura, umidade, poluentes atmosféricos, microrganismos, insetos e roedores. 

Destacamos, também, a responsabilidade daqueles que trabalham com documentos:
  • Os documentos registram a vida da empresa, de seus empregados, dos seus clientes e dos seus acionistas.
  • Os documentos registram operações, ações, projetos, negócios, pagamentos, espaços, bens, compromissos, etc., por isso, devem ser autênticos e íntegros, para que possam servir de prova documental, principalmente em juízo.
  • A falta de um documento para servir de prova documental, compromete os interesses da empresa e dos cidadãos, podendo causar prejuízos incalculáveis.
  • O cuidado com o manuseio, com a guarda e o alerta constante em relação ao seu estado de conservação são fundamentais para evitar esses prejuízos.
  • Nós que trabalhamos com documentos devemos primar pela preservação e conservação, somos todos responsáveis em mantê-los íntegros em guarda. 
  • Qualquer indício/vestígio de pó, umidade, sujicidade, manchas, amarelecimento ou outro tipo de manifestação de agentes físicos e biológicos, devem ser comunicados ao responsável para as providências cabíveis. A passividade em relação a essas manifestações faz de nós responsável direto em relação à deterioração do documento.
  • Trabalhar com documento é coisa série, exige muito cuidado, zelo e responsabilidade, estamos lidando com a vida de pessoas e de empresas.

Informação, sensibilização e conscientização!


LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar. Brasília: Thesaurus, 1995.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Disseminando DSI

A convite da Professora Giovanna Guedes, do Curso de Biblioteconomia da UFC, ministrei mais uma palestra aula, desta vez, para alunos do 7º semestre da disciplina Fontes de Informação. 

O tema foi Disseminação seletiva da informação - DSI, em que enfoquei as práticas de DSI aplicadas na Biblioteca do Banco do Estado do Ceará-BEC, no período de 1988 a 1997 e, na Biblioteca da Faculdade CDL, na atualidade.

Práticas parar reforçar a teoria ou teoria que fundamenta a prática, o fato é que uma não vive sem a outra e essa foi a intenção da Professora ao fazer o convite, mostrar aos alunos como aplicar na prática a teoria estudada em sala se aula.

Além da contextualização do DSI junto à Biblioteconomia, enfatizei sua ligação estreita com o Marketing.


Turma boa, incluindo nela, a minha estagiária mais recente, Renata Manuely, da Faculdade CDL, que já está mostrando a que veio.




Agradecida por mais esse convite, que foi indicação do meu amigo Edvander Pires.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Compartilhando experiências

Fim de tarde maravilhosa na companhia da professora Fátima Costa e de sua turma de 8º semestre de Biblioteconomia da UFC, para compartilhar experiências e contribuir na formação desses futuros profissionais.


Na oportunidade, apresentei a minha trajetória profissional, conforme foi solicitado pela Professora, enfatizando as conquistas, as dificuldades, o recomeço e o sucesso profissional, culminando em pequenas dicas de quem já está no mercado, exercendo a profissão, há quase 35 anos.


üEncarar a profissão
üPensar fora do quadrado
üNão ter medo de trabalho
üBuscar sempre o novo
üOuvir os mais experientes
üAgir sempre com ética
üNão deixar escapar oportunidades
üTodo aprendizado é válido, ele será utilizado em algum momento
üCompartilhar conhecimento

quarta-feira, 24 de julho de 2013

I Simpósio de História, Arquivos e Mídias Digitais


Encerrou-se hoje na UFC, no Departamento de História, o I Simpósio de História, Arquivo e Mídias Digitais, cumprindo o objetivo de contribuir com o fomento das práticas arquivísticas no Estado do Ceará, para fazer a interface com a cultura, a memória e a história dos cearenses.




Excelência na organização e, sobretudo, na fala dos conferencistas, que deixaram uma grande contribuição para os participantes.

Dos eventos que participei, destaco a seguir os saberes transmitidos:

1
O processo documental que ocorre durante a organização dos arquivos, apresentado pela Profª. Ana Célia: identificação, produção; organização (classificação e ordenação), avaliação, descrição e recuperação da informação (serviços), além da ênfase necessária à questão do elemento orgânico e funcional.

 Minicurso: Organização de arquivos permanentes, com a Profª Dra. Ana Célia Rodrigues, da UFF.


2.
As características dos documentos de arquivo, evidenciadas pelo Prof. Renato Tarciso, citando Cruz Mundet, que contém informação interna, é previsível e regulado, além da dicotomia do possível e concebível, no momento da guarda/recuperação do documento. "Avaliamos para preservar e não para eliminar".

Conferência II: A Construção da história: a necessidade do fazer arquivístico, com o Prof. Dr. Renato Tarciso Barbosa de Sousa, da UnB


3.
E o enfoque das mídias digitais dado pelo Prof. Tiago Gil, quando definiu as três eras da WEB: HTML, que organiza apenas formas (funciona como uma vitrine, podemos apenas ver, sem interferir); WEB 2.0, que é interativa e colaborativa (atua como um balcão, podemos chegar e pedir e somos atendidos) e a WEB 3.0, semântica, que organiza ideias e conteúdos, além das formas (atua como uma cozinha, podemos entrar, mexer, alterar, compor, mixar.), tal como o "Atlas Digital da América Lusa", que apresentou.


Conferência III: Mídias digitais e documentos históricos, com o Prof. Dr. Tiago Luís Gil, da UnB



Fiquei satisfeita com o Simpósio pela abrangência dos conteúdos passados pelos conferencistas e por perceber que a minha atuação junto aos arquivos está no caminho certo, validada pelo pensamento desses profissionais.





domingo, 18 de novembro de 2012

“Competência em Informação”


Momento da abertura da Palestra “Competência em Informação”, proferida pela Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró, da Universidad Complutense de Madrid, em 12 de novembro, no Auditório Raquel de Queiroz, no Bloco Ícaro de Sousa Moreira, do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará.


Como cerimonialista do evento, a Profª Rute Pontes, na mesa, abrindo a palestra, o Prof. Osvaldo de Souza, a palestrante, Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró e, apoiando, o Prof. Davi Vernon Vieira (UFC Cariri), quem articulou a vinda da palestrante.



Bibliotecários, professores e estudantes participaram da palestra e ganharam com as informações e experiências da Profª Aurora, desenvolvidas em Madrid e no Brasil (UnB), que abordou a questão da Information literacy, Alfabetização em Informação.


A Profª Aurora ressaltou que não é tarefa fácil escolher fontes de informação, tendo em vista as ofertas disponíveis no contexto atual da internet, onde as coisas acontecem de forma não linear, com múltiplas escolhas e direções. 


É aí que entra em cena a Competência em Informação, já popularmente conhecida como Alfabetização em Informação, que se desdobra em um conjunto de ações em cadeia, para juntas alcançar o objetivo final, habilitando o usuário a escolher a informação certa para o momento e objeto certos, com segurança e ética. 


É claro que, para passar essa habilidade ao usuário, o bibliotecário deve previamente conhecer bem tudo isso. 

Eu diria que, respeitadas as devidas proporções, no fundo, é uma vertente dinâmica e atual do tradicional serviço de referência em relação ao ambiente informático do ciberespaço, em que se passa a autonomia de solução do problema para o usuário.




domingo, 10 de outubro de 2010

I Workshop sobre Representação do Conhecimento Registrado em Suportes Analógicos e Digitais - UFC

Abri a minha fala no I Workshop sobre Representação do Conhecimento Registrado em Suportes Análogicos e Digitais, promovido pelo Curso de Biblioteconomia da UFC, com os seguintes trechos, os quais representam com muita abrangência o conteúdo que apresentei.
Metade do conhecimento consiste em saber onde encontrá-lo. (JOHNSON, 1775) 
Compreender as estruturas dos conhecimentos registrados onde elas existam e auxiliar no processo de estruturação onde não existam. (DAVINSON, 1980) 
É fácil estabelecer diferenças entre ambos, mas sempre permanece uma área de interpenetração, às vezes até uma área de conflito. (CAVALCANTI, 1988)








Discorri sobre Indexação em arquivos e bibliotecas: semelhanças e diferenças. A escolha do tema foi em função do trabalho que exerço com indexação nas duas vertentes: arquivos e bibliotecas. Ressaltei na figura abaixo, que representa o processo de indexação, o papel mediador do indexador, que canaliza as informações dos documentos para o usuário em atendimento, fazendo sempre a leitura para entender o contexto.



Como vemos na figura, o processo como um todo ocorre de forma semelhante em ambos, no entanto, quando analisamos ponto a ponto, percebemos pequenos detalhes, conforme o quadro abaixo.



Com relação aos princípios da política de indexação, verificamos a total semelhança.




Retornando ao início, pontuamos: não adianta termos muito conhecimento disperso se não houver uma forma de reuni-lo e colocá-lo de maneira estruturada para a pronta recuperação pelos usuários -- esse é o papel da indexação -- seja em arquivos ou bibliotecas. 

Indexação, uma questão de leitura e contexto! 

Participei do evento a convite da Profª. Drª. Virgínia Bentes Pinto.