sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Dezembro chegou!


Tempo de refletir sobre o que passou, o que se construiu, o que evoluiu, o que ruiu.

Tempo de deixar para trás as mágoas, os ressentimentos, os sofrimentos.

Tempo de se confraternizar, tempo de presentear, tempo de glorificar.

Sim, porque estamos vivos, fazendo história, deixando na memória. Porque o que foi bom foi bom e o que não foi valeu pelo aprendizado, pela força, pelo amadurecimento, pelo conhecimento.

Tempo de se preparar para enfrentar o novo ano, de pensar em novo plano, para seguir soberano.

domingo, 26 de novembro de 2017

E aí, conseguiu girar o PDCA?

Fazer girar o PDCA sistematicamente é o ideal de toda empresa que busca a melhoria contínua. Ver se o que foi planejado está sendo executado em concordância, fazer a análise crítica avaliando periodicamente os resultados e agir tomando as ações necessárias para que o ciclo seja virtuoso. 

O Ciclo PDCA foi idealizado pelo estatístico Shewhart na década de 30 e divulgado na década de 50 pelo especialista em qualidade, Deming, com aplicação direta no Japão. É o controle dos processos da empresa por fase de desenvolvimento, conforme o quadro a seguir.


Mas, o que é o PDCA, senão o que devemos fazer com nós mesmos, para se obter qualidade de vida em todos os sentidos?

Voltamos, então, para a mesma questão já discutida nos textos anteriores – conceitos da administração aplicados a nossas vidas.

Se verificarmos cada fase, observamos que o “planejar” é tudo que pensamos e idealizamos fazer, é o nosso dia-a-dia, o trabalho, uma saída, um passeio, uma aquisição, uma visita ao médico, a viajem de férias que planejamos anualmente. 

O “fazer” é tudo que conseguimos realizar conforme planejamos. No entanto, às vezes, por falta de um planejamento correto, ou mesmo por razões circunstanciais, não conseguimos realizar tudo, daí já é o momento do “verificar”, ou seja, buscar as causas, procurar saná-las e corrigi-las para retomar a vida, quando fechamos o ciclo com o “agir”. 

Fechamos? É só uma forma de se expressar, na verdade começa tudo de novo, afinal é cíclico, conforme a ilustração que representa o modelo. 
Portanto, fazer girar o PDCA é beneficiar-se desse método, usando as ferramentas que ele dispõe, seguindo a sequência das fases, não eliminando, não interrompendo, nem permanecendo em uma delas mais do que o necessário, pois, do contrário, o giro fica comprometido.

Na verdade somos muito bons no “fazer”, aliás, essa é uma assertiva dos consultores, vamos fazer a coisa certa “começar do começo”, planejando (sem exageros) e dando sequência às etapas, para que as nossas vidas sigam rumos melhores.

sábado, 25 de novembro de 2017

Memorial Arquiteto José Armando Farias é novamente visitado

Recebemos o arquiteto Ugo Dantas de Santana, que está desenvolvendo sua pesquisa de mestrado sobre residências projetadas e construídas em Fortaleza, entre as décadas de 50 e 80, para conhecer o Memorial Arquiteto José Armando Farias e assim, ter acesso às informações sobre as residências que meu pai projetou nessa época. 

É uma satisfação para a minha mãe e toda a família poder contribuir com o legado do Arquiteto José Armando Farias, para o desenvolvimento da Arquitetura no Estado. 


Nos primeiros contatos para acertar o dia da visita, Ugo revelou: “A obra do seu pai, como um dos primeiros arquitetos formados a atuar em Fortaleza, é fundamental para compreendermos a produção da arquitetura moderna cearense.”

Meu irmão mais novo, historiador Armando Farias, quem organizou e mantém o Memorial, conduziu o arquiteto aos projetos, além de revelar informações adicionais, para compor a investigação, principalmente em relação ao nosso pai (datas, estudos, tendências arquitetônicas, projetos, etc.), além de bairros, nomes, cultura e políticas públicas do contexto da época.










Ugo e Camila, também arquiteta, manusearam e fotografaram as pranchas dos projetos de interesse. Apesar do limitado tempo de profissão de nosso pai, conseguimos contribuir com 5 projetos de sua autoria.











Uma amizade foi iniciada e outra oportunidade aberta para a divulgação do trabalho de nosso pai, Arquiteto José Armando Farias. Ficamos muito contentes com isso.

Foi uma tarde agradável na companhia do simpático casal Ugo e Camila de Santana, com troca de informações, lembranças da Cidade e muitos relatos de ambos referentes às experiências na docência da Arquitetura.


Já recebemos outros arquitetos, inclusive o contemporâneo de nosso pai, Arquiteto José Liberal de Castro.

Estamos de portas abertas para os profissionais da Arquitetura que desejarem conhecer o Memorial.

E eu, como bibliotecária, fazendo a leitura de tudo isso, ratifico a importância dos registros documentais para a preservação da história e da cultura, bem como para o desenvolvimento do conhecimento e da ciência.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Começando por escrever um livro

Vontade de escrever não lhe falta, é tanto que, dentre as três façanhas a serem realizados na vida estabelecidas pelo senso comum: plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro, ele começou pelo livro. 

Juntamente com mais 19 autores, todos ainda estudantes de Direito da Universidade de Fortaleza (Unifor) e sob a coordenação da Professora Elizabeth Alecrim Soares Coelho, ele escreveu "Reflexões Críticas do Novo Código de Processo Civil".


O livro é o resultado do trabalho empenhado do Grupo de Estudos Processuais “Lições Preliminares de Direito Processual Civil” sobre o novo Código de Processo Civil, que a Professora Elizabeth coordena.


Para esse contexto efervescente de questionamentos e conhecimentos, com muito empenho e dedicação, só podia resultar nessa conquista. 

Não é todo dia que se escreve um livro.

Fomos prestigiar nosso caçula no evento de lançamento dessa obra na noite de ontem (23/11), na Unifor. 

Que venham mais e mais produções dessa natureza!