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domingo, 25 de fevereiro de 2018

Ditos e ditados: Se "tô nem aí", com certeza, "a casa vai cair!"

Aquela falácia de que não é da minha conta, não tenho nada a ver com isso, não faz parte das minhas atividades, "tô nem aí" e coisas do tipo, só levam ao entendimento de que você não quer cooperar, não se importa com a empresa, nem tão pouco deseja crescer dentro dela.

Restringir-se a fazer o que está no rol de suas atividades é limitar-se ao comodismo, é se autodenominar como ser estagnado, sem intenção de se desenvolver.

Apontar o dedo para o outro, para que ele execute a atividade que fora direcionada a você, perdendo a chance de fazê-la bem feita e de se mostrar perante a gestão da empresa é, no mínimo, "perder a bola da vez".

Estudar, se formar, fazer pós-graduação, se desenvolver e não empregar toda essa força para dedicação à empresa, é o mesmo que "nadar, nadar e morrer na praia".

Muitas vezes as coisas deixam de ser feitas porque alguém se dar ao luxo de se esquivar para executar a atividade, mesmo sendo capaz de realizá-la. É tomado pelo suposto sentimento de exploração e de vantagem que o empregador, empresário ou sócio está tendo em relação a sua pessoa.

Hoje, as empresas querem sempre mais e mais, paradoxalmente, isso pode parecer exigência além da conta, mas, com certeza não é, trata-se do próprio contexto em que  se desenvolvem os negócios, a fim de atender às partes interessadas, dentro de ambiência de competitividade, concorrência, globalização, interatividade e compartilhamento.

E se você não faz, vem outro com mais garra, interesse e atitude, que vai fazer melhor que você, então, será tarde demais para "chorar o leite derramado".

Está mais do que na hora de repensar o "tô nem aí", porque, senão, "a casa vai cair" com você embaixo dela.


domingo, 17 de outubro de 2010

CHA

-- Você está precisando tomar um cha de competência!

Para os mais desavisados este chá seria uma bebida mágica para transformar incompetência em competência ou algo do tipo "vá alí na esquina e volte competente".

Nada disso!


Essa é uma analogia feita por algum líder que trabalha em ambiente de gestão da qualidade, tentando enfatizar que algo precisa ser feito, de preferência ingerindo, para o efeito ser mais eficaz, dada a necessidade premente de mudança. Treinar, desenvolver ou tomar outras ações para atingir a competência necessária e, nos casos sem êxito, o inevitável turnover. Refiro-me ao criterioso CHA da ISO 9001-2008, criterioso mas não impossível, haja vista as inúmeras empresas que aplicam, elaborando a matriz de competências, para a gestão de pessoas.


COMPETÊNCIA = CONHECIMENTO + HABILIDADE + ATITUDE
Ser competente é saber, saber fazer e querer fazer. Esse novo referencial está direcionando o mercado, as empresas e deve direcionar qualquer um de nós que atua profissionalmente, pois de nada adianta só conhecer (cognitivo), tem que ter a habilidade para por em prática o conhecimento (psicomotor), agindo sempre proativamente, com vontade de gerar resultados (afetivo). E atitude não se ensina, é comportamental, precisa de motivação, depende de contexto. Portanto, cada profissional deve fazer a leitura do seu CHA, monitorando e sabendo dosar os três ingredientes: a essência da erva, a água e o açucar.