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sábado, 6 de agosto de 2022

Recertificação Mrh Arquivos

Que bom fazer parte dessa empresa que conquista mais uma certificação pela ISO 9001:2015!

São mais de 10 anos mantendo o certificado e o melhor de tudo, sempre de olho na melhoria contínua.

Orgulho de fazer parte. Orgulho de lá em 2010 ter iniciado as primeiras falas sobre esse processo com a Diretoria, que abraçou a causa. Orgulho de ter feito parte da implantação e ter levado o sistema durante os primeiros anos.



quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Qualidade? Só se for sempre!

Qualidade? Só se for sempre e, pois ter e deixar de ter é decepcionante, e completando o título, é uma questão de gestão. 

Gerir um sistema de gestão da qualidade em uma empresa é complexo e sistêmico, mas, como se diz no popular, quando a coisa está no sangue, flui naturalmente. 

O resultado é uma conexão intensa, com tudo interligado a todos, e óbvio, com o provimento, aval e envolvimento total da direção.

Dessa forma o sistema se mantém girando o PDCA, sendo renovado e recertificado a cada ano. Digo isso por experiência própria na Mrh Arquivos.

Hoje, Dia Mundial da Qualidade, quero enaltecer esse viés da Administração tão importante para as partes interessadas ou seja,  os stakeholders: diretoria, acionistas, investidores, colaboradores, fornecedores e parceiros.

O olhar com a lupa ajuda a enxergar minúcias, que podem não estar bem trabalhadas e comprometer todo o processo.


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rio, por que?

Em contexto de sistema de gestão da qualidade, entendo que, para enfrentar a situação do Rio de Janeiro hoje, cabe aplicar um RACP ou outra sigla que atenda aos mesmos objetivos.

Relatório de Ação Corretiva e Preventiva, instrumento essencial e imprescindível da norma ISO 9001, como o próprio nome já traduz, corrige imediatamente a não conformidade e previne que futuros erros semelhantes possam ocorrer novamente. 

Analogicamente, na ação de correção, deve-se apagar o fogo, na ação de prevenção, buscar a causa principal e as demais causas que provocaram o incêndio (são os 5 por quês), para traçar um plano de ação, definindo os responsáveis, recursos e prazos, de forma que seja executado e o fogo (problema) não volte a existir.



sábado, 18 de novembro de 2017

O horizonte é bem ali, mas a excelência está mais além

Sentimento de dever cumprido no final da jornada de trabalho é o que todos deveriam tentar conquistar. Encerrar o expediente com satisfação, tendo a certeza de que fez o melhor e que amanhã vai se esforçar para superar a si mesmo. Essa é a leitura! É o tal algo mais, tão requerido no contexto atual pelos líderes das organizações.


Isso foi algo que escrevi na quinta-feira (16/11), é o meu pensamento, mas foi também o que ouvi na palestra de Frederico Steiner, na Mrh, que ocorreu na última sexta-feira(17/11), intitulada "O Desafio da excelência: métodos e atitudes que levam você ao melhor desempenho profissional".

O palestrante falou em visualizar o horizonte aonde se quer chegar, mas, em relação a horizonte, sabemos que ele representa o que a vista alcança, uma vez chegando lá, já se tem outro horizonte e assim busca-se a excelência, algo que sempre requer mais e mais de nós mesmos.

 

sábado, 3 de junho de 2017

De novo, A Recertificação!

Não é sempre que uma empresa é contemplada com a recertificação pela ISO 9001:2008, mas a Mrh já recebeu duas vezes, desde 2010, quando foi certificada pela primeira vez.

Empresa séria, comprometida, que consegue envolver todos em um mesmo objetivo: Qualidade!

O próximo passo é o up grade para a ISO 9001:2015.

Registro da equipe nota 10 reunida no encerramento da auditoria externa 2017.






sábado, 6 de maio de 2017

Gestão por processos


Apresentação de trabalho referente ao mapeamento de processos do Departamento Pessoal corporativo, para todos os gestores da Mrh.


Fluxograma desenhado, procedimentos escritos, depois, tudo auditado, com direito ao selo interno da qualidade.

O que era um projeto pontual, específico, transformou-se em algo maior, um projeto de grande envergadura, atingindo todo o Grupo. Um desafio!

São atribuições dos gestores, a partir de então:
- Analisar e validar o fluxograma e o procedimento operacional da sua unidade no prazo estipulado;
- Cumprir e fazer cumprir o que foi estabelecido nos instrumentos;
- com sua equipe;
- Atentar para a necessidade de atualização;
- Interagir com prontidão e presteza junto às demais unidades, conforme a interligação dos processos.


Em breve, a conclusão da Empresa Locação, para depois seguir com a Área Financeira corporativa.

sábado, 27 de agosto de 2016

Bis na Qualidade!

Mais uma conquista Mrh Arquivos!  A Empresa mantém seu certificado ISO 9001:2008. Esforço da nossa Assistente da Qualidade, Aline Moreira, esforço da unidade técnica de bibliotecários, esforço de toda a equipe, compromisso da Diretoria.

E para fechar a conquista, um mimo: Bis na Qualidade!


sábado, 14 de maio de 2016

MASP, se tem problema, vamos resolver!

Oportunidade de conhecer de perto a tecnologia MASP, Método de análise e solução de problemas, ao lado dos colegas de trabalho da Mrh Arquivos, sob a condução de Wagner Marinho, do Instituto IEMAX.

Teoria ouvida e entendida, equipe reunida para fixação e aprendizado, com a perspectiva efetiva de aplicação imediata no dia a dia da empresa, reforçando o nosso Sistema de Gestão da Qualidade, implantado em 2010, certificado e recertificado.




Tratando o problema como situação ou resultado indesejável, que fugiu ao padrão ou não atendeu a um requisito estabelecido, desde uma simples anomalia até um problema crônico, a ferramenta MASP auxilia na solução.

Devemos identificar o problema dentro do contexto em que ele ocorre, que pode ser de custo, de entrega ou de qualidade. utilizando o brainstorming, a análise GUT, para priorizá-lo dentre os demais, descrevê-lo de forma clara, para possibilitar a busca da causa fundamental, ou seja, conhecer a sua origem, por intermédio do método dos 5 por quês. Depois, aplicando o Diagrama de causa e efeito ou Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe), para descobrir as demais causas secundárias, terciárias... 

Os gráficos histograma e de Pareto podem auxiliar na leitura e no conhecimento dessa população de problemas, com foco na dispersão e nos intervalos em que ocorrem e ajudam na visualização das prioridades, que devem ser trabalhadas. 

Devemos, também, utilizar o ciclo PDCA estendido (8 etapas), como aporte para gerenciar as etapas do MASP, dedicando mais atenção no P (Planejamento) e no A (Ação). 

E, finalmente, traçar o plano de ação, definindo a causa, a ação, o responsável e o prazo para execução, sempre acompanhando o status de sua evolução.

MASP, se tem problema, vamos resolver!
Mãos à obra! 





Recomendo o curso, recomendo o instrutor.

domingo, 22 de novembro de 2015

E a ISO 9001 se atualiza mais uma vez...


Seminário sobre a nova versão da ISO 9001, promovido pela Polo Soluções, ministrado pelo Consultor e Palestrante Fernando Silva, e oferecido pela Mrh Gestão de Arquivos e Informações, para seus auditores internos.

Excelentes abordagens para esclarecimento sobre o que mudou na versão 9001:2015.

Tudo em prol da melhoria! Alguns pontos destacados: maior abordagem e atenção junto às partes interessadas, aos riscos, às entradas e saídas dos macro processos e ao desempenho; lideranças e pessoas engajadas; conhecimento organizacional adquirido e preservado; suficiência de recursos, e maior flexibilidade para a informação documentada.

O contexto é de muito trabalho até 2018, quando a ISO:2015 passará a ser exigida e a leitura é de uma D. Norma mais amiga da qualidade, focando suas exigências para benefício das empresas, não dando margem para a certificação de cumprimento de formalidades. 

Mãos à obra!





domingo, 27 de setembro de 2015

Leitura a bordo: BIBLIOTÁXI

Mais um projeto de incentivo à leitura: o BIBLIOTÁXI. A Band News noticiou e eu registrei diretamente da TV.

Em Porto Alegre, a iniciativa privada está preocupada em oferecer leitura à população. 

Com esse valor agregado, a corrida tem mais qualidade e é um diferencial na hora da escolha.







domingo, 25 de janeiro de 2015

Indicadores: como trabalhar sem eles?


O dia a dia das bibliotecas e dos centros de informação e documentação é muito dinâmico, rico em atividades e eventos, que podem (devem) ser mensurados, para que sejam monitorados, com vistas à melhoria contínua.  



O que pode ser medido? Praticamente tudo, desde a simples frequência de usuário que entra e sai, até uma atividade diferenciada, que tem o acompanhamento integral do bibliotecário, mas, é necessário fazer uma seleção, conforme a importância do fato, para a tomada de decisão.

Mas, afinal, o que eles indicam?

Como o próprio nome já diz, indicadores indicam, são representações que podem ser quantificadas em relação aos produtos e serviços ofertados.



É necessário fazer antes o estudo de o que se pretende medir, conforme os objetivos traçados para a unidade, a fim de que essas representações cumpram de fato o seu papel.



Por exemplo, se é uma biblioteca universitária, de que adiantará medir a frequência dos estudantes de ensino médio, que, eventualmente, visitam a biblioteca? Mas, por outro lado, se houver incubado um projeto que tenha a intenção de oferecer esse serviço para atrair possíveis leitores no futuro (novo objetivo traçado), essa mensuração passa a ser cabível e justificável.

Um indicador deve ser simples, de fácil rastreabilidade e acessibilidade, ou seja, não adianta complicar, dessa forma ao invés de poupar trabalho e gerar informação para a tomada de decisão, dará trabalho e será perda de tempo. 

Segundo a ISO 8402:1994, “rastreabilidade é a capacidade de traçar o histórico, a aplicação ou a localização de um item através de informações previamente registradas”.


Portanto, a rastreabilidade está ligada diretamente à possibilidade de se obter o histórico das informações que se deseja, para que seja feita a investigação a respeito.  É importante ter um instrumento padrão para fazer os registros e a medição assim possibilitar a rastreabilidade, seja manual ou eletrônico.

Podemos medir:

  • Empréstimo por mês/ano;
  • Pesquisa por assunto;
  • Pesquisa por tipo de usuário;
  • Usuários por atividade;
  • Reservas por publicação;
  • Frequência por tipo de usuário;
  • Frequência por turno;
  • Acesso a repositórios;
  • Acesso a e-books;
  • Acesso a mídias sociais...

Os resultados da mensuração sugerem quais caminhos tomar, pois embasam e justificam a tomada de decisão: comprar mais exemplares de certa publicação; ampliar os pontos de acesso; moderar investimentos em certa área, porque outra está com maior demanda... E assim por diante.

Definidos os indicadores-chaves, criam-se os índices e atribuí-se uma meta a ser atingida para cada um, que deverá ter tudo a ver com os objetivos e estratégias da instituição.


“Se você não pode medir, você não pode gerenciar” (Peter Drucker)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Você já fez um 5S?





Com certeza você já ouviu a expressão, “estou precisando fazer um 5S lá em casa” ou “preciso aplicar um 5S no meu guarda-roupa” ou ainda, “hoje é dia de 5S lá no trabalho”. São momentos que vivemos para aplicar a seleção/descarte, a organização, a limpeza, a saúde/higiene e a disciplina/autodisciplina, ou melhor: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke.

São esses os tais 5S do programa de que falamos, também conhecidos como 5 sensos, os quais representam cada uma das etapas, que, agregada à seguinte, vai tomando uma nova forma, ficando mais completa, chegando ao ápice com a disciplina, que reúne todas elas. É uma mudança de comportamento para melhor.

Há quem se refira ao Programa 5S como originário de um código de princípios morais representando a harmonia e a disciplina, passado de pai para filho pela oralidade até ser incorporado à cultura do Japão, por isso a menção à filosofia. Outros preferem a ideia de ter sido utilizado inicialmente pelas donas-de-casa japonesas com o propósito de unir a família em torno da administração do lar.

Necessitando de ser reestruturado para implementar o desenvolvimento industrial nas décadas de 50 e 60, para superar a crise da competitividade, o Japão aplicou o programa para gerar qualidade e produtividade, passando depois a “contaminar” o mundo organizacional como uma das 7 ferramentas da qualidade.

O programa lida com o contexto pessoa-comportamento-produção, ou seja, eu me comporto dessa forma e, por isso, consigo produzir esse tanto (trabalho) e/ou viver desse jeito (pessoal).

Explicando agora cada uma dessas etapas (sensos) temos a seguinte leitura:

  • SEIRI (senso de seleção/descarte): separar as coisas necessárias das desnecessárias e manter nos ambientes somente o que for útil. O que não tiver utilidade não deve ocupar o nosso precioso espaço, assim teremos mais conforto.
  • SEITON (senso de organização): identificar e conservar tudo em ordem, organizando o ambiente e as coisas que foram selecionadas, fazendo com que permaneçam em seu devido lugar, de forma que sejam encontradas facilmente quando requisitadas por qualquer pessoa, evitando desperdício de tempo e fadiga.
  • SEISO (senso de limpeza): manter o local limpo e seguro em todos os sentidos. Depois de tirar o desnecessário e deixar tudo em ordem, é preciso manter assim, aprendendo a não sujar.
  • SEIKETSU (senso de saúde e higiene): sensação de bem-estar. Não adianta nada mantermos o local organizado e limpo se não cuidarmos de nossa própria saúde e higiene. Eliminar os fatores que possam causar mal, tais como sujeira, poluição visual e sonora, cheiros desagradáveis, dessa forma estaremos atendendo aos três sensos anteriores.
  • SHITSUKE (senso de disciplina/autodisciplina). É o mais abrangente dos sensos, é quando o programa se torna um hábito, um costume, um estilo de vida. Manter os resultados obtidos pela repetição e pela prática. Na implantação tudo é feito de forma corretiva, depois tudo passará a ser feito de forma preventiva.
Você sentirá a diferença do antes e do depois e, como passamos grande parte do dia no trabalho, ter este ambiente mais agradável, contribui para aumentar a motivação, que, por sua vez, contribui para um melhor desempenho. Da mesma forma acontece com o tempo que passamos em casa, se nossa casa está em ordem, mais espaçosa, limpa, saudável, oferecendo condições de disciplina, com certeza, esse tempo nos trará mais satisfação e harmonia com nós mesmos e com a nossa família.

O que você está esperando? Aplique o 5S!

domingo, 16 de setembro de 2012

Certificação e Recertificação ISO 9001:2008


A recertificação pela ISO 9001:2008 é um processo tão criterioso quanto à certificação, eu diria que, de certa forma, exige até mais cuidado por parte da empresa que está sendo recertificada, não que seja mais complexo ou mais difícil, pelo contrário, os documentos, fluxos, formulários, procedimentos e manuais estão todos implantados (níveis estratégico, tático e operacional, sejam normativos e/ou comprobatórios).



A documentação é necessária para: 

  • Comunicar claramente as decisões tomadas;
  • Registrar o que foi feito (evidências);
  • Fornecer informações necessárias;
  • Informar como e o que precisa ser feito para a melhoria contínua.
Na recertificação é verificada a aplicação correta do arsenal de instrumentos que compõem o sistema de gestão da qualidade, sobretudo se o PDCA está girando, ou seja, se tudo que foi planejado é monitorado para ser possível tratar, por intermédio de ações de correção e prevenção, o que, porventura, não correu bem, buscando sempre a melhoria contínua.

Essa é a postura da empresa no contexto de certificação/recertificação da ISO 9001:2008:
  • Ambiente mais exigente, mais seguro;
  • Consciência da política da qualidade;
  • Consciência da interligação dos processos;
  • Monitoramentos dos indicadores da qualidade
  • Avaliação constante dos colaboradores (conhecimento, habilidades e atitudes - CHA);
  • Uso de formulário da qualidade;
  • Monitoramento das ações;
  • Divulgação de qualquer alteração e/ou revisão no sistema de gestão da qualidade;
  • Respeito aos padrões técnicos e aos procedimentos operacionais;
  • Registro das ocorrências fora do padrão técnico (não conformidades) e ações corretivas/preventivas;
  • Análise crítica e busca da melhoria contínua (PDCA).
Portanto, considerando que uma empresa foi certificada, anualmente, ela passará pela recertificação e, voltando ao início do texto, considero muito mais séria a situação de uma empresa já certificada que perdeu a certificação,  do que uma empresa que nunca a conquistou, pois o sentimento de perda pode ser traumático, ainda de maior repercussão e amplidão se essa conquista anterior tiver sido divulgada junto à sociedade, ao mercado de atuação.

É salutar que os integrantes da empresa tenham a leitura da qualidade "impregnada" na sua rotina, não como simples atributo, mas como processo, que faz parte de um grande sistema, onde:
  • cada atividade e tomada de decisão está atrelada a outra;
  • cada um é cliente e fornecedor interno do outro, para prestar o melhor serviço ou oferecer o melhor produto para o cliente externo;
  • os fornecedores são corresponsáveis para a satisfação desse cliente;
  • a direção deve estar, previamente, totalmente comprometida com o sucesso de tudo isso, disponibilizando os recursos necessários. 
Continuar girando o PDCA é condição sine qua non para a conquista da recertificação, que vem para os que conquistaram com efeito duplo, significando amadurecimento da equipe, envolvida e comprometida com a empresa em que trabalha e esta com os seus colaboradores, clientes, acionistas, parceiros e com a sociedade.



"Você só consegue gerenciar aquilo que é medido." (Peter Drucker)
"A qualidade precisa ser administrada [...] Ela não acontece sozinha." (Jonh Oakland)
"Se você não cuidar de seus funcionários eles não poderão cuidar de seus clientes." (Leonard Berry)



sábado, 18 de agosto de 2012

... e todos falaram a mesma língua!


Leitura de dedicação, preocupação, apreensão,
Ordem de avante: Vamos embora, chegou a hora!
Prática de liderança, confiança, perseverança,
Momento de investigação, indagação, constatação,
Contexto da trajetória: Glória, vitória!

Agradeço à equipe,
Unidos pela Qualidade!