O ano começou, que tal trabalhar a inovação em bibliotecas?
Mudar o status quo com a criatividade, fazer o que tem que ser feito, mas de forma diretamente para encantar os usuários.
Tudo que já é feito pode ser recriado, inovado, seja o atendimento, a exposição e divulgação dos serviços, as abordagens, os eventos, etc. Dessa forma, quem atua assim, contribui efetivamente para resultados positivos exponenciais. Não necessariamente precisamos de alta tecnologia para tanto, mas é óbvio que o uso dela pode contribuir sobremaneira com essa ação inovadora. Senão vejamos algumas ideias:
- livros expostos de forma mais trabalhada, em prateleiras destacadas, sob uma embalagem atraente conforme o contexto do momento;
- livros pendurados em linhas fixadas no teto próximos às cabeças de quem vai passando;
- livros com capas ocultadas para despertar a curiosidade;
- uso da tecnologia para projetar capas de livros e sínteses em telas led;
- espaço disponível para aulas diferenciadas, com a introdução da pesquisa orientada, inclusive usando biblioteca digital;
- espaço disponível para exposições temáticas;
- datas comemorativas utilizadas como contexto para ações de incentivo à leitura;
- bibliotecários a postos para auxiliar no uso da inteligência artificial;
- curadoria digital.
- reuniões virtuais com alunos para orientar a normalização dos TCC's.
A mesmice traz de volta o estereótipo que tanto queremos eliminar, que biblioteca é lugar de silêncio absoluto e que só serve para guardar livros empoeirados e que o bibliotecário só sabe guardar esses livros.
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