terça-feira, 5 de maio de 2015

Vou ali em Recife e já volto IV


Depois de dois anos sem o privilégio desse passeio, finalmente! 
Mais uma vez, Recife é meu destino!

Dos jardins da minha Tia às instituições Brennand, contexto de natureza, cultura, história, e memória. Uma beleza!

Passeio rápido, mas, com leitura de emoções e atrações, que registro aqui nesse espaço de leitura e contexto.


Em casa








Museu do Trem









Marco Zero
























sexta-feira, 1 de maio de 2015

Sabedoria de Confúcio


"Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida."
Confúcio

Neste dia do trabalho, trago a sabedoria de Confúcio para externar o meu pensamento a respeito do trabalho, fazendo a leitura dentro do meu contexto

Trabalhar em meio aos documentos é deparar-se com muitas rotinas empresariais, é entender de assuntos que ainda não se conhece, é decifrar fatos que se sucederam, mesmo sem estar presente, tudo isso para atender as demandas informacionais do usuário.



Trabalhar em meio a um acervo de livros é viajar a toda hora, é ter com autores renomados e conhecer suas ideias, é chegar a conclusão de que pouco se sabe, diante de tanto conhecimento, é proporcionar ao usuário a possibilidade de diminuir essa lacuna.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Tá todo mundo lendo ou incentivando...



São muitos os projetos que incentivam a leitura por esse Brasil afora...
Como abril é o mês de leituras mil, vale a pena conferir!



Abril Livro (Corumbá)

Bibliocaixas (Balneário Camboriú)

Tem Mais Gente Lendo (São Paulo)

Barco Literário (Belém) 

Uso da Tecnologia (Manuas) 

Leitura no Vagão (São Paulo) 

Leitura - A Arte do Saber (Distrito Federal)

Lendo em Família (Vera Cruz)

Mais Leitura (Rio de Janeiro)

Ler Lá em Casa (Santos)

Projetos de Leitura (São Paulo)


Ler é uma Viagem (Salto, Itu e São Paulo)

Entre na Roda (Campo Grande, São Paulo e São Luis)

sábado, 18 de abril de 2015

Dia Nacional do Livro Infantil


Hoje é o Dia Nacional do Livro Infantil, data em homenagem a ele, Monteiro Lobato!


E você, já leu para o seu filho? 

O que você está fazendo para incentivá-lo a ser um bom leitor? 

O processo de aprendizagem perpassa pela leitura e pela escrita. 

Eu ainda guardo os prediletos dos meus, e olha que já faz tempinho... 

Verde Gaio, Pele de Asno e Peter Pan, dentro do contexto, cada um com o seu estilo. 

Recordo-me do primeiro livro que ganhei e li quando criança: Bingo e o caçador, a história de um macaquinho de um zoológico que ia parar na África e zoava com um caçador.


sábado, 11 de abril de 2015

Viagens de Gulliver


As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, um clássico da literatura inglesa do século XVIII, foi um dos livros que li na juventude e achei fantástico, fabuloso pela existência de lugares e personagens estranhos, explorados e conhecidos a partir do naufrágio que sofre o viajante. 

Tudo é muito fantasioso para Gulliver, ora gigante, na Terra de Liliput, ora pequenino, na Terra Brobdingnag. Encontra habitantes de terras que vivem em guerra por conquistas fúteis, alguns cheios de soberba, outros que valorizam muito o pensamento, mas, nada colocam em prática, outros com atribuições e aparências estranhas, raça que se impõe sobre outra raça e muito mais... 

Enquanto juvenil, a imaginação é centrada na simbologia aparente, na fantasia, mas, com a possibilidade de entendê-lo, mais tarde, a partir de uma nova leitura, pude enxergá-lo como crítica e sátira ao contexto sócio e político da Inglaterra e da Europa em geral, que se estende à sociedade e à própria natureza humana.





Foi esse livro que escolhi como representante da categoria infanto-juvenil nas comemorações de abril.

Vamos viajar com Gulliver? Se você ainda não leu, pode acessá-lo por aqui.





quinta-feira, 2 de abril de 2015

Abril, mês de referência ao livro, à literatura e à leitura

Abril é mês de leituras mil. Três datas importantes marcam o livro, a literatura e a leitura.

Dia Mundial do Livro Infantil, em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor de contos mundialmente conhecidos, tais como O Patinho Feio e A Pequena Sereia, O Soldadinho de Chumbo, A Roupa Nova do Rei.

Hans Christian Andersen encantou crianças de todo o mundo com seus contos de fadas, dos quais sempre tirávamos uma lição de vida, um exemplo ou uma metáfora, que mais tarde, na vida adulta, faria todo sentido. Os padrões de comportamento dos personagens trazem sempre confrontos entre os mais favorecidos e menos favorecidos, aplicáveis a muitas circunstâncias e tentam passar a ideia de direitos iguais para todos.




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Dia Nacional do Livro Infantil, homenagem ao editor e autor brasileiro Monteiro Lobato, pai da literatura infantil no Brasil, cujas obras infantis, dentre elas, O Saci, A Chave do Tamanho, Reinações de Narizinho, Memórias da Emília, encantaram crianças e adultos.
Com Monteiro Lobato, as crianças do Brasil conheceram toda a brasilidade de personagens comuns, gente boa, gente inocente, e toda a magia de personagens fabulosos, que mexeram com a imaginário, por intermédio de um estilo diferenciado de escrita, colocando sempre os dois elementos, lado a lado, o real e fantástico.




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Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, em alusão ao falecimento dos escritores Miguel de Cervantes e William Shakespeare, criado pela Conferência Geral da UNESCO em 1995, para promover a o prazer da leitura, a publicação de livros e a proteção dos direitos autorais.
Cervantes e Shakespeare presentearam o mundo com suas obras, que se perpetuaram por séculos até os dias de hoje e se tornaram clássicos da literatura mundial, sem perder o valor de impacto que causam ao serem apreciadas. Ao longo do tempo foram sendo representadas nas mais diferentes formas artísticas. O cavaleiro andante e o general do exército e rei da Escócia, são protagonistas marcantes de suas obras, o romance de cavalaria Dom Quixote de la Mancha e a tragédia inglesa Macbeth.




Como posso esquecer das lições dos clássicos que li?


domingo, 29 de março de 2015

Argumentação e redação, somente com leitura




Roteiro de Redação: lendo e arqumentando, dos autores Antonio Carlos Viana (Coord.); Ana Valença; Denise Porto Cardoso e Sônia Maria Machado, é destinada ao segundo grau, sobretudo, para os alunos que vão prestar vestibular, assim consta na apresentação da obra. 

No entanto, como a autora do prefácio, Dra. Vera Teixeira Aguiar, coloca: 

Ensinar a redigir é dar ao cidadão o instrumento-chave para participar da vida social, pois, desde a invenção da escrita, o mundo divide-se em alfabetizados e analfabetos, sendo os últimos sempre alijados das decisões e, consequentemente, do poder. (p. 3)
[...] escrever se aprende por ensaio e erro, não sendo privilégio de poucos, mas direito de todos. (p. 4)

Portanto, considero esse livro de uso geral, democrático, para quem quiser aprender a redigir com maestria, pois, traz toda a experiência desses autores organizada em lições gradativas, que possibilitam ao leitor acompanhá-las passo a passo, para construção do seu texto. 


Mas, para saber redigir, antes de tudo, é necessário saber ler. E ler, para esses autores, é "colocar-se diante do texto, acionando todas as suas capacidades cognitivas e emocionais para interagir com os sentidos ali emergentes." (p. 4)


O Coordenador Viana adverte no início de sua apresentação:
Ler e escrever são atos indissociáveis. Só mesmo quem tem o hábito da leitura é capaz de escrever sem muita dificuldade. A leitura eficiente de livros, revistas e jornais permite-nos refletir sobre as idéias e formular nossa própria opinião. Sem opinião formada é impossível escrever qualquer texto. (p. 5)

Essa reflexão destinada à formulação de opinião de que o autor fala, é a capacidade de saber argumentar, ou seja, expressar um ponto de vista, por intermédio da negociação de argumentos, sejam eles a favor ou contra, a fim de se chegar a uma conclusão, persuadindo, também o leitor. Para tanto, é necessário o domínio da leitura, a exposição e articulação das ideias, respeitando a coesão e a coerência, não dispensando a estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão. 

Não se pode esquecer, para construir um texto, tem que se apropriar de muita leitura e entender o contexto das ideias.

Como ninguém pode dissertar e argumentar sem idéias, é preciso descobrir sentidos, dialogar com os autores, posicionar-se, para, só depois, escrever. (p. 3)

Roteiro de redação: lendo e arqumentando está esgotado no fornecedor, a edição que tive acesso é de 2008, do acervo da Biblioteca da Faculdade CDL.

VIANA, Antonio Carlos Mangueira (coord.); VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2008.

domingo, 15 de março de 2015

Consumidor de informação

Neste Dia Mundial do Consumidor vale ressaltar um produto muito importante de consumo: a informação. Nós bibliotecários e demais profissionais que lidam com o tratamento da informação, nos deparamos, rotineiramente, com cidadãos, enquanto consumidores de informação.

Sabemos que a informação no âmbito do direito de informação do consumidor, aquela que já está prevista no Código de Defesa do Consumidor, referente à atividade e relação de consumo, ou a informação prevista na Lei 12.527/2001, que faz parte do art. 5º da Constituiçãosão fundamentais para cumprir e respeitar o viés civil do cidadão. 



Mas, a informação que alimenta a mente, que faz gerar conhecimento, vai além desse aspecto, engloba o cidadão pessoa, pessoa que deseja conhecer mais de tudo que está ao seu redor, para com isso transformar a realidade e viver nelhor.  



Quem não precisa de informação? 

Quem não é consumidor de informação?

Em meio a um turbilhão de informação emanada de diversas mídias e canais, quem mais apropriado para selecioná-la, classificá-la e torná-la acessível ao cidadão?

sábado, 14 de março de 2015

Poesia, sua travessia...


Habito no coração das pessoas, 
sou freguês, tenho freguesia! 
Porque produzo sonhos e ilusões, 
vou por aí fazendo cortesia... 
Sem avisar, afloro naturalmente, 
nasce poesia. 
E muitos vão se valendo de mim, 
leitura, contexto ou fantasia.
Gente que a toda hora, noite e dia
abusa de poesia, 
qualquer um, rico, pobre
ou burguesia.
Insiste, persiste e não desiste, 
pura teimosia! 
Por isso, não padeço de insonia, 
nem de paralisia. 
Parada, sou movimento, sou maresia. 
Respingo em toda parte, 
e ando por aí, fazendo travessia...
Travessia com o gosto de vida e natureza,
tudo em demasia.
Som do mar, toque do céu, gosto do sol, cheiro das cores,
sinestesia!

AnaLu

sexta-feira, 13 de março de 2015

Reconhecimento no Dia do Bibliotecário

Trabalhar em duas empresas para exercer duas faces da mesma profissão é um privilégio, mais ainda quando o trabalho é reconhecido.


 


Foram essas as manifestações da Faculdade CDL e da MRH Gestão de Arquivos e Informações, no Dia do Bibliotecário de 2015.

 

Se por um lado, o trabalho lida com publicações nos mais variados formatos, fazendo a leitura para extrair as palavras-chave, e assim atender com prontidão ao usuário,


por outro, trata com caixas e caixas de documentos de diversas empresas e instituições, observando o contexto de cada uma, para atender à busca do documentos arquivístico e oferecer a informação necessária.


Nas duas empresas, fui um dia para implantar um projeto, daí fui ficando, fui ficando... E permaneço até hoje como colaboradora efetiva, contribuindo no que for necessário da rotina e implantando novos projetos.