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domingo, 24 de maio de 2015

Da janela lateral da sala de estar


Da janela lateral da sala de estar, vejo flores vermelhas, flores do Panamá, vejo raios brilhantes de sol, que iluminam os olhos, douram a folhagem e alegram o hall. 

Olhos que enxergam para trás, que vão além desse flagrante, ora passageiros do passado, ora passageiros presentes neste instante, ora passageiros para um futuro distante. 

Vejo imagens da infância e juventude, da vida adulta com toda sua plenitude. Vejo meus irmãos, meus pais, meus primos e meus tios, ao redor de brincadeiras, de conversas e reuniões festeiras.

É um grande flash back, o making off do presenteum trailer de tudo que ainda poderá passar, visualizados da janela lateral da sala de estar. 

Leitura da casa da Madalena, em Recife, parte significativa do meu contexto!



terça-feira, 5 de maio de 2015

Vou ali em Recife e já volto IV


Depois de dois anos sem o privilégio desse passeio, finalmente! 
Mais uma vez, Recife é meu destino!

Dos jardins da minha Tia às instituições Brennand, contexto de natureza, cultura, história, e memória. Uma beleza!

Passeio rápido, mas, com leitura de emoções e atrações, que registro aqui nesse espaço de leitura e contexto.


Em casa








Museu do Trem









Marco Zero
























domingo, 26 de outubro de 2014

A hora da verdade, tardará, mas, chegará!

Usando o jargão dos anos 80, de autoria de Jan Carlzon, digo que chegou "a hora da verdade".  O autor chamou de "a hora da verdade" aquele momento especial, em que o cliente se depara com o pessoal da linha de frente da empresa, é a hora do atendimento, que, sendo de boa qualidade, o faz retornar e procurar novamente os serviços da mesma empresa. 26 de outubro representou a hora da verdade (não para mim). O povo optou em continuar com a mesma situação.

É duro constatar que depois de tantas falácias, a situação não ideal tenha sido vencedora. Mas, penso ser uma questão de tempo, os donos do poder vão ter que se deparar com os fatos reais que virão à tona, porque a realidade verdadeira não perdoa. Daí, é a oportunidade de dar a volta por cima e desfazer o que está consolidado. A verdade é que a verdade dói, por isso, mesmo que venha tardiamente, terá o efeito esperado, talvez até melhor.

De um contexto de ameaça sabemos que pode surgir uma grande oportunidade. Vamos torcer para que os representantes do bem dessa grande empresa Brasil tenham sabedoria para fazer a leitura dessa ameaça e transformá-la em uma excelente oportunidade para um Brasil melhor.

Acredito em um país alegre, colorido de verde, amarelo, azul e branco, e não em um país vermelho de raiva.


Dei o meu recado! 


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Entardecer: natureza urbana


Sexta-feira, momento de espera no semáforo, a leitura é: perda de tempo, atraso, impaciência, estresse... São ameaças e pontos fracos do dia urbano, que podem se transformar em pontos fortes e oportunidades da vida. A nova leitura é: reflexão, pôr do sol, entardecer, contemplação da natureza, pensamento no Divino. 



A dica é, dentro do contexto, procurar sempre se posicionar na parte boa da matriz SWOT.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Leitura: oásis no deserto


Um outdoor perdido às margens do asfalto, em meio a um terreno não cuidado, ao lado de prédio mal conservado e pichado, dá o seu recado. A imagem limpa, clara e organizada me chamou tanto a atenção dentro desse contexto, que da janela do meu carro, não me contive em registrar e pensar:

─ Vai dar um belo post! É um oásis no deserto! É a ordem dentro do caos!


Para limpar, clarear e organizar as ideias, agregando conhecimento, só mesmo a leitura!

Parabéns ao Shopping Del Paseo, pela bela contribuição!


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Um encontro e tanto!


O que acontece quando uma escritora está sentada no banco da praça, a observar e contemplar o movimento da cidade e recebe a visita de uma bibliotecária e de um historiador?

Com certeza um registro completo por escrito para a posteridade, tendo como base o trabalho multi e interdisciplinar dessa equipe: mulher ícone da literatura, bibliotecária atuante e vibrante, historiador nato, de fato e de direito. 

Ela pensa, cria, escreve e publica.
Eu leio, classifico, catalogo e divulgo.
Ele pesquisa, contextualiza, critica e conta a história.

Um encontro real e surreal, um trio prá lá de bom!


Rachel de QueirozAna Luiza e Armando Farias.





Estátua da escritora Rachel de Queiroz na Praça General Tibúrcio, Fortaleza-CE
Fotos do álbum "Circuitos Culturais", da Faculdade CDL.

Postagem incentivada pelos Circuitos Culturais da Faculdade CDL
Aqui conhecemos um pouco mais da história de Fortaleza.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Escrevendo e registrando a história

Faço a leitura do contexto sócio-político atual.




Esse é o novo Grito do Ipiranga, de um povo heroico que está cansado de conviver com tanta atrocidade, incoerência, inversão de valores, insensatez e corrupção e daí resolveu bradar para ser ouvido pelos políticos da nação.

Como o sol em raios fúlgidos, queremos liberdade para expressar a nossa opinião.

Queremos também o penhor da liberdade de ir e vir, com transporte a preço justo e de qualidade.

Se o nosso céu é formoso, risonho e límpido, queremos clareza e transparência nos negócios e nas contas da presidência.

Por ser "gigante pela própria natureza", o povo é destemido e forte, o grito do sul ecoou no norte.

Somos filhos deste solo de quem o Brasil é mãe gentil, temos esperança, queremos pisá-lo e viver em segurança.

Mas, "deitado eternamente em berço esplêndido", não quer dizer um povo acomodado e sim pela natureza privilegiado. Com tamanha riqueza natural e de pessoal, nossas terras férteis e nossos profissionais competentes, podem garantir a alimentação, a educação e o cuidado da saúde do povo, bastando apenas o interesse político e o direcionamento ético.

Amamos a nossa bandeira, o nosso país, o nosso hino, vencemos outras batalhas e haveremos de vencer também essa, pois "o filho teu não foge à luta."

Ajudo a escrever e registrar a história de um futuro breve, mania de bibliotecária literária e arquivista ativista.


O país que é um grande livro aberto, sem segredos, sem injustiças, com verdes campos, onde crianças brincam e de onde corre um rio de águas límpidas, que leva conhecimento, que lava a ignorância, que se renova sempre, buscando o melhor. 

Um livro sob um céu azul, luminoso e cheio de energia, para inspirar os governantes e se estes que estão hoje no poder não souberem captá-la, que deixem o espaço para outros, para que tenhamos a certeza de poder contar com os direitos básicos, constitucionais e universais.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Inferindo sobre a biblioteca escolar pública via biblioteca de IES



Em 2010, já depois do advento da Lei 12.244/2010, tive a oportunidade e a vontade de falar em público na Assembléia Legislativa do Estado do Ceará sobre a situação das bibliotecas de escolas públicas do nosso Estado, mas não o fiz, porque pensei no momento: 

Nunca atuei em bibliotecas escolares, a minha experiência é com bibliotecas de IES, então, como vou falar a respeito?

Na oportunidade era discutida a questão das bibliotecas sem bibliotecários, o fato de serem chamadas de Centros de Multimeios, um desvio de nomenclatura para driblar a Lei e dispensar a presença do Bibliotecário e a promessa de concursos para suprir essa demanda. 

Esses espaços, geralmente, são geridos por professores com problemas de saúde, casos de ler/dort, questão de afonia, de alergia ou que já estão em fim de carreira. Com todo respeito, podem contribuir com suas experiências, mas, jamais gerir uma biblioteca, porque esta função é do bibliotecário, estabelecida por lei.



Mas, esta postagem não tem esse intuito de discutir essa questão específica (legal) de desvio de função, mas a de apontar a falta que um bibliotecário faz a uma biblioteca, para implementar ações próprias do seu mister. É óbvio que estou falando de um bom profissional.

Na época, não me deparei com a lógica da coisa, quem chega a uma instituição de ensino superior (IES), com certeza já passou pelos outros níveis. Portanto, hoje, refletindo a respeito, penso que a minha fala poderia ter sido oportuna, uma vez que tenho a percepção de como os alunos provenientes de escolas públicas chegam às bibliotecas de IES, na maioria dos casos,  inexperientes, sem vivência de leitor, sem saberem se portar, sem entenderem o funcionamento, por mais genérico que seja. E quando não são inexperientes (menos mal), totalmente alheios. Falta acervo, falta profissional, falta recursos, falta qualidade! Em função disso, poderia ter inferido a respeito e não estaria faltando com a verdade.

domingo, 18 de novembro de 2012

“Competência em Informação”


Momento da abertura da Palestra “Competência em Informação”, proferida pela Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró, da Universidad Complutense de Madrid, em 12 de novembro, no Auditório Raquel de Queiroz, no Bloco Ícaro de Sousa Moreira, do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará.


Como cerimonialista do evento, a Profª Rute Pontes, na mesa, abrindo a palestra, o Prof. Osvaldo de Souza, a palestrante, Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró e, apoiando, o Prof. Davi Vernon Vieira (UFC Cariri), quem articulou a vinda da palestrante.



Bibliotecários, professores e estudantes participaram da palestra e ganharam com as informações e experiências da Profª Aurora, desenvolvidas em Madrid e no Brasil (UnB), que abordou a questão da Information literacy, Alfabetização em Informação.


A Profª Aurora ressaltou que não é tarefa fácil escolher fontes de informação, tendo em vista as ofertas disponíveis no contexto atual da internet, onde as coisas acontecem de forma não linear, com múltiplas escolhas e direções. 


É aí que entra em cena a Competência em Informação, já popularmente conhecida como Alfabetização em Informação, que se desdobra em um conjunto de ações em cadeia, para juntas alcançar o objetivo final, habilitando o usuário a escolher a informação certa para o momento e objeto certos, com segurança e ética. 


É claro que, para passar essa habilidade ao usuário, o bibliotecário deve previamente conhecer bem tudo isso. 

Eu diria que, respeitadas as devidas proporções, no fundo, é uma vertente dinâmica e atual do tradicional serviço de referência em relação ao ambiente informático do ciberespaço, em que se passa a autonomia de solução do problema para o usuário.




sábado, 18 de agosto de 2012

... e todos falaram a mesma língua!


Leitura de dedicação, preocupação, apreensão,
Ordem de avante: Vamos embora, chegou a hora!
Prática de liderança, confiança, perseverança,
Momento de investigação, indagação, constatação,
Contexto da trajetória: Glória, vitória!

Agradeço à equipe,
Unidos pela Qualidade!




terça-feira, 1 de maio de 2012

Nos jardins da minha tia


Em breve passagem por Recife, já citada em post anterior, como de costume, curti a carinhosa hospedagem na casa da família. Além de ser projeto do meu saudoso pai, de ser o lar da minha querida tia Nanita, é objeto de longas e prazerosas reuniões familiares, em que, no mesmo contexto, cada vez, redescobrimos as lembranças do passado, da infância...


A leitura que faço é de uma casa cada vez mais viva e com certeza os jardins têm parcela de responsabilidade. No caminho da entrada sentimos a fragância do jasmim e admiramos a beleza das plantas ornamentais. Todo o jardim e arredores da casa são muito bem plantados e cuidados.







Nos jardins da frente, o colorido das flores e folhagens.







E, por volta da casa, a flor Panamá vermelha.








Do portão da garagem, têm-se a visão de parte do todo e a fachada ao alto.






E à noite, eu observando tudo da janela...