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domingo, 18 de novembro de 2012

“Competência em Informação”


Momento da abertura da Palestra “Competência em Informação”, proferida pela Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró, da Universidad Complutense de Madrid, em 12 de novembro, no Auditório Raquel de Queiroz, no Bloco Ícaro de Sousa Moreira, do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará.


Como cerimonialista do evento, a Profª Rute Pontes, na mesa, abrindo a palestra, o Prof. Osvaldo de Souza, a palestrante, Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró e, apoiando, o Prof. Davi Vernon Vieira (UFC Cariri), quem articulou a vinda da palestrante.



Bibliotecários, professores e estudantes participaram da palestra e ganharam com as informações e experiências da Profª Aurora, desenvolvidas em Madrid e no Brasil (UnB), que abordou a questão da Information literacy, Alfabetização em Informação.


A Profª Aurora ressaltou que não é tarefa fácil escolher fontes de informação, tendo em vista as ofertas disponíveis no contexto atual da internet, onde as coisas acontecem de forma não linear, com múltiplas escolhas e direções. 


É aí que entra em cena a Competência em Informação, já popularmente conhecida como Alfabetização em Informação, que se desdobra em um conjunto de ações em cadeia, para juntas alcançar o objetivo final, habilitando o usuário a escolher a informação certa para o momento e objeto certos, com segurança e ética. 


É claro que, para passar essa habilidade ao usuário, o bibliotecário deve previamente conhecer bem tudo isso. 

Eu diria que, respeitadas as devidas proporções, no fundo, é uma vertente dinâmica e atual do tradicional serviço de referência em relação ao ambiente informático do ciberespaço, em que se passa a autonomia de solução do problema para o usuário.




quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

As 5 leis de Ranganathan na atualidade


Nos bancos acadêmicos da Biblioteconomia aprendemos a correspondência entre as 5 leis de Ranganathan com os objetivos de um serviço de referência e informação. No meu caso, já fazem 30 anos, mas, além da prática diária dessas leis no desenvolvimento da profissão, tive a oportunidade de revê-los na teoria, em curso de especialização, em 2008.

Tanto em função desse tempo de formada, como em função da própria criação pelo autor da publicação "The Five Laws of Library Science", que data de 1931, percebi que os escritos continuam tão pertinentes quanto antes.

Trazendos-os para o contexto atual, em que o que importa é a informação, independente do seu suporte, refiz a leitura dos escritos de Ranganathan e atrevi-me a reescrevê-los:

1 Os livros são para serem usados - enfatizando que o livro é um caminho para se chegar a um determinado fim.
1analu. As informações surgem e urgem para serem consumidas - enfatizando que devem ser estruturadas, processadas e aplicadas, para que atinjam um determinado fim.

2 Todo leitor tem seu livro - indicando que devemos conhecer nossos leitores para que o acervo seja para eles selecionado e preparado.
2analu. Todo usuário tem sua informação - indicando que devemos ser proativos e ficar atentos às necessidades informacionais de nossos usuários.

3 Todo livro tem seu leitor - apontando para a necessidade de divulgação do acervo junto aos usuários, assim o livro certo chegará ao leitor certo.
3analu. Toda informaçao tem seu usuário - apontando para a necessidade de termos uma sistemática de divulgação, conduzindo a informação certa para o usuário certo.

4 Poupe o tempo do leitor - ressaltando que devemos organizar o acervo de tal maneira que fique de fácil acesso a busca do livro, por meio da catalogação e classificação adotadas.
4analu. Poupe o tempo do usuário - ressaltando que devemos organizar, estruturar e processar a informação, para que chegue em tempo hábil ao seu usuário, poupando seu tempo.

5 Uma biblioteca é um organismo em crescimento - focando que devemos atuar no controle do crescimento do acervo, a partir de estatísticas, para verificação da necessidade de atualização em combinação com o espaço físico.
5analu. Uma rede de informações é um organismo dinâmico, em constante transformação - focando que devemos atuar com visão holística de crescimento, conciliando o físico e o virtual, de olho no ciberespaço, na obsolescência de suportes e na transcodificação, com vistas à eficiência e eficácia.




sábado, 12 de fevereiro de 2011

Casamento da TI com a CI


Acessei o Blog da Profª. Renate Landshoff e li seu artigo acerca de TI e CI (Onde há tecnologia deve haver informação!). 

Fui aluna em 2008 da Renate, pela FESPSP, no Curso de pós-graduação de Marketing Estratégico em Unidades de Informação e reconheço o seu conhecimento e expertise na área. 

Fiz a leitura do artigo, um breviário muito bem constituído do assunto, comentei dentro do contexto sugerido pelo título e achei por bem aqui compartilhar esse comentário.


Tentar Ignorar a TI é o mesmo que Trabalhar Ilhado, Travado e Isento de qualquer avanço, é Teclar e não Interpretar.

Conhecer Incontinenti a CI é não perder tempo, é Conseguir Informar, é Caprichar na Indexação dos metadados, gerando Conhecimento Incalculável.


(AnaLu)