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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Sem medo



Da janela do meu quarto registrei um pássaro, posando na ponta de uma haste de palmeira e depois, sem medo, desafiou a haste mais alta, indo para o cume daquela palma que ainda não abriu, a céu aberto.

Daí fiz a seguinte leitura desse contexto, estou aqui no presente, mas, o futuro é bem ali, a vida é tão efêmera, e os desafios são tantos (ameaças/oportunidades), que, às vezes, temos que dar uma de pássaro, deixar o medo e as incertezas para trás (pontos fracos), maximizar as nossas qualidades (pontos fortes), voar para um galho mais alto e, quiçá, ficar de olho naquele que ainda está para nascer (oportunidades), sob pena de alguém vir antes e ocupá-lo, sem deixar espaço (ameaças).





domingo, 11 de janeiro de 2015

Eles estão sempre por perto


Vez por outra aparece um, grande ou pequeno, todo verde ou malhado, chamo-o de Ig. 

Umas vezes, inocente e camuflado, outras, imponente e exibido. 

Questão de contexto!

Leitura de natureza presente no meu lar doce lar.











sexta-feira, 30 de maio de 2014

Entardecer: natureza urbana


Sexta-feira, momento de espera no semáforo, a leitura é: perda de tempo, atraso, impaciência, estresse... São ameaças e pontos fracos do dia urbano, que podem se transformar em pontos fortes e oportunidades da vida. A nova leitura é: reflexão, pôr do sol, entardecer, contemplação da natureza, pensamento no Divino. 



A dica é, dentro do contexto, procurar sempre se posicionar na parte boa da matriz SWOT.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Colhemos o que plantamos




Meu pé de acerola (Malpighia emarginata) já rendeu muitos frutos e continua se perpetuando. A colheita está sendo muito boa, cesto cheio e um estoque congelado no freezer. Acerolas saboreadas ao natural e muitas jarras de suco gelado.

Em postagem anterior anunciei a primeira frutinha que nasceu, já fazem mais de 3 anos... Mas, já tive problemas com ele, parasitas quiseram destruir o meu pé de acerola, qualquer descuido e falta de atenção, quando menos se espera, o que se plantou pode não vingar. 

Além da água, muito adubo e defensivos são as necessidades agrícolas básicas, mas, dedicação e amor são também essenciais, a planta gosta e retribui. E, nesse contexto, o meio ambiente fica perfeito, com equilíbrio e harmonia entre os elementos mineral, vegetal e animal.



Uma muda doada com amor, recebida com amor, plantada e cultivada com amor, só pode resultar em muitos frutos. 

Colhemos o que plantamos! 
Fazendo uma nova leitura, uma metáfora do reino vegetal para a vida humana.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Jasmim


Um jasmim
Bonito assim,
Enfeita jardim,
Ai de mim!


Fico assim...
Sorriso sem fim,
É muito festim,
Bom pra mim!


Rosa cetim,
Branco marfim,
É arlequim
No lindo jardim!


Jasmim,
Vem pra mim!



AnaLu


Jasmim da Índia: leitura de beleza e contexto de alegria nos jardins da minha mãe.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Tornar-se oceano: renascimento

Nesse início de ano, é comum fazermos reflexões acerca do que ele nos reserva. Na verdade são as nossas escolhas e decisões, no exercício do livre arbítrio, que comporão esse destino, que, às vezes, pensamos já estar traçado e pronto. 

O fato é que só temos que ir sempre em frente, enfrentando cada obstáculo e desafio, qual um rio que corre para o mar. 

Nesse sentido, trago o texto que recebi por e-mail de meu irmão Fábio na passagem do ano.


Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. 

Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. 
Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!! 
Autoria atribuída na internet a Osho.



olhares.uol.com.br - Encontro do Rio com o Mar. Autor(a) Luanna Oliveira.


g1.globo.com - Globo Mar mostra encontro do Rio São Francisco com Oceano Atlântico



Página de Glauco Umbelino - Encontro do rio com o mar na Costa do Sauípe-BA


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

No meu jardim X


Novidades no meu jardim!

Mais um iguana visita o meu jardim. Com uma camuflagem mista de marrom e verde, tenta se esconder subindo no tronco, querendo se misturar à folhagem, mas, na verdade, acho que a intenção era mesmo de se mostrar e se deixar fotografar.

Já registrei outras vezes esse visitante habitual e peculiar. Em 2011 fiz uma retrospectiva e em 2012 recebi nova visita e agora, antes de o ano terminar, eis que surge novamente.







Amadurece a primeira ameixa silvestre (Bunchosia armeniaca). O arbusto, ainda muito jovem, está todo florado.





E um abacaxi de salão (Ananas comosus var. ananassoides) em um pequeno vaso enfeita a minha varanda.




Maravilhas do meu jardim que curti hoje.



sábado, 25 de agosto de 2012

A presença dos presentes


Aves que vêm e vão!
Alimentam-se, mas, deixam contribuição.
Embelezam jardins, polarizam flores,
Dispersam sementes e trazem amores.

Presentes que vêm e vão!
De lá para cá, passam de mão em mão!
Lápis e papéis, presentes de Cândida para Concita,
Pinturas e quadros, de Concita para Ana, Gorette e Vita.




Os qadros são obras de Concita Farias, em maio/2012.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ele está de volta! II




Ele ainda não tinha dado o ar da graça em 2012, mas, eis que o lagarto iguana verde aparece no último domingo, 12/08, tomando sol em um tronco de xaxim, que hospeda uma espécie de cipó imbé (Philodendron imbe Schott). No meio das palmeiras, chefrela gigante, dracena e flor Panamá, exibe seu jovem couro, ainda gozando do tom forte de verde, que favorece muito a camuflagem junto aos vegetais. 

Passou horas na mesma posição, se deixando fotografar.




Chegou a sombra...






Mais adiante, correu pela grama do jardim, ficou ao pé do muro, junto aos mini lacres.




Depois fez parada na folhagem do ibisco, aliás, é o alimento de sua predileção, adora a flor. 

No contexto todo verde, vale o disfarce. Onde está o Iguana? Faça a leitura e ache se puder!





No meu jardim tem dessas coisas!


terça-feira, 1 de maio de 2012

Nos jardins da minha tia


Em breve passagem por Recife, já citada em post anterior, como de costume, curti a carinhosa hospedagem na casa da família. Além de ser projeto do meu saudoso pai, de ser o lar da minha querida tia Nanita, é objeto de longas e prazerosas reuniões familiares, em que, no mesmo contexto, cada vez, redescobrimos as lembranças do passado, da infância...


A leitura que faço é de uma casa cada vez mais viva e com certeza os jardins têm parcela de responsabilidade. No caminho da entrada sentimos a fragância do jasmim e admiramos a beleza das plantas ornamentais. Todo o jardim e arredores da casa são muito bem plantados e cuidados.







Nos jardins da frente, o colorido das flores e folhagens.







E, por volta da casa, a flor Panamá vermelha.








Do portão da garagem, têm-se a visão de parte do todo e a fachada ao alto.






E à noite, eu observando tudo da janela...




segunda-feira, 30 de abril de 2012

Entardecer: uma tela divina


Podia ser uma tarde qualquer, mais uma entre tantas outras em direção ao trabalho. Mas, meio aquele trânsito intenso e engarrafado, tendo hora para chegar, somente diante de um cartão postal natural, pintado pela mão Divina, foi possível fazer uma viagem da simples rotina ao raro deleite. 

Fazendo a leitura daquele contexto, vi o Sol se retirando com elegância, tentando em vão ser discreto. Diante de tanta exuberência, impossível! Deixou seu astro, irradiando a luz do entardecer sobre a tela do céu, que reagiu combinando o matiz das cores, resultando em um azul rosado lindo, parecendo uma mistura de madrepérola, veludo e mármore carrara.

E eu, diante daquele espetáculo, extasiada, sempre que possível, registrava tudo em uma pequena câmera de celular, e o momento que estava condenado a ser enfadonho, transformou-se em momento impar e de rara beleza. Coisas da natureza surpreendendo o asfalto.


No azul do céu,
A luz do Sol,
É rosa céu,
É pôr do Sol!
 
 
 






sábado, 7 de abril de 2012