Mostrando postagens com marcador Natureza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Natureza. Mostrar todas as postagens

sábado, 30 de abril de 2022

Um novo título para minha biblioteca: Olhares no mundo das aves

Para fechar o mês de Abril, mês de muitas datas comemorativas alusivas ao livro e aos direitos autorais, apresento o mais recente componente da minha biblioteca, "Olhares no Mundo das Aves", que recebi com dedicatória. 

 

  

 

Ganhei de presente de uma amiga, Valdira Coutinho, quem prefaciou o livro, por sinal, um texto fiel à obra e ao autor, Antônio Távora, seu esposo. Uma obra primorosa em muitos sentidos, composição geral, capa, fotografias e texto, sobretudo de leitura muito agradável, que encanta o leitor. Vou degustá-la devagarinho, apreciando cada imagem e a sua história.

Analisando cada detalhe, tomando primeiramente os aspectos extrínsecos da obra, percebe-se o requinte da publicação - encadernada, capa dura com ilustrações belíssimas, aliás, fotos feitas pelo autor, além de impressa em papel fotografia.

Depois, adentrando nos aspectos intrínsecos, observando cada foto, todas de propriedade do autor, só elas já se teria à parte uma obra imagética riquíssima. 

E por fim, mas não menos importante, já se conectando ao mundo mágico das palavras, sua importância pelo conteúdo informativo, preciso, didático, poético e até lúdico, envolvendo vivências e experiências sensoriais do próprio autor, que são transmitidas facilmente para o leitor. Imagens e cenários belíssimos que encantam, trazendo a história da foto com a riqueza do seu momento. Dá para sentir a plumagem das aves, as falas da natureza, além de experiências sinestésicas em relação aos outros sentidos, quando sons, cheiros, gostos se misturam na natureza.

Além de tudo isso, ainda tive o prazer de elaborar a ficha catalográfica e incluir dados e informações sobre a edição da obra. 

Parabéns, Antônio Távora!

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Nova vida de onde menos se espera

As maravilhas da natureza são divinas. O que faz uma erva daninha qualquer nascer em um vaso de uma palmeira Ráfia (Raphis) e ainda colocar uma flor belíssima? São coisas do Senhor do universo. 

Um pequeno pássaro deve ter trazido em seu pequeno bico uma pequena semente e a depositou nesse pequeno espaço disponível, mas ela floresceu com tamanha grandeza, robustez e vivacidade, chamando a atenção de todos.


Realmente, de onde menos se espera, há uma nova vida. Neste Finados desejo a todos os nossos entes queridos que já partiram, que floresçam na Paz do Senhor, porque, com certeza, estão todos em um novo contexto, no esplendor de uma nova vida.

sábado, 27 de março de 2021

Flor do Deserto resiste às chuvas

Mesmo em contexto de muita chuva, a flor do deserto que gosta de sol forte e quase nada de água, porque já tem seu próprio reservatório no tronco, resiste às chuvas, não desanima, abre em cachos. 

A leitura é: planejamento, resiliência, resistência, foco, missão!

Flor do Deserto

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Essência preservada

Diferente das fontes naturais, que esbanjam beleza em meio à natureza com tantos atrativos de biodiversidade que as cercam, esta fonte é artificial, mas também bela dentro do seu contexto, no caso, o meu jardim. 

Observando sua interação com o meio, percebo que essa fonte, mesmo artificial, preserva sua essência, senão, vejamos a leitura que faço:

  • traz o brilho e a translucidez da água; 
  • traz a alegria do movimento da água, sempre se oxigenando;
  • sonoriza o ambiente com o borbulhar constante;
  • democratiza o uso da água, nela bebem e se banham os pássaros;
  • imortaliza-se como um local de busca.



Comparo-a a um biblioteca, que também é  uma fonte, de onde extraímos informação e conhecimento, onde matamos a nossa sede de leitura, onde o som do silêncio possibilita concentração, onde oxigenamos o nosso cérebro, onde buscamos aquilo que ainda não temos para sairmos mais completos.

Uma fonte é sempre uma fonte:
Fonte da vida;
Fonte do amor;
Fonte da leitura;
Fonte do conhecimento.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Sinais da natureza para 2021

 Amor, em folhagem coração, e Paz, em cachos de flor.

 

Desejo a todos amor e paz, em um novo ano saudável, sem pandemia.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Visita ilustre de sabedoria

No fim da noite de hoje, eis que um visitante ilustre apareceu no meu jardim, uma coruja caboré

Iguanas, saguis, cassacos, tijubinas, gias amarelas, gafanhotos gigantes, gaviões e muitos tipos de pássaros, desde o mais pequenino, como o bico de lacre, até o mais robusto bem-te-vi, já apareceram por aqui. Mas, jamais, uma ilustre coruja. 

As corujas são símbolos da sabedoria. Sabedoria, é o que ela veio anunciar para 2021. Creio que é o que precisamos.





terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Cachos de paz III

Ela cresceu e agora está exuberante. Sempre, no início do ano, os cachos da paz desabrocham, exalando um perfume doce. É a natureza desejando um ano doce para todos. 



sábado, 9 de fevereiro de 2019

Vale ainda vale?

Drummond já poetizou e profetizou o doce amargo de forma crítica há tempos, mas parece que nada mudou de lá para cá. Pessoas morrem, pessoas choram, animais agonizam, natureza reclama.

Aqui, não interessa a posição da vírgula, se exclamação ou interrogação, nem tão pouco a análise gramatical, se verbo ou substantivo, o que interessa mesmo é a atitude a ser tomada e a posição de agora em diante. 

Vamos ver se a Vale ainda vale alguma coisa, ou se será apenas um vale, $abe-se lá de quanto...

 
 
 

Desse jeito não, Vale!
Desse jeito não vale!
Vale, NÃO!
Vale vale?
Vale não vale, não!

AnaLu

sábado, 29 de dezembro de 2018

Ano Novo em flores e frutos

Leitura e contexto deseja que no Ano Novo,

O Lírio da Paz traga a paz,

Na Glória Da Manhã, 

Às Nove Horas,

Ou às Onze Horas, 

Com um Beijo do Sol, 

Espalhando perfume de Jasmim, 

E muitos frutos..

Frutos de toda sorte,

E sementes para semear,

Para termos sempre uma Boa Noite, 


Sob a Nuvem do céu divino!

Tudo isso e muito mais, direto do meu jardim, lugar de muita paz.

AnaLu

sábado, 27 de outubro de 2018

Iguana, nada igual, ainda

Outro dia, aliás já faz mais de três anos, postei Mitos e ritos, lendas e parlendas. Para quem entendeu, viu que se cumpriu aquilo que era melhor.

Hoje, para representar o nosso contexto, uso outra simbologia, esse pequeno animal, insignificante para muitos, mas, exuberante, para quem tem olhos mais abertos e mentes não doentias.


Ele apareceu aqui, chegou de mansinho no chão, atravessou a minha alameda de uma lado para outro, olhou para ambos os lados e foi subindo, subindo, chegando ao topo da árvore.

Ele é verde, é esperança, se arrasta devagarinho, mas também sabe aumentar a velocidade e até dá saltos, quando precisa.

É um animal que pode mudar de cor, não para tirar vantagem em relação a outras espécies, mas para se defender dos predadores ou até se adaptar ao ambiente.

Durante essa mutação, consegue apenas cores secundárias,  porque a sua cor original é o verde, jamais adota o vermelho.

E ele vai de árvore em árvore, conseguindo aos poucos sua alimentação e mais e mais admiradores (inclusive eu), sem destruir nada nem ninguém.

Um pequeno ser, um grande ser, que se projeta e aparece, ganhando a simpatia de todos, tendo tudo para ser.

Essa é a leitura.


Qualquer semelhança não é mera coincidência.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Cachos de paz II

Incrivelmente a natureza me presenteia novamente com cachos da paz no início do ano.

Desta vez, cachos de jasmim laranjeira, ou murta, como também é conhecida. A muda ganhei de minha mãe já há algum tempo e veio florir agora nessa entrada de 2018. 











Contexto de natureza divina trazendo a paz por intermédio da leitura das flores.

Feliz 2018 para todos!

sexta-feira, 1 de setembro de 2017