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sábado, 23 de janeiro de 2021

Simbologia imagética

O artista plástico Eduardo Kobra já é por demais conhecido com suas obras gigantescas espalhadas pelo mundo, mas, na minha opinião, com essa, sem dúvida, ele se imortalizou, porque por intermédio dela, pela simbologia imagética, podemos fazer várias leituras, todas de contexto grandioso, a educação. Interessante que a obra foi finalizada no dia 22 e amanhã, 24/01 é o Dia Internacional da Educação.

Vencendo a cada degrau.
Subindo degraus da leitura para crescer.
Buscando o conhecimento a cada degrau.
Matando a curiosidade nos livros.
Fazendo escolhas de leituras.
Explorando uma biblioteca para saber mais.
Abrindo caminhos em cada degrau.
Conhecendo o desconhecido.
Conquistando o conhecimento nas alturas.
Pegando leituras para a vida.
Subindo devagar se chega lá.
Agigantando-se com os livros.
E tantos outros gerúndios...

Além de tudo isso e da beleza da arte mural em si, temos as dicas de leitura com literatura de primeiríssima indicada pelos internautas.

Uma obra completa em todas as dimensões artísticas do imaginário!

Mural feito por Eduardo Kobra em Sorocaba (SP) — Foto: Drone Cyrillo

sábado, 3 de novembro de 2018

Peça viva do Memorial Armando Farias

Em passagem no Campus do Pici da UFC, na Rua Prof. Armando Farias,  rua que homenageia meu pai, visitei a escultura de sua autoria e fiz esses registros fotográficos.

Uma pena não encontrar mais a placa com o nome da rua.

O monumento é parte integrante do Memorial Arquiteto José Armando Farias,  que mantém uma peça em maquete.




Arquitetura é assim, contexto de arte e ciência juntas. Na leitura, ponto, reta, espiral, paralela, vertical, horizontal, vértice, ângulo...

domingo, 20 de novembro de 2016

Livro de Rua II

Muito próximo da minha residência, mais um Livro de Rua, este, aberto nas páginas 53/54, na Rua Floriano Benevides, nas redondezas do Campus da Unifor. 

Fazendo a leitura, vemos uma das nossas origens, hoje, totalmente miscigenada pelo país afora.

Todo brasileiro do Quilombo Urbano, tem um pouco de preto do Quilombo Zumbi dos Palmares, seja na própria cor, seja nas raízes ou nos costumes.

Uma questão de contexto, uma questão de consciência negra.



terça-feira, 15 de novembro de 2016

Biblioteca da Cidade - Lyon, France

Livros ornamentam parede lisa e sem graça do prédio da Biblioteca da Cidade, em Lyon, na França. Mais simbologia, impossível!

As janelas, que por si só são aberturas para o horizonte, recebem o reforço dos livros, instrumentos que podem nos levar além do horizonte, quiçá, ao infinito.

Essa é a leitura que faço dessa incrível obra de arte, dentro do próprio contexto.

Fonte: Bookstore | Simon & Schuster Canada: This beautiful fresco adorns the exterior of the La Bibliotèque De La Cité (Library of the City) in Lyon, France.

Para ver outras obras de arte de rua, com a temática de livros, leitura e biblioteca, clique aqui!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Livro de rua

No domingo, na Avenida Filomeno Gomes, quase esquina com a Rua Carneiro da Cunha, me deparei com o Livro de Rua, exposto no muro lateral do Colégio Estadual Liceu do Ceará, expressão de arte e cultura a céu aberto, para quem quiser apreciar, refletir e se encantar. Foi o que ocorreu comigo naquela manhã ensolarada, quando buscava uma coisa e encontrei outra, ao estacionar o carro em frente à obra.

Nada como o acaso para enfeitar a vida e enchê-la de surpresa... E que surpresa!

Um livro aberto nas páginas 95/96, convidando o leitor transeunte para entrar e viajar nas imagens e nas palavras, criar e recriar, fazer a leitura, conforme o seu contexto.




Não conhecia ainda esse movimento artístico cultural, mas, a ideia foi suficiente para que eu corresse atrás e buscasse informações a respeito.

Em meio ao descaso urbano, enfeitado com galhos de paineira, natural do asfalto, o Livro de Rua salta aos olhos, dada a criatividade e a essência da proposta.

Os autores da obra Livro de Rua: uma cartografia poética da Cidade Iracema são Sivirino de Cajú e Éden Loro, que ganharam o IV Prêmio Leonilson de Artes Visuais na Cidade de Fortaleza, em 2011.


 Livro de rua




Nas palavras reveladoras de Flávio Paiva, do Jornal O POVO, em outubro de 2015, percebe-se a sensibilidade da obra, que vem resistindo ao tempo em si e às intempéries. 

"Exposto à chuva, ao sol, aos ventos, ao pó de asfalto e às balas perdidas, o livro de rua transmite crença no sentimento poético e no infinito ressoante e ressonante da palavra, em que pese o rigor empedernido dos tijolos na missão protetora dos muros. Conectadas por impulsos da ardência criativa, as páginas da obra celebram em bases de rebocos efêmeros o espelho da boa fortuna clandestina dos artistas."
(Flávio Paiva, Jornal O POVO)

O veículo é uma oportunidade excelente para ampliar a cultura da comunidade dos bairros e bem que podia ser um projeto fixo da prefeitura, com várias vertentes da literatura.

terça-feira, 9 de junho de 2015

"O Futuro tem um coração antigo": Dia Internacional dos Arquivos

Neste Dia Internacional dos Arquivos tomo a frase de Carlo Levi para ressaltar a importância dos arquivos, por fazerem parte de nossas vidas.

Em passagem à Oficina Brennand, deparei-me com ela em grande estilo, cravada na arte da cerâmica,  não hesitei em registrar o momento.


Painel cerâmico da Oficina Brennand


O que seria do futuro sem os registros do passado? Nesse ponto os arquivos estão presentes e são incisivos. 

Os registros do passado e do presente influenciam aqueles que ainda virão, tanto na vida em geral, como no contexto da Arquivística. Um lugar, uma cidade, uma pessoa, uma empresa são entidades produtoras de documentos durante o desenvolvimento de suas ações. São passagens de uma vida que vão se agregando de forma cumulativa, sem pretensão, é a natureza dos registros arquivísticos, que, se preservados, podem ser resgatados para contar a história.

Passado presente no futuro, futuro cheio de presente que já virou passado. Futuro que não se constitui do nada, herda passos do passado, se transforma, passa a ser o que vai ser e logo já vira passado. 

Sem os arquivos, tudo se perde, nada se conhece.

Para conhecer mais sobre a obra de Carlo Levi
Para conhecer mais sobre a obra de Francisco Brennand

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Leitores por pintores


Dia do Leitor em Leitura e Contexto está sendo ressaltado por intermédio das obras de diversos pintores, que tiveram como motivos o leitor e a leitura.



Leitor retratado pelo pintor é personagem redentor!
Leitura representada na pintura é momento que perdura!

Qualquer que seja o contexto ilustrativo, o importante é o cenário convidativo!
Qualquer que seja a escola do pintor, o traçado é motivador! 

Para adulto, jovem ou criança, leitura é lazer, saber e esperança!


AnaLu




The Young Readers (óleo sobre tela,1893), por Carlton Alfred Smith (Pintor inglês, 1853 - 1946)



Ned Anshutz lendo (óleo sobre tela, 1900), por Thomas Pollock Anshutz (Pintor americano, 1851-1912)



Storytime (óleo sobre tela, 1893), por Charles Haigh Wood (Pintor britânico, 1856-1927) 



O leitor (óleo sobre tela,1861), por Edouard Manet (Pintor francês,1832-1883)



A Leitura da Mulher (óleo sobre tela), por Claude Monet (Pintor francês,1840-1926)



A Leitura (óleo sobre tela, 1870), por Henri Fantin-Latour (Pintor francês,1836-1904)



Homem lendo jornal (óleo sobre tela), por Cayetano de Arquer Buigas (Pintor Espanhol,1932-2012)



Leitura (óleo sobre tela, 1892), por Almeida Júnior (Pintor brasileiro, 1869-1899) 



Homem lendo (Técnica mista: aquarela e carvão, 1881, por Vincent van Gogh (Pintor holandês, 1853-1890)



Moça com Livro (óleo sobre tela, s/d), por Almeida Júnior (Pintor brasileiro, 850-1899)



Mother Reading with Two Girls, por Lee Lufkin Kaula (Pintor Americano,1865-1957)



In lettura sul mare (óleo sobre tela,1910), por Vittorio Matteo Corcos (Pintor italiano, 1859-1933)



Filha do artista (óleo sobre tela, s/d), por Wincenty Wodzinowski (Pintor polonês, 1866-1940)


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Leitura em arte ou a arte da leitura?



Viver o cotidiano. Fazer coisas comuns. Ler, é coisa comum, deveria fazer parte do cotidiano de todos, mas, ler é também uma arte.


As imagens são pinturas a óleo da Monja Isabel Guerra, pintora, que de dois a três anos deixa a clausura do Monastério de Santa Lúcia Zaragoza, para expor suas telas em Madri. Sua vocação é nata, autodidata tem um belíssimo estilo hiperrealista e valoriza o efeito da luz, nas obras cujos temas, em sua maioria, são do contexto diário de mulheres camponesas.

A Pintora nos presenteia com instantes de leitura retratados pela arte e eu os evidencio aqui neste espaço de leitura e contexto, ainda em alusão ao Dia do Leitor.



Conheça outras obras de Isabel Guerra.

sábado, 25 de agosto de 2012

A presença dos presentes


Aves que vêm e vão!
Alimentam-se, mas, deixam contribuição.
Embelezam jardins, polarizam flores,
Dispersam sementes e trazem amores.

Presentes que vêm e vão!
De lá para cá, passam de mão em mão!
Lápis e papéis, presentes de Cândida para Concita,
Pinturas e quadros, de Concita para Ana, Gorette e Vita.




Os qadros são obras de Concita Farias, em maio/2012.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Imagens que dispensam texto

As ilustrações de Pawel Kuczynski dispensam qualquer comentário, é para ver e entender. Sátiras inteligentíssimas do cotidino, da pólítica, da vida social, às vezes simples, outras vezes profundas e complexas. Fisguei essas duas da coleção numerosa do artista, as quais têm a ver com livros, leitura e contexto.



Ilustrações de Pawel Kuczynski, artista polonês que nasceu no ano de 1976 em Szczecin. Formado com especialização gráfica na Academia de Belas Artes de Poznam.