A valorização da educação começa pela valorização do professor. Ainda dá tempo de correr atrás do prejuízo e dotar a profissão de honras e glórias, pois atributos não lhe faltam.
Lembrando, também, que o professor é quem tem, diariamente, a oportunidade de incentivar para o gosto da leitura e, assim, abrir uma janela infinita para o conhecimento.
Eu que tenho exemplos na família, meu pai, minha mãe, meu tio, minha irmã e agora, meu caçula, que já é monitor e se encanta com o desafio de um dia desempenhar essa missão, vejo o quanto se dedicam e se esmeram, para dar o seu melhor.
Faço minhas as palavras abaixo de Alexandre Garcia proferidas no Bom Dia Brasil, do último dia 12.
Viva o Professor!
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Edição do dia 12/10/2016
12/10/2016 09h58 - Atualizado em 12/10/2016 10h49
Alexandre Garcia analisa a importância de valorizar o professor
"Um crime de lesa pátria, a falta de atenção a essa que é a prioridade máxima para a sobrevivência de um país", destaca o jornalista.
Não dá para melhorar a qualidade da educação sem investir no salário e na qualificação do professor. Sem valorizar o professor, não tem renovação. A análise é de Alexandre Garcia.
E sábado é o Dia do Professor. Quinze de outubro é que deveria ser feriado nacional para lembrar que essa é a mais importante das profissões - eu diria das vocações - e vou lembrar o óbvio: é o professor que forma o médico, o advogado, o engenheiro, que ensina as letras e os números, que desperta o raciocínio, que forma as gerações que serão o país. Sem educação, que é em casa, e ensino, que é na escola, não há futuro para o país. Sem esse conjunto, que se chama educação, não há salvação - e eu estou repetindo o óbvio
Lembrar que é preciso de remuneração condizente com a importância do encargo é o mínimo. Lembrar que ensinar é um dom também é o óbvio. É um desperdício nascer professor e ir fazer outra coisa por falta do estímulo material.
Um crime de lesa pátria a falta de atenção a essa que é a prioridade máxima para a sobrevivência de um país. Não custa lembrar: professor é quem faz despertar o prazer do conhecimento, do saber pensar, do saber fazer, do saber viver. E quem sabe, não precisa de adornos”, destaca o comentarista.
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