quinta-feira, 24 de julho de 2014

Perdas na literatura

Resolvi fazer este post para ver se as perdas se encerram por aqui, apesar de o mês de julho ainda não ter acabado; primeiro, Ivan Junqueira (3), em seguida, João Ubaldo Ribeiro (18), depois, Rubem Alves (19) e agora Ariano Suassuna (23). 

O que estará planejando o Senhor para este mês de julho de 2014, que já soma quatro perdas de grandes mestres da Literatura?

Uma apoteose literária para a grande plateia celestial?

Uma sessão de longa metragem nos confins do infinito?

Uma retrospectiva epopeica alucinada de feitos literários heroicos nos céus? 

Uma aula espetáculo com direito a camarotes nas nuvens?

Com certeza, cada um desses mestres, ao seu estilo, promoverá deleite aos ouvidos, aos olhos, à mente e ao coração de todos que assistirem ao grande espetáculo, que, em função de suas peculiaridades, poderá enveredar para uma diversidade sem fim.

Apesar de outras atividades, a Literatura foi o ponto intercessor dos quatro e cada um soube conduzi-la com maestria, de modo inigualável, conforme seu contexto

Precursores de ideias e recebedores de prêmios com repercussão nacional e internacional, faço a leitura sintética de cada um deles... 

O primeiro teve sua poesia traduzida para diversas línguas: espanhol, alemão, francês, inglês, italiano, dinamarquês, russo e chinês, abordando questões políticas e metafísicas.



O segundo retratava o contexto social do Brasil, incluindo também a cultura portuguesa e a cultura africana



O terceiro preocupava-se com assuntos religiosos, educacionais e existenciais, explorando a essência do homem e a alma do ser.



O quarto defendia de forma ferrenha a cultura do Nordeste do Brasil, principalmente com o Movimento Armorial, através do qual buscava revigorar a identidade nordestina.



Deixaram para a posteridade o legado de uma biblioteca imensa de obras que enriquecem a tradição e a história literária brasileira.

O 25 de Julho deste ano, Dia do Escritor, estará de luto.

sábado, 5 de julho de 2014

Olha o passe!



Na copa da leitura, o passe certo é livro de mão em mão, porque a ordem é não deixar o amigo na mão, seja por intermédio de projetos sociais, bibliotecas ou ações pessoais.

Emprestando, trocando, presenteando, doando, participando, simplesmente, passando adiante, incentivando a leitura.

Olha o passe... No contexto de união, o livro já tá na mão!




quarta-feira, 2 de julho de 2014

No estádio da leitura, o céu é o limite!


Já imaginaram um estágio coberto por livros! Muitos livros pelos ares...

Livros que flutuam no céu esperando a leitura de leitores vorazes.

Livros que aguardam conexão, primeiro pela mente, depois pelo toque da mão e, por fim, pelos olhos atentos de leitores sedentos.

É um contexto de convite, onde o céu é o limite!




quinta-feira, 19 de junho de 2014

Entrando na área da leitura, o difícil é sair dela



A grande área da leitura é privilegiada, entre em campo e faça leitura!
Permanecendo na área da leitura você conhece outros campos, muda de contexto, conhece pessoas de outros times, participa de muitas jogadas e sempre ganha o jogo.



sábado, 14 de junho de 2014

Livro na rede é gol da leitura!


No contexto de Copa do Mundo, a ordem é fazer gol, bola na rede! 
Em Leitura e contexto, a ordem é fisgar um livro para ler, é fazer gol da leitura!



domingo, 8 de junho de 2014

Leitura: para começar é só bater o centro


O ideal é iniciar cedo, ainda na infância, com livros que despertem a curiosidade da criança. Uma vez iniciado esse processo, de forma lúdica, despretensiosa, a leitura se torna parte da vida, portanto, é só bater o centro e manter os holofotes na leitura.


Mas, nunca é tarde para começar! Toda hora o jogo se reinicia, toda hora é hora de bater de novo o centro. 

Nesse contexto de Copa do Mundo, bata o centro da leitura, além dos jogos em si, são muitas informações disponíveis acerca dos países, de seu costumes, economias, cidades, etc. Aproveite e conheça um pouco mais de tudo isso. 


domingo, 1 de junho de 2014

Copa da leitura



Na Copa da Leitura não há eliminatórias, porque há espaço para todos, a ordem é ler poesias, teorias e histórias. 

Na Copa da Leitura não há time melhor que o outro, pois todos seguem o seu próprio ritmo e texto, cada um dentro do seu contexto.

Na Copa da Leitura não há juiz nem bandeirinha, não há bola fora em nenhum momento, toda leitura é fonte de informação e de conhecimento.

Na Copa da Leitura não há grupo A, B ou C, porque a ordem é somente ler.

Na Copa da Leitura não há oitavas nem quartas de finais, porque cooperação e integração são incondicionais.

Na Copa da Leitura não há semi-finais e nem partida final, porque o gosto pela leitura é natural.

Na Copa da Leitura há uma plateia gigante, que torce por todos a todo instante, porque ler é fascinante e gratificante. 

Na Copa da Leitura não há bola fora, porque é gol toda hora: GOOOOLLL!



sexta-feira, 30 de maio de 2014

Entardecer: natureza urbana


Sexta-feira, momento de espera no semáforo, a leitura é: perda de tempo, atraso, impaciência, estresse... São ameaças e pontos fracos do dia urbano, que podem se transformar em pontos fortes e oportunidades da vida. A nova leitura é: reflexão, pôr do sol, entardecer, contemplação da natureza, pensamento no Divino. 



A dica é, dentro do contexto, procurar sempre se posicionar na parte boa da matriz SWOT.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Leitura: oásis no deserto


Um outdoor perdido às margens do asfalto, em meio a um terreno não cuidado, ao lado de prédio mal conservado e pichado, dá o seu recado. A imagem limpa, clara e organizada me chamou tanto a atenção dentro desse contexto, que da janela do meu carro, não me contive em registrar e pensar:

─ Vai dar um belo post! É um oásis no deserto! É a ordem dentro do caos!


Para limpar, clarear e organizar as ideias, agregando conhecimento, só mesmo a leitura!

Parabéns ao Shopping Del Paseo, pela bela contribuição!


terça-feira, 20 de maio de 2014

Pedagogia que contagia



Pedagogia com magia e sabedoria, contagia!
Para aqueles que cuidam, ensinam, aprendem e educam, parabéns pelo Dia do Pedagogo!



Leitura e contexto de amor e carinho.

Paulo Freire é pura leitura e contexto!



Neste Dia do Pedagogo, elejo mais um autor para reforçar esse espaço de Leitura e contexto: Paulo Freire é pura leitura e contexto!

“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.”

(Paulo Freire, Educação na Cidade, 1991.)


 


domingo, 11 de maio de 2014

Dia das Mães nos jardins da minha mãe

És única para mim,

Porque ofereces sol e sombra, conforme o contexto,

Porque estendes a mão quando preciso,

Abrindo o caminho a ser seguido, do início ao fim.

E nessa hora, muitas alegrias acontecem...

Tais como o colorido das flores de um jardim!

Visitei hoje os jardins de minha mãe na sua doce companhia e fiz essa leitura.

terça-feira, 6 de maio de 2014

A Vida é uma sentença matemática complexa


Uma das tarefas de mãe é desmistificar as coisas que não chegam fácil à mente dos filhos, ou, pelo menos, orientá-los para esse entendimento, esclarecendo, explicando e buscando argumentos factíveis, possíveis para a compreensão, conforme a idade.  

Gostar de Matemática... Tarefa um tanto difícil para a maioria das crianças. Não foi diferente com o meu caçula, hoje já com 20 anos.

Para tornar a coisa mais lúdica e mostrar a importância dessa ciência fantástica, eu lançava desafios diários para ele, fazendo com que me apresentasse algo que não precisasse ou não tivesse a presença da Matemática. Era uma forma de "forçá-lo" a pensar, pois, entretido com o jogo, ele ia devagarinho percebendo o quanto a matemática é presente na nossa vida.


pps Diramar, setembro 2008.


E, de vez em quando, ele lançava palavras soltas, objetos, lugares e tudo mais que estava ao seu redor ou que lhe vinha em pensamento... 
_ Parede!
_ Estrela!
_ Livro!
_ Comida!
_ Bicicleta!

Mas, sempre eu buscava lá no fundo algum conceito, operação, símbolo, fórmula, dimensão, fosse o que fosse, eu conseguia respondê-lo a favor da velha ciência. Era também um desafio para mim, que, por vezes. tinha que recorrer às pesquisas, diante de tanta astúcia de uma criança.

O fato é que essa criança se convenceu da importância da Matemática, fórmulas, equações e situações problemas foram respeitadas, mas, não cedeu aos seus caprichos, elas lá no canto delas e ele bem distante... Cada um no seu direito! E a opção foi Direito! 

Agora eu me pego com esse contexto para desenvolver esse texto, pra lá de matemático, até porque, quando não consigo explicar ou entender algo pelas vias normais, sempre busco a danada da Matemática e tenho conseguido me sair muito bem. Foi assim estudando Biblioteconomia, Marketing, Didática, etc. Simplesmente espetacular!

Pois bem...

Comemorando este dia de hoje, que faz alusão à Matemática, além da lembrança e experiência pessoal acima, achei oportuno  fazer essa reflexão.

Se transformarmos a vida em uma grande sentença matemática, teríamos todas as operações juntas acrescidas de todos os símbolos possíveis.

Soma, para agregarmos valor, seja no que for.

Subtração, para extrair o mal, quando se instala no coração.

Multiplicação, para perpetuar a Humanidade, uma benção!

Divisão, para compartilhar conhecimento e pão.

Parênteses, para as ações que devem ser tratadas à parte e efetuadas antes das outras, questões de prioridades, de ênfases.

Potenciação, para potencializar o acerto, lhe dando maior dimensão.

Radiciação, para encontrar a raiz do erro e tentar minimizá-lo de prontidão.

Igualdade, quando compreendemos que todo mundo é irmão e, em contrapartida, desigualdade, para as injustiças do dia a dia, crueldade.

Pertence e não pertence, quando o "ter" fala mais alto do que o "ser".

União e interseção, para juntar forças ou realçar o que há de comum, em prol do bem do irmão.

Enfim, infinito, para a vida eterna que se espera no fim. 




Dia da Matemática


No dia 6 de maio se comemora o Dia da Matemática, conforme estabelece a Lei nº 12.835, de 26 de junho de 2013, também conhecido como Dia do Matemático, ou também Dia Nacional da Matemática. 

A data é uma homenagem ao professor de Matemática e escritor brasileiro, de pseudônimo Malba Tahan, Júlio César de Mello e Souza, que nasceu no Rio de Janeiro nesse dia, no ano de 1895. 

O Homem que Calculava, a sua obra de maior sucesso (e uma dos maiores sucessos de venda da literatura brasileira em todo o mundo) já foi traduzido em doze línguas, em quase todos os seus 69 livros de contos. 

Como já caiu em domínio público, o livro é disponibilizado em pdf na internet.



Para divulgar e promover o Ensino da Matemática, a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) tem a missão de: 

"Buscar meios para desenvolver a formação matemática de todo cidadão de nosso país. Para isso, ela congrega profissionais e alunos envolvidos com a área de Educação Matemática e com áreas afins e procura promover o desenvolvimento desse ramo do conhecimento científico, por meio do estímulo às atividades de pesquisa e de estudos acadêmicos."

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Precisamos de mais educação!

Está na Constituição Brasileira o dever do Estado para com a educação básica, gratuita dos 4 aos 17 anos, assegurada também sua oferta, para aqueles que não tiverem acesso na idade própria. 

28 de abril é comemorado o Dia Mundial da Educação, como referência ao Fórum Mundial de Educação, realizado em abril de 2000, na cidade de Dakar, no Senegal, que reuniu representantes de 180 países participantes e foi assinado um documento no qual estes se comprometeram a não poupar esforços para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até 2015.

Esta é a educação formal e a meta, apesar de já passados quatorze anos, está difícil de ser cumprida no tempo pretendido, afinal, faltam apenas um ano. Não era impossível, precisava de mais comprometimento. 

Mas, nem só de educação formal precisam as crianças, é óbvio que ela é fundamental, por isso, na LDB da Educação Nacional estabelece em seu Art. 1º “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. 

E, no Art. 2º, estende o dever para além do Estado, o dever da família, com a educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, com a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. 

Portanto, quando falamos de educação, além dos elementos escola, professor, programas educacionais, alunos e livros, existem muitos outros que contribuem para a formação educacional da criança e do cidadão, os quais estão em toda a sociedade, desde as mais primárias até as sociedades mais desenvolvidas. E isso é diferente de sociedade para sociedade, mas, o que importa, é que os mais experientes devem sempre estar voltados para os menos experientes, auxiliando-os no caminhar para a educação. 

Para Piaget, a educação não se limita ao ler e escrever, mas, sobretudo, garante que as crianças possam se desenvolver mentalmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos e de captação dos valores morais e isso só poderá ocorrer se houver interação entre o sujeito e o objeto (referindo-se a tudo que o cerca), nas esferas dos três tipos de conhecimento: físico, lógico-matemático e social. 

E essa educação é apreendida de forma diferente, de acordo com cada indivíduo, por isso, para Piaget, a principal meta é criar homens capazes de fazer coisas novas, não se limitando a apenas repetir as conquistas das gerações passadas, mas possibilitando o desenvolvimento das capacidades individuais, sendo a aprendizagem um componente de autorrealização. 



Precisamos de mais educação em todos os sentidos, frente a todos os objetos, educação plena, que possa conduzir crianças a serem adultos plenos, capazes de buscarem seus sonhos, fazendo com que se tornem realidade e, a partir daí, contribuir de forma benéfica e construtiva para a sociedade.

E quando falamos nessa educação plena, integral, holística, qualquer um de nós pode contribuir de alguma forma para este fim, pois em sociedade nos deparamos com muitas situações que exigem o nosso pensamento e posicionamento, a nossa orientação e experiência.

Vamos educar!


PIAGET, Jean. Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973. 
PIAGET, Jean. A Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1972

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Direito do autor


A evidência deste post vai para o Direito de Autor, também comemorado no dia 23 junto ao Dia Mundial do Livro, criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO, que ocorreu no período de 25 de Outubro a 16 de Novembro de 1995 .

Importante essa ênfase na atualidade, quando tudo está disponibilizado na rede a um simples "copia e cola", pirataria é esperteza, quando a ética está em falta e a corrupção em alta, com casos concretos de desrespeito à legislação dentro da comunidade acadêmica.

A Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos, é clara quando define que "Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica" (artigo 28) e que "Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades [...]" (artigo 29).

A Lei define que essas direitos somente são sessados junto aos seus sucessores, após setenta anos da morte do autor, conforme artigo 41.

No entanto, há também na respectiva Lei (artigo 46) diversas situações, que não constituem ofensa aos direitos autorais, as quais destacamos as que mais se aproximam da comunidade acadêmica:


Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
[...]
II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
[...]

Atentar para os direitos autorais e respeitá-los é cumprir a legislação e, sobretudo, respeitar a criação intelectual, algo que saiu de uma cabeça pensante, seja nas esferas literária, artística ou científica.

Para o desrespeito, além das sanções civis previstas nos artigos 101 a 110 da Lei 9.610/1998, há as sanções penais, o artigo 184, do Código Penal Brasileiro.



Vamos evitar o


Respeito é bom e todo mundo gosta!

sábado, 19 de abril de 2014

A Vida venceu a Morte! Aleluia!



No contexto de morte, uma nova leituraVIDA! Vida sem ruptura, agora, muito mais forteA vida venceu a morte,  Aleluia!!!


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Livro infantil: o começo de uma caminhada!


Neste Dia Nacional do Livro Infantil, em alusão a Monteiro Lobato, que encantou muitas crianças com suas histórias (inclusive eu), faço essa pequena postagem, para mais uma vez, homenagear esse grande escritor, ícone da literatura infantil.

Nesse contexto de tecnologia, de aversão à nostalgia, porque mudar é obrigação e competição, nada melhor do que um bom livro infantil, começo de uma caminhada, que amplia o vocabulário e desperta conhecimento para a criançada.

Um monte inteiro de livros... Monteiro! Lobo, barata, lagarto... Lobato! Personagens, leitura, imaginação e muitas viagens...





Dona Benta, sempre atenta, cuida dos netos de perto. Narizinho é prima de Pedrinho, Emília, a boneca de pano, é da família, casou com o Marquês de Rabicó, que tem um rabinho de nó! Já o Visconde... é de Sabugosa, uma espiga de milho viçosa!

Tia Anastácia, que é pura sabedoria popular, tem boa falácia para contar e Tio Barnabé,  que conhece bem a floresta e o Saci de um só pé, cuidam e protegem o Sítio, de uma tal jacaré. Cuca é o nome dela, uma bruxa prá lá de fera!

Tem também o docinho do Quindim, rinoceronte falante, fiel até o fim, e o Príncipe Escamado, que veio do rio, de um reino encantado. E um Burro que é Conselheiro? Só vemos isso em Monteiro!

Todos eles e muito mais... São da imaginação e da criação de um escritor brasileiro de nome Monteiro, de direito e de fato, Monteiro Lobato!



Que mais livros infantis sejam criados e levados às mãos das crianças do Brasil!

domingo, 13 de abril de 2014

Fortaleza e seus 288 anos


Compartilho o texto do meu querido irmão, Historiador Armando Farias, nesta data em comemoração ao aniversário da nossa Cidade Fortaleza. Mas, os parabéns também vão para ele, que aniversaria no mesmo dia, dividindo com Fortaleza a honra das velinhas.

Fazendo a leitura desse contexto, um é parceiro do outro, Fortaleza concedeu-lhe o berço, a cidadania, em troca, Armando vive para descobrir e contar a sua história.

Armando é estudioso e conhecedor profundo de nossa história e já foi citado aqui em algumas postagens.  Torce por uma Fortaleza moderna, com obras que tragam soluções para o dia a dia do fortalezense, que encantem os turistas do Brasil e do mundo, mas, sobretudo, que sejam preservados os símbolos, ícones e patrimônios, que marcaram a sua história.

Armando fortalece Fortaleza, armando e amando Fortaleza!


Fortaleza de N. S. da Assunção, atualmente abriga a sede da 10ª Região Militar do Exército Brasileiro, no passado, 
Forte Schoonenborch.

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Fortaleza e seus 288 anos


Comemora-se o aniversário de Fortaleza no dia 13 de abril. Alguns podem indagar-se, por que essa data? 



A Lei Municipal nº 7.535 de 16 de junho de 1994, que institui essa comemoração, baseia-se no conteúdo da Ordem Régia assinada pelo Rei de Portugal D. João V, em 11 de maio de 1725, que estabelecia a criação da Vila do Forte da Assunção, posteriormente, aqui instalada, em 13 de abril de 1726.
Assim nossos vereadores optaram em associar o aniversário de Fortaleza com a data da criação da Vila. 
É fato que já existia um incipiente aglomerado urbano antes dessa data. Um embrião do que viria a ser a futura cidade apresentava, então, o forte e seu contingente militar, um governante, o capitão-mor, autoridade máxima da capitania àquela época, capela e capelão e, mesmo que pequeno, um núcleo populacional de caráter civil. 
Essa data poderia recuar mais um pouco no tempo, ficando assim Fortaleza mais velha. Há correntes historiográficas que consideram o comandante holandês Matias Beck o “fundador de Fortaleza” quando aqui aportou no ano de 1649 e iniciou a construção de um forte às margens do Pajeú. Outros recuam mais e creditam essa ação ao desbravador Martim Soares Moreno, quando aqui chegando em expedição no início do século XVII, congregou indígenas e ergueu o Forte de São Sebastião às margens do Rio Ceará.
Debates à parte, ficam as comemorações concentradas na data oficial que é o Dia da Cidade. A sugestão é que os meios de comunicação abram mais espaço para a nossa história, visitando as outras datas, também significativas para todos nós fortalezenses, disseminando um sentimento de pertença do nosso passado e da nossa identidade, afinal, no Ceará, também temos História!
Historiador Armando Farias
Esse texto foi também publicado no jornalzinho interno da Biblioteca da Faculdade CDL. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Um encontro e tanto!


O que acontece quando uma escritora está sentada no banco da praça, a observar e contemplar o movimento da cidade e recebe a visita de uma bibliotecária e de um historiador?

Com certeza um registro completo por escrito para a posteridade, tendo como base o trabalho multi e interdisciplinar dessa equipe: mulher ícone da literatura, bibliotecária atuante e vibrante, historiador nato, de fato e de direito. 

Ela pensa, cria, escreve e publica.
Eu leio, classifico, catalogo e divulgo.
Ele pesquisa, contextualiza, critica e conta a história.

Um encontro real e surreal, um trio prá lá de bom!


Rachel de QueirozAna Luiza e Armando Farias.





Estátua da escritora Rachel de Queiroz na Praça General Tibúrcio, Fortaleza-CE
Fotos do álbum "Circuitos Culturais", da Faculdade CDL.

Postagem incentivada pelos Circuitos Culturais da Faculdade CDL
Aqui conhecemos um pouco mais da história de Fortaleza.