sexta-feira, 7 de setembro de 2018

De volta às escavações

... E o fogo chegou, quase tudo do Museu Nacional queimou, agora só nos resta voltar às escavações.


(Reuters/R.Moraes)

Escavar para resgatar aquilo que um dia já foi encontrado, devidamente catalogado e colocado à exposição. Desta vez em meio aos escombros do que restou depois do incêndio, em busca do que pode ser resistido ao fogo, dentro de mais de 20 milhões de itens.


Anos e anos de história, de cultura, de pesquisa foram ao chão, perdas irreparáveis, irrecuperáveis, talvez se salve alguma coisa, mas sempre haverá o sentido de perda total.

Local onde as "logias" de A a Z (AntropologiaArqueologia, Biologia, Etnologia, Geologia, Mineralogia, Paleontologia, Petrologia e Zoologia) habitavam de modo requintado, dialogando com algumas "grafias" (Bibliografia, Etnografia e Geografia). Local onde as ciências e a história se encontravam para provocar o pesquisador, o historiador e todos os cidadãos comuns que um dia já passaram por lá, entrando de um jeito e saindo carregados de maravilhas, indagações, críticas, suposições e tudo mais que pode provocar e articular a mente para fazê-la crescer.
Que as autoridades tenham competência para tocarem o projeto de recuperação daquela que é a mais antiga instituição científica do nosso país. Que a Família Real Portuguesa nos perdoe! Que no próximo 7 de Setembro tenhamos algo positivo em relação ao soerguimento do Museu.


segunda-feira, 30 de julho de 2018

De volta para o presente com o olhar no futuro

Este texto de hoje é destinado aos profissionais da educação, que retornam às aulas depois das férias de julho.

De volta para o presente com olhar no futuro é retornar ao período letivo já sabendo quais atividades serão realizadas ao longo do semestre, ou seja, com tudo pensado e planejado.

Para os professores, coordenadores e orientadores, isso é de praxe, haja vista as reuniões que ocorrem sistematicamente para esse fim.

Para os bibliotecários, nem sempre. Há instituições educacionais que incluem o bibliotecário nessa programação, mas é uma realidade ainda incomum.

Diante disso, é fundamental sensibilizar a direção da instituição sobre essa necessidade, pois muitas atividades podem ser idealizadas em parceria com a biblioteca, com vistas a diversificar o plano de aula. É cabível e oportuno para qualquer tipo de biblioteca.

Recepção dos novatos e veteranos, Dia Nacional da Saúde, Dia Estadual da Lei Maria da Penha, Dia do Estudante, Dia Nacional das Artes, Dia do Economista, Dia do Folclore, Dia do Psicólogo, essas datas são todas em agosto, sem falar no Dia do Professor e na Semana Nacional do Livro e da Biblioteca em outubro.

Tudo isso,  em combinação com os professores, pode ser usado como pano de fundo e motivo para incentivar a leitura, executar atividade diferenciada na biblioteca, organizar seminários com alunos, trazer exposições e palestrantes de fora, etc.

Bibliotecário, se você ainda não pensou em nada, ainda dá tempo, programe-se, discuta com a coordenação, se faça presente no contexto da sua instituição!

Pedagogia e Biblioteconomia é uma parceria que dá certo. Ganham ambos os lados e mais ainda os usuários de sua biblioteca.



Vamos ganhar o presente e trabalhar o futuro!


Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário.

domingo, 29 de julho de 2018

Paraty é para ti, para mim e para todos

Escritos e atividades de várias espécies para todos os gostos. 

Esbanja-se literatura, arte, cultura e, de quebra, toda a história colonial de Paraty, retratada nas ruas de pedras e cantinhos do Município, que outrora já foi caminho da Estrada Real.

Todos focados na construção crítica do pensamento, deixando-o registrado para sempre nos textos literários, ora falados, ora recitados, ora discutidos, ora cravados para a posteridade.

E os livros? Estão espalhados por toda a feira, na Flip 2018.






Imagens capturadas direto da tela Global, em 28/07/18.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

In ou Out?

Entrada / saída; dentro / fora; ligado / desligado, desde muito cedo convivemos com essas palavras da língua inglesa nos mais diversos momentos e situações. Qualquer pessoa, mesmo não tendo o domínio do inglês, consegue decifrar esses vocábulos. No entanto, adicionados a outras palavras da língua, já se tornam expressões idiomáticas de difícil compreensão para os leigos, ampliando seus significados.

Como são antônimos, se completam. Afinal, o que seria da entrada se não houvesse uma saída? Ficaríamos presos para sempre. E se não pudéssemos nos desligar por um instante? Estaríamos fadados ao cansaço.

Pois bem, hoje vamos abordar os termos inbound e outbound aplicados ao marketing. 

Inbound marketing é uma forma de fazer publicidade usando plataformas online, tais como youtube, blog, podcasts, e-books, newsletters, whitepapers, SEO, adentrando no conceito de marketing de conteúdo, para atrair futuros leads à base de contatos, ou seja, interesses das pessoas, do público alvo, criando um relacionamento duradouro.

É uma estratégia de marketing digital, também chamada de marketing de atração, pois, ao invés de interromper, busca-se atrair, primeiro passo dentro do processo: atrair, converter, vender e, por fim, encantar. Conquistar visitantes, converter em leads, transformá-los em consumidores e, finalmente, fidelizá-los, para que promovam a marca, o produto ou o serviço.

Em tempos de mídias sociais, de tecnologias informacionais, é a febre da atualidade, porque as facilidades são inúmeras.

Mas, e o outbound marketing, do que se trata? Na verdade, é o marketing realizado pelos canais mais tradicionais, outdoor, TV, rádio e até a mala direta e o telemarketing, que antes já foram considerados canais de ponta.

Enquanto o outbound busca uma maneira passiva de conquistar clientes, há empresas que necessitam / preferem prospectá-los ativamente.

Portanto, há espaço para ambos, dependendo do contexto, da empresa e das estratégias de marketing.

A ordem é aditiva e não alternativa: inbound e outbound!




Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Se caiu, levante!

Derrota, queda, fracasso, não é fácil lidar com tudo isso, mas também não é impossível. O mundo inteiro assistiu à eliminação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.

Em tempo globalizado, sem fronteiras, com todos plugados full time e o mundo a um clique, as equipes estão mais competitivas, fortes e imprevisíveis (mercado); querem evidenciar o nome do país, ganhar as partidas, e pretendem ser campeãs (missão, objetivo e visão). Para tanto, trabalham suas deficiências e exploram suas potencialidades (pontos fracos e fortes); estão de olho em cada sistema tático do jogo que aconteceu, para conhecer melhor os times e conseguir melhores resultados (oportunidades e ameaças).

... Esse é o traçado para o caminho do planejamento estratégico, necessário e imprescindível na atualidade. Quem não fez o dever de casa, caiu!

Tristeza, desilusão, decepção, mas, nem tudo está perdido, valeu o ocorrido, para tê-lo como aprendizado para a próxima empreitada. A frase tem um fundo um tanto clichê, mas é a verdade usada nos treinamentos motivacionais, bem como a única saída, depois da queda. 

São ciclos que acontecem na vida profissional cheios de altos e baixos. Saber perder e tirar lição e proveito disso é inteligente e oportuno.

Na jornada dos bibliotecários também acontecem essas interferências externas. Quantas vezes tivemos que levantar depois de uma queda? Um projeto que falhou, uma demissão inesperada, alguém que chegou e tomou seu lugar, uma missão que teve de ser abortada... 

Se temos maturidade e controle para rever as questões internas, cuidando de cada uma delas, e capacidade para enxergar e interpretar os fatores externos, a coisa se torna menos difícil. Temos que buscar a causa raiz (os 5 por quês), para reavaliar, agir e melhorar (PDCA).

Vimos que teorias da Administração são colocadas à prova diariamente, elas funcionam, mas temos que saber respeitá-las e aplicás-la corretamente.

Se caiu, levante, e da próxima vez administre melhor cada jogo da vida.


Publicado originalmente em: Mural Interativo do Bibliotecário

domingo, 24 de junho de 2018

Bibliotecando por aí...


Andanças, mudanças e esperanças.
Paradas, estadas e empreitadas.
Idas, visitas e revisitas.
Retornos, contornos e adornos.
Voltas, viravoltas e reviravoltas.
Amizade, simplicidade e cumplicidade.
Vontade, utilidade e proximidade.







São essas rimas que constituem o quadro da rotina profissional do bibliotecário português, Nuno Marçal, que, como ele chama "andanças da bibliomóvel por estradas, terras e gentes de Proença-a-Nova". Tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente, juntamente com um grupo seleto de profissionais, na palestra do último dia 22, "Bibliomóvel de Proença-a-Nova: Uma Biblioteca Útil, Próxima e Afectiva!", na UFC, que o Mural Interativo do Bibliotecário proporcionou.






Na oportunidade conhecemos tudo que sai daquele bibliomóvel encantado, conduzido por aquele bibliotecário-ambulante, incumbido e comprometido com o social, material e imaterial: carinho, soluções, livros, revistas e emoções.

Coisas que encantam os olhos e entram na alma. 

sábado, 16 de junho de 2018

Pescaria da leitura

Todo São João tem brincadeira. Na Biblioteca da Faculdade CDL não foi diferente, promovemos a "Pescaria da leitura".

A ação do Projeto Livro leve e solto, envolveu os alunos da Faculdade e funcionários da CDL.

Com o anzol do conhecimento os pescadores fisgaram suas leituras. 

Pescar, levar, ler e compartilhar!




domingo, 10 de junho de 2018

E agora, quem vai publicar os quadrinhos Disney?

Quem cresceu lendo quadrinhos Disney como eu, com certeza, nesse momento, já está sentindo saudades, mesmo que já tenha deixado de ser leitor dessas "revistinhas", eram assim que chamávamos, quando criança.

Pato Donald foi o primeiro a ser lançado pelo Editor Victor Civita, em 1950. Aquele pato meio aborrecido e estressado, porque, na maioria das vezes, sai enganado ou entra em alguma esparrela, não por sua vontade, mas em função de algumas encrencas armadas pelos seus amigos de HQ's, terá, em julho, o último número. É a despedida do pato mais famoso do mundo, aqui no Brasil.


É que a Editora Abril, anunciou para seus assinantes que, "após revisão estratégica do Grupo Abril, a partir de junho de 2018 os quadrinhos Disney não serão mais publicados por nós". 

E quais outros personagens desse mundo maravilhoso também vão fazer falta? Com certeza, o Tio Patinhas, com seu banho tradicional na piscina de moedas de ouro; o Zé Carioca com suas malandragens, características de quem sempre quer se dar bem; o Mickey com o seu excesso de sensatez e conformidades, sempre ao lado do companheiro Pluto; Pateta,  com suas patetices; o Gastão, com a sua sorte fenomenal, que mexe com os nervos do primo Donald; o Peninha, com suas atrapalhadas e confusões.

  
  
   

Sem falar na ala feminina, que não fica atrás: Vovó Donald, Margarida, Minnie, Rosinha, Maga Patológica, Madame Mim, Clarabela, cuja leitura é de mulheres empoderadas, com personalidades bem fortes.


É que a tal "revisão estratégica" também chegou no Grupo Abril, afinal, qual empresa não precisou se adaptar ao contexto de crise da atualidade?

Foram 68 anos de parceria entre as duas empresas, Disney e Abril. Será que teremos outra editora para assumir a publicação das revistas Disney? Vamos torcer que sim, afinal, Disney é patrimônio da criançada e crescer sem essas leituras é deixar de conhecer um universo lúdico e peculiar, que encantou milhares e milhões com suas histórias fabulosas.

sábado, 9 de junho de 2018

Gestão disso, gestão daquilo, por que não a Gestão Documental?

Gestão de recursos humanos, gestão financeira, gestão de recursos materiais, gestão de recursos tecnológicos, gestão disso, gestão daquilo, são tantas as necessidades de gestão! 

Todas bem faladas, bem tratadas, bem discutidas no contexto empresarial, mas, e a gestão documental? 

São poucas aquelas empresas que se preocupam com ela, apesar de ser fundamental para a tomada de decisão, solução de problemas informacionais e fechamento de negócios. Esquecida ou relegada a uma plano inferior, por muitas vezes, só é considerada quando o caos documental está instaurado, levando a prejuízos incalculáveis e irreparáveis.


Antes que isso aconteça, nesse Dia Internacional dos Arquivos, tomamos a gestão documental para evidenciá-la como condição sine qua non, para que os arquivos possam cumprir seu papel, servindo à administração e à história, nas esferas social, política e econômica, disponibilizando o documento e a informação arquivística a quem deles necessitem. 

A gestão documental evita o acúmulo desordenado de documentos, proporciona o controle, a padronização e o acesso aos documentos. Mas, qual o caminho a ser tomado para se ter a gestão documental? 

O caminho é um tanto longo, mas não impossível de ser percorrido, para execução de cada etapa e conquista de resultados positivos. 

A princípio, podemos iniciar com a definição, conforme Art. 3º, da Lei 8.159/1991: 
Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
Depois, nos conscientizando da necessidade de constituição da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, conforme Art. 18, da Lei 8.159/1991, que apesar de estabelecer literalmente para os órgãos da Administração Pública Federal, recomenda, indiretamente, o mesmo para os arquivos privados: 
Art. 18. Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será constituída comissão permanente de avaliação de documentos, que terá a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo em vista a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor. 
Mais adiante, entramos no mister da questão, para tanto, resumimos algumas indagações necessárias de serem discutidas e articuladas durante esse processo:
  • Que espécie de documento é esse? 
  • Qual é a sua tipologia? 
  • Qual é a sua finalidade? 
  • A qual atividades/área ele pertence. Quem o produziu?
  • Quantos volumes/metros lineares são produzidos desse documento por um determinado tempo?
  • Quantas vias tem esse documento? 
  • O documento é físico ou eletrônico? 
  • Quais os elementos que o identificam de forma objetiva (indexação)? 
  • Quanto tempo de guarda (temporalidade) é necessário no arquivo corrente? 
  • Quanto tempo de guarda (temporalidade) é necessário no arquivo intermediário?
  • Qual é a sua destinação depois desses prazos? 
  • Qual o nível e incidência de acesso a esse documento?
  • Qual o valor que se reveste esse documento?

Concluída essa etapa, é possível termos uma visão geral e detalhada sobre a documentação gerada/recebida por cada unidade produtora, para seguirmos adiante com outras questões da esfera arquivística.

Gestão documental, a única saída para o sucesso empresarial!

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Encantamento e leitura

O que fazer com uma criança que visita uma Biblioteca de faculdade e se encanta com as capas dos livros destinados a esse público?

O menino sai percorrendo os corredores em busca de algo atrativo, que agrade seu interesse. 

Dentre os milhares de volumes, pega um livro de redes de computadores, aquele do Tanembaum, cheio de imagens, cores, movimento, tudo nele chama a sua atenção.

Corre e, mais adiante, encontra um exemplar com um cão na capa, o Marley.

Em outro momento, observa um emaranhado de engrenagens, são os instrumentos das organizações automatizadas.

E continua, sempre  querendo mais e tecendo comentários sobre cada um. O deslumbre é total. Nunca viu tantos livros juntos! 

É a leitura não convencional, uma leitura imagética, que, nesse caso, antecede a leitura no sentido literal da palavra. O garoto está ainda iniciando nessa leitura, mas já lê do seu jeito e tem suas preferências.

E agora pergunto de novo? O que fazer com essa criança diante desse contexto cativante? Dai-lhe livros!

E foi o que aconteceu, ele escolheu dois livros infantis do Projeto Livro leve e solto, para se deliciar com a leitura.

Ele já é um leitor iniciante e será com certeza um grande leitor, praticante de muitas leituras.

E a leitura que faço é: Ah! Se todos tivessem essa oportunidade!...

Aconteceu na Faculdade CDL.

sábado, 26 de maio de 2018

Leiturinha: dele, dela e minha!

Porque leitura na infância é tudo de bom! É viagem, é brincadeira, é aprendizagem verdadeira.





Os livros infantis ideais para seu pequeno, todo mês na sua casa.

Faça parte do maior clube do livro infantil e proporcione momentos de aprendizado e diversão em família!


 leiturinha

domingo, 20 de maio de 2018

Leituras de toda sorte

A crise econômica fez a Biblioteca Parque Estadual no Rio de Janeiro ficar fechada por quase um ano e meio. Reaberta no último dia 17, trazendo o evento da segunda edição do Salão Carioca do Livro (LER), fez a alegria de todos. 

O equipamento tem a proposta de integrar cultura e comunidade, oferecendo, é óbvio, leitura e mais leituras.

Leituras de toda sorte, voando e passando para quem quiser pegar. É essa a ideia que passa dos livros sobrevoando o espaço, abertos, prontos para serem absorvidos por leitores devoradores.

O fato foi notícia nas mídias televisivas e eu registrei.




sexta-feira, 18 de maio de 2018

Real Gabinete Português de Leitura, requinte, tradição e erudição

Vale muito a pena limpar a vista com esse cenário! 

O Real Gabinete Português de Leitura completou 181 anos e reúne mais de 350 mil volumes. É a quarta biblioteca mais bonita do mundo.

Matéria completa do R7. Acesse!

O Rio de Janeiro continua lindo: Real Gabinete Português de Leitura mistura literatura e tradição.








domingo, 13 de maio de 2018

São muitas as mães!

Eva, Mãe da luz!
Santana, Mãe de Maria!
Maria, Mãe de Jesus!

Vida, mãe do ser!
Terra, Mãe do lar!
Biblioteca, Mãe do saber!

Vozinha, Mãe da mãe!
Mãezinha, minha Mãe!
Eu também Mãe!

É Divino, é terrestre,
É leitura, é contexto,
É silvestre, é de mestre.

AnaLu

domingo, 6 de maio de 2018

Chegou em Fortaleza A Incrível Máquina de Livros!


Uma ideia e tanto que chega a Fortaleza! A Incrível Máquina de Livros! Parabéns para a iniciativa, parceria da Infinito Cultural com a Câmara Brasileira do Livro - CBL, promovendo a leitura e a cultura pelo Brasil.


A máquina funciona da seguinte forma: o leitor insere uma obra, aperta um botão, fazendo a escolha entre um livro adulto ou infantil, e aguarda a resposta do equipamento, que faz a entrega logo em seguida, realizando o “processo mágico”.

Inovação, socialização, integração, inclusão, motivação, participação, haja ação!

Depois de Fortaleza, ela vai seguindo seu caminho rumo à próxima parada...