Ler o quê?

No Dia Nacional do Livro uma interrogação cheia de livros. E como a ordem é ler,  pergunta-se: ler o quê?

Na verdade, não há problema na escolha, qualquer que seja ela, vale, e vale muito. Qualquer escolha é melhor que nenhuma. O livro vai te levar para bem longe, vários lugares, sem perspectiva... Ou para bem perto, em uma viagem introspectiva.

Enquanto instrumento de leitura de todos os tempos o livro é facilitador em muitas situações. Além de levar conhecimento de toda sorte, leva o leitor a qualquer lugar, possibilita inúmeras sacadas, apura o censo crítico e até cura feridas, dentre tantas outras benesses.

Comemorar este dia, o Dia Nacional do Livro, é manter acessa a chama da leitura e a importância do livro, sendo físico ou digital, não importa, ele é o tal.

No dia 29 também é comemorado o aniversário da Biblioteca Nacional do Brasil, inaugurada em 1810 sob o nome de Real Biblioteca. O acervo foi trazido pela Corte portuguesa e acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo.

Na verdade esse é o motivo da comemoração do Dia Nacional do Livro.

Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2023

#PartiuBiblioteca foi como comemoramos a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2013 na Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro, da Faculdade CDL.

O objetivo foi de aproximar mais ainda os alunos da Biblioteca, fazendo movimento de um prédio para outro, com turmas indo e vindo, todas acompanhadas dos professores.

Os serviços da Biblioteca foram bem divulgados, inclusive fizemos treinamento in loco para acesso à Biblioteca Virtual Pearson, que a Faculdade assina.

Registramos a visita em torno de 400 alunos e 15 professores. Balanço super positivo!

Arquivista, profissional de toda hora e de todo lugar

Qual empresa, instituição ou pessoa não gera documentos durante sua existência?

Arquivos são o resultado do desenvolvimento das atividades de qualquer entidade, desde o seu nascimento até a sua morte. Para as empresas, em algumas situações, a geração de documentos pode acontecer até depois da falência ou do encerramento.

E para gerenciar toda essa massa documental que vai se acumulando naturalmente, entra em cena o arquivista. Com visão estratégica, este profissional tem que se articular com todas as unidades,  conhecer o contexto orgânico em que os documentos são concebidos ou recebidos, organizá-los, indexá-los para disponibilização e acesso.

Não há como qualquer entidade possa sobreviver no mercado sem que tenha seus arquivos prontos para serem acessados. É neles que se encontram toda a informação organizacional que servirá de base para subsidiar as todas as ações da empresa, principalmente, o core business.

E eu posso dizer que contribuo com tudo isso, fazendo a minha parte junto à equipe Mrh Arquivos, para atender a mais de 200 clientes, que entregam e confiam seus arquivos à pioneira do ramo no mercado cearense.

Mil e uma razões para ler um livro

Está ansioso ou ocioso? Leia um livro. 

Tem que estudar e pesquisar? Leia um livro.
Precisa de inspiração e argumentação? Leia um livro.

Vai fundamentar ou exemplificar algo? Leia um livro.
Não pode viajar ou passear? Leia um livro.

Procura assessoria e teoria? Leia um livro.

Busca distração ou ocupação? Leia um livro.
Gosta de romances e nuances? Leia um livro.

Quer relaxar e repousar? Leia um livro.
Aprecia amores e valores? Leia um livro.

Não basta a vivência, precisa de ciência? Leia um livro.

Prefere ação e ficção? Leia um livro.

Admira heróis e heroínas? Leia um livro.
Desconhece a trajetória da história? Leia um livro.

Precisa ser notado e respeitado? Leia um livro.
Vibra com glórias e vitórias? Leia um livro.
Participa de curso ou concurso? Leia um livro.
Curte flores e sabores? Leia um livro.
Faltam-lhe falas e ideias novas? Leia um livro.

Vai dormir e não tem sono? Leia um livro.

Quer admirar um bom texto sem pretexto? Leia um livro.
Contempla imagens de viagens? Leia um livro.

Precisa de ânimo e conforto? Leia um livro.
Gosta de novos ares e lugares? Leia um livro.

Vou parar por aqui, mas tenho certeza que a lista pode ser aplicada.

4° L.E.M.A 2023

Continuando o PDL, Programa de Desenvolvimento de Líderes do Grupo Mrh 2023, tivemos o 4º encontro com a temática "Desenvolvimento da cultura de otimização de processos", conduzido pela facilitadora  Isabella Braga.

Agora, vamos aplicar os ensinamentos e experiências da Professora no nosso dia a dia. Com certeza teremos ótimos resultados. Valeu muito!

A tecnologia e a Geração X

Estou convencida de que a minha geração, eu e meus colegas bibliotecários contemporâneos, realmente vivemos e estamos ainda vivenciado toda evolução em relação ao registro, a busca, a recuperação e a disseminação da informação. 

Do catálogo de fichas, passando pelos sistemas em MS DOS, pelos catálogos automatizados de softwares específicos, pelo Google, pela Internet 2.0, 3.0 e 4.0 e até chegando agora às respostas do ChatGPT.

Assistimos à coisa acontecer, fomos participantes e operantes dessas mudanças tecnológicas.

Não troco toda essa experiência vivida pela geração X, pelas vivências das gerações Y, Z e Alfa, porque, em relação à tecnologia, conhecemos como era antes, como se fazia acontecer e acompanhamos toda a evolução e transformação. Tudo isso é muito valioso.

Bibliotecários foram agentes de mudanças em todo esse processo.

Niver é tudo de bom

Na versão 6.4 recebi felicitações da família pessoal e das famílias profissionais.

Em casa, flores e presentes!

Na Mrh Arquivos, carinhos e surpresas!

Na Faculdade CDL, mais carinhos e surpresas!

Leitura física ou digital?

Na reportagem bem completa da Folha de Pernambuco, "Leitura física ou digital? Veja cuidados e saiba como equilibrar uso de cada uma", especialistas de diversas áreas comentam sobre a leitura em livros físicos e digitais, vantagens, cuidados e recomendações. Afinal, uma se sobrepõe à outra?

Sobre a aprendizagem, a Professora e neurocientista pedagógica e clínica, Regiane Melo afirma que “A neurociência não aponta modelo específico como o melhor para a assimilação do conteúdo. Isso pode variar de acordo com cada indivíduo e suas preferências, habilidades cognitivas e experiências pessoais”.

Na minha opinião como bibliotecária acredito que ambas têm suas vantagens e oportunidades, mas conduzem a uma mesma finalidade, portanto, sou adepta aos dois formatos de leitura e recomendo o passeio entre ambos.

A minha experiência com livros físicos remonta à minha infância, claro, quando ganhei meus primeiros livros de história, "Bingo, o macaquinho" e "O Cahorrinho Peri". Já meu contato com a leitura digital é mais recente e se intensificou bastante com o uso da Biblioteca Virtual da Pearson Higher Education, que recomendo.

O ócio criativo de Domenico De Masi

Pessoas ficam eternizadas e servem de exemplo em função de boas ações que realizam ou pelas palavras que deixam escritas. 

Domenico De Masi partiu, mas seu pensamento perdurará e quem sabe um dia mais e mais pessoas possam estar praticando o "ócio criativo", contribuindo com o seu melhor para a sociedade.

Eu sou partidária do seu pensamento, para mim trabalhar é estudar e se divertir, assim como é  verdadeira a análise combinatória entre as três atividades, que ilustro seguir.

Selecionei dois dos seus pensamentos sobre ócio criativo, com a certeza de que perdurarão para sempre e com a esperança que mais e mais pessoas serão adeptas a ele.

“O futuro pertence a quem souber libertar-se da ideia tradicional do trabalho como obrigação e for capaz de apostar numa mistura de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre, com o estudo e com o jogo, enfim, com o 'ócio criativo'."

"A plenitude da atividade humana é alcançada somente quando nela coincidem, se acumulam, se exaltam e se mesclam o trabalho, o estudo e o jogo; isto é, quando nós trabalhamos, aprendemos e nos divertimos, tudo ao mesmo tempo."

A Independência no espelho

Um Dia para se olhar no espelho. INDEPENDÊNCIA? Em alguns pontos, sim, em outros, caminhando na direção certa, mas há aqueles que ainda faltam voar muito para se chegar lá. 

Oportunidade para reflexão sobre o país como um todo, já que hoje comemoramos o 7 de Setembro, mas também em relação à sociedade em que vivemos, à família em que fazemos parte, ao trabalho em que atuamos e, sobretudo, em relação a nós mesmos, cada um no seu contexto, fazendo a leitura do que é necessário para melhorar.

É a partir das atitudes de cada um que as coisas se transformam. E aqui estamos falando, obviamente, de transformação para melhor. Podemos até ter certa dependência, mas depende do contexto, além do que, tudo tem seu limite.

O Grito foi dado há 200 anos, mas continua ecoando, porque ainda há muito o que fazer. Refletir sobre independência, se olhar no espelho para enxergar o que falta e buscar sempre a melhoria, é obrigação de todos os brasileiros.

Você já se olhou hoje no espelho? Analisou a sua independência? 

Museu Imperial: um sonho duplamente real

Visitar o Museu Imperial é um sonho duplamente real, tanto pelo fato de conhecer de perto toda a história da família real representada pelas peças ligadas à monarquia brasileira, objetos, artefatos, móveis, roupas, documentos, obras de arte, etc., como pela possibilidade de realizar um sonho de muito tempo, um sonho que virou realidade. Um sonho real!

Tudo é belo, o entorno do palácio com seus jardins e a construção neoclássica, que um dia foi a Fazenda do Córrego Seco, transformando-se na casa de veraneio da Família Real, depois, em 1940, em Museu Imperial, perdurando até os dias de hoje.

As fotos são dos ambientes externos, pois internamente não é permitido o registro, e contam com a companhia da minha filha.

Tour na Bblioteca Nacional

Na Biblioteca Nacional, além da visita guiada, com  toda a explicação histórico-cultural, tive a oportunidade de conhecer o salão de leitura da seção de obras gerais e seus infinitos catálogos. 

No meio deles, a ficha catalográfica de um livro por muito tempo procurado por alguém que se deparou com ele nos anos 50, intitulado "No ano 2000", de Edward Bellamy. É que o livro estava sempre "fora de local",  nas várias tentativas de reencontrá-lo.

Também apreciei a exposição de periódicos antigos sob uma claraboia neoclássica esplêndida em vitrais coloridos.

 

A BN encanta bibliotecários, historiadores, arquivistas, museólogos pelo seu acervo e gestão, bem como qualquer cidadão leigo que a visite, com certeza, no mínimo, se encantará com a sua arquitetura interna monumental e sua trajetória aos longo dos séculos.

Um dia no Rio para visitar a BN

Férias planejadas para Petrópolis, a Cidade Imperial, mas não podia deixar de dar aquela paradinha no Rio para conhecer a Biblioteca Nacional. Finalmente, um sonho foi realizado, melhor ainda ao lado da minha filha e da Tia querida, Carmela.

Tia Carmela, também bibliotecária, trabalhou por 20 anos na BN, passou por vários setores em toda a Biblioteca. Hoje nos deu esse prazer de nos acompanhar e contar um pouco da sua trajetória dentro da BN.

O prédio já é um espetáculo à parte. Chão, escadarias, paredes, esculturas, quadros e tetos são riquezas em estilo neoclássico.

Na visita guiada conheci todos os setores, bem como revivi a história que permeia toda a Biblioteca.

A BN é um colirio para os olhos de uma bibliotecária e um ícone para a profissão.