quinta-feira, 21 de abril de 2022

Dado: o começo de tudo

Um certo dado juntou-se a um certo atributo, que se juntou a outro e mais outro, foi estruturado, contextualizado e gerou informação. Esta, por sua vez, depois de trabalhada, de receber valor agregado, de ser internalizada pelo indivíduo, gerou conhecimento.

E falar de conhecimento é, sobretudo, falar de evolução, porque uma vez compartilhado pode gerar mais conhecimento e assim cada um evolui, contribuindo para que a sociedade também evolua.

O processo gradativo já é conhecido de todos: dado | informação | conhecimento, mas, como reconhecer se ainda é dado, se já é informação ou se já gerou conhecimento? Como visualizar essa trajetória?

De uma forma bem lúdica, extraída do senso comum, eis a explicação:

  • Tomate = dado
  • Tomate é fruto do tomateiro = informação 
  • Tomate é fruta = conhecimento

Mas se o dado por si só nada transmite porque é primário, porque é o menor nível de abstração contido na informação, como nascem os dados? De onde se capturam esses dados para que sejam estruturados e possam gerar informação e conhecimento?

Daí aparece no cenário o evento, aliás, ele já existe antes de o dado ser capturado, ele é fonte inesgotável para garimpagem dos dados. Em cada novo evento, uma infinidade de dados estão à disposição para serem capturados e trabalhados. Esse evento pode ser um cadastro, uma rotina, um banco de dados, um procedimento, uma comemoração, um filme ou até uma feira, em que há muitos tomates à venda, ou seja, qualquer acontecimento.

E o que vem depois do conhecimento?

Dando continuidade ao raciocínio lúdico, segue:
  • Tomate é fruta, mas não se coloca em salada de frutas = sabedoria

Portanto, vamos dar a devida atenção aos eventos, é de lá que extraímos o que precisamos para dar seguimento ao que nos interessa.

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