sábado, 17 de setembro de 2016

Criatividade na prática da leitura e na contação de histórias

Projetos de incentivo à leitura estão espalhados por esse Brasil afora. Na reportagem do Sbt Brasil, vimos dois criativos projetos.

O primeiro, "crianças mais velhas de uma escola particular lendo para as crianças mais novas de uma escola pública", é um projeto de mão dupla, ou seja, os alunos da escola privada que o promovem, também se beneficiam, crianças exercitando a proficiência da leitura, junto às crianças da Educação Infantil, que, por sua vez, recebem a contação da história e têm o contato físico com o livro.

A interação entre os dois públicos é rica por demais, criança atendendo criança, e criança entendendo criança.





O segundo, o "Book Truck, que desperta a fome da leitura", proporciona leitura na hora do recreio, desassociando a leitura à obrigação, despertando nos alunos, que leitura é lazer, é diversão, é descontração, é alegria.

Além de tudo isso, o formato também é criativo, pois, pinça do contexto da atualidade, um elemento conhecido por todos, o food truck, uma analogia perfeita adaptada ao propósito do projeto.




Parabéns aos dois projetos!

Fonte: sbtBRASIL

domingo, 11 de setembro de 2016

Desenvolvimento de líderes na Mrh

Encontro excelente do grupo de líderes da Mrh, com Jack Schaumann Jr no comando. 
Mrh preocupada em desenvolver seus líderes, contexto de ganha-ganha, quando todos saem ganhando, a Empresa, os liderados e seus líderes.



sábado, 10 de setembro de 2016

Compartilhando conhecimento

Mais um momento de compartilhamento de conhecimento, desta vez, junto aos clientes Mrh Arquivos, uma ação para fortalecer a parceria, oferecendo informações sobre a gestão documental e as técnicas e práticas de arquivo.





quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Independência com liberdade e responsabilidade

Já parou para pensar se o seu agir bibliotecário é independente?


Independência aqui, retratada com liberdade e responsabilidade, em outras palavras, ser independente dentro da esfera biblioteconômica, pois, nós é que somos detentores do conhecimento da área, com liberdade para agir, mas, levando em conta o contexto em que estamos inseridos.

E que contexto é esse?

A instituição a que somos vinculados, seja uma escola, uma empresa, um órgão público, uma universidade, um centro de documentação e informação etc. Temos que atentar para a missão, visão, objetivos e valores, ou seja, agir com responsabilidade, preservando tudo isso, com toda a liberdade possível.

E como podemos materializar essa liberdade?

Criando projetos inovadores, interagindo com áreas afins, realizando a interdisciplinaridade, utilizando todos os recursos disponíveis, sejam físicos ou virtuais, próximos ou distantes, carentes ou fartos, enxergando onde há potencial, para usufruir das vantagens que cada um oferece, mesmo que tenha que “tirar leite de pedra” ou “se virar nos trinta”. Mas temos que realizar sem agredir a sociedade e, sobretudo, primando pelo usuário. É a independência com liberdade e responsabilidade, hoje também chamada de sustentabilidade.

Nessa semana da Independência do Brasil, desejamos que bibliotecários e demais profissionais de áreas afins possam levar a informação a quantos dela necessitem, para que nosso Brasil possa ser cada vez mais independente.


#otextoénosso
Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

domingo, 4 de setembro de 2016

Liberdade pela leitura

Incrível esse resgate histórico, e até de certa forma épico, retratado por Mário Sérgio Lorenzetto em Campo Grande News em Pauta, que eu não podia deixar de compartilhar aqui nesse espaço de leitura e contexto.

O livro foi, para a mulher do passado distante, a possibilidade de liberdade, mas, continua a libertar cada um de nós, quando fazemos a leitura de algum texto, seja ele contido ainda nesse maravilhoso e tradicional instrumento ou, já no contexto atual, nas peças digitais do ciberespaço.

Hoje mesmo já conheci mais profundamente a história de Hipácia (ou Hipátia) e viajei até Alexandria, sem sair do lugar.




25/08/2016 07:05




Quando a mulher era proibida de ler livros

Mário Sérgio Lorenzetto



Em uma tarde de março de 415 d.C. uma mulher de 60 anos é tirada de sua carruagem por uma multidão enfurecida, em Alexandria, no Egito. Em seguida, é despida e tem sua pele e carne arrancadas com ostras (ou fragmentos de cerâmica, segundo outra versão). É destroçada viva pela turba alucinada. Já morta, arrancam seus braços e pernas. O cadáver é queimado em uma pira nos arredores da cidade. Era o fim da trajetória impressionante de Hipácia de Alexandria. Hipácia foi a primeira mulher de fama internacional no mundo da matemática, astronomia e da botânica. Hipácia foi a primeira intelectual de renome e imensa influencia. "As mulheres que leem são perigosas", assim pensavam, e agiam, os homens por dezenas de séculos.

Somente no século XIX o livro se tornou comum para as mulheres. Foi, e continua sendo, sua maior arma para a conquista da liberdade, sua possibilidade de existência, de se lançar em novos horizontes.

Entre a mulher e o livro estabeleceu-se uma aliança. Com ele, ela podia desejar e imaginar um mundo para si própria. Gesto um tanto ousado - e perigoso. Daí os homens desejarem impedi-la de ler ou controlar o que liam. Até o século XIX, os homens marginalizavam as mulheres que liam, rotulando-as de neuróticas e histéricas. Sobretudo as mulheres que liam "demais". A leitura permitiu que tomassem consciência do mundo. A leitura, esse ato tão intimo, tão secreto, terminou por colocar a mulher para fora. Fora do núcleo familiar opressor. O vazio do mundo real foi tomado pela ficção.

Para quem vivia, e vive, na prisão do casamento sem amor, das regras sociais sufocantes, a leitura foi a possibilidade de viver em outro mundo que não o seu e, em seguida, mudar a própria vida. De adquirir prazer que lhe era negado. Um prazer solitário de início. Mas que passou à voz. E, depois um grito... de liberdade.

sábado, 3 de setembro de 2016

Design thinking: uma experiência e tanto!

Utilizando a abordagem Design Thinking nos reunimos para trabalhar na definição da Identidade Organizacional; Missão; Visão e Valores da Mrh.


Foi um workshop em que o comitê de gestores se colocou no centro do desenvolvimento do projeto, para buscar as soluções, com criatividadé, considerando o contexto, cultura, visão de mundo, processos, indivíduos, de forma colaborativa e multidisciplinar.

Essa, na verdade, é a essência do Design Thinking, uma imersão articulada para criar projetos, pensando sempre na melhoria.

Cada membro de cada equipe (amarela, verde, rosa e azul) colocou suas proposições, de forma individual, depois, todos entraram em consenso, expressando o posicionamento do grupo. Mais tarde, as equipes discutiram os quatro resultados e chegaram a um denominador comum.

Tarefa cumprida! Identidade, missão, visão e valores definidos.


Uma experiência e tanto!


quinta-feira, 1 de setembro de 2016

No meu jardim XI

Setembro chegou, depois, a esperada primavera, e com ela, a beleza das flores.
Que venham mais e mais, graciosas e singelas, muitas sem fim!... 
Manto de rei, jasmim-manga, mussaenda, mini-lacre, hibisco de várias cores,
Dama da noite, mini-rosa, miosotis, estrelinha e tantas presentes no meu jardim!

Manto de rei (Thunbergia erecta)

Jasmim-manga (Plumeria rubra)

 Mussaenda rosa (Mussaenda alicia)

Mini-lacre (Ixora coccínea)

Hibisco (Hibiscus)

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Kit leitura

Para quem gosta de ler à mesa, o kit de leitura da Juma é um excelente suporte, que proporciona conforto e funcionalidade, além do suporte, um clipe que garante a posição aberta do livro. Não sei se ainda existe à venda no comércio, o fato é que ganhei agora, embalado na caixa, um presente da Menezes Drumond, para a bibliotecária da família.



Vou usufruir de bons momentos de leitura com essa maravilha e a bola da vez é a releitura do manual Projetos de pesquisa, de Antonio Carlos Gil.



sábado, 27 de agosto de 2016

Bis na Qualidade!

Mais uma conquista Mrh Arquivos!  A Empresa mantém seu certificado ISO 9001:2008. Esforço da nossa Assistente da Qualidade, Aline Moreira, esforço da unidade técnica de bibliotecários, esforço de toda a equipe, compromisso da Diretoria.

E para fechar a conquista, um mimo: Bis na Qualidade!


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O CAMPEÃO VOLTOU!

Ainda em clima de Olimpíadas, usando o momento da conquista da medalha de ouro no futebol masculino, mas, sem querer obrigar aqueles que não apreciam a nossa Seleção Brasileira a concordarem com o que tenho a dizer, o fato é que O CAMPEÃO VOLTOU!


E voltou de que forma?
Recomeçando a trajetória, acreditando no talento, na técnica e na equipe, superando obstáculos e críticas, minimizando fraquezas e maximizando forças.

Além da terceira medalha de ouro para o voleibol masculino, conquistada também ao som de “O campeão voltou”, e da própria Cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu sediar os jogos com primazia (apesar de tudo), assistimos a outros exemplos de conquistas nas Olimpíadas. São situações de recomeço, de foco, de superação. E se isso pode acontecer em campo, nas quadras, nas pistas, no tatame, na cidade, por que não na nossa vida profissional, na nossa vida de bibliotecário?

Somos capazes de realizar tantas funções... Operar com vocabulários controlados; preparar base de dados; contar histórias; atender bem na referência, conhecendo as demandas de cada usuário; lidar facilmente com as mídias sociais; buscar a informação nos mais longínquos binários, por intermédio de uma busca booleana complexa; elaborar e executar projetos sociais com excelência; preparar resumos, resenhas e artigos científicos; normalizar textos, atuar junto à sala de aula na biblioteca escolar... E tantas outras que não me recordo agora, de tão vasta que é essa nossa atividade.

Cabe correr atrás da conquista, suando a camisa, mesmo que tenha que ralar o joelho ou torcer o pé. Vamos pular mais alto! Driblar o medo e a insegurança! Desviar dos obstáculos!

Muitas vezes achamos que nada dá certo, que tudo não passa de sorte, que o outro é melhor porque conseguiu, que não era para ser agora, que vai vir outra oportunidade, que isso, que aquilo... E tantas outras falácias, frases prontas, na verdade, puros clichês!

Se não concordamos com esses clichês de ocasião, apoiemos o bordão: O CAMPEÃO VOLTOU, O CAMPEÃO VOLTOU!!!

Eu, Ana Luiza, Fabíola, Edvander e Juliana, já tivemos que recomeçar um dia e estamos aqui para contar a história. 
Difícil? 
_ Sim, mas, não impossível!

E vamos que vamos, cantando: Sou bibliotecário, com muito orgulho, com muito amor!



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Quem já não foi estagiário um dia?

Creio que a maioria dos profissionais atuantes já passaram por essa experiência, que muito contribui para o desenvolvimento profissional. É uma etapa cheia de novas vivências, experiências e sensações, que acontecem a cada dia, oportunizando crescimento, a partir do contato com o ambiente organizacional: pessoas, estruturas, normas e procedimentos. 

Hoje comemora-se o dia dessa peça importante e eu não podia deixar passar em branco, até porque vivo cercada deles e vejo o esforço de cada um em dar o melhor de si. Seja no segmento do trabalho de arquivo ou de biblioteca, em que estou à frente diariamente. 

Ideias novas, disposição, vontade de aprender, proatividade e tantas outras atitudes caracterizam essa categoria de colaborador. E se você, estagiário, que está lendo este post não se enquadra nesse biótipo de aspirante a profissional, veja o que pode ser mudado para melhorar seu desempenho, busque orientação, com certeza terá resultado positivo. O estágio é a oportunidade de praticar a teoria e conhecer como é a vida das organizações.


E aqui vai minha gratidão a todos que já passaram por mim, hoje, representados pelos estagiários Amanda Ribeiro, Renata Manuely e Ivan Neto.