sábado, 20 de abril de 2013

Que maravilha é essa? É um livro infantil!


Ôpa!!! 

A minha cabeça adulta já ia esquecendo dessa data... 

Mas, mesmo passado o dia e mesmo já tendo postado antes a respeito, não posso deixar de registrar o "Dia Nacional do Livro Infantil", em 18 de abril, homenagem a Monteiro Lobato.

Deixando um pouco de ser adulta, vou agora abrir espaço no meu pensamento e deixar fluir as lembranças da criança de outrora e relembrar as maravilhas de viagens que já fiz por intermédio da leitura. 

Falando em maravilha, conheci a tal Alice, aquela do país das maravilhas e me encantei com um coelho ligeiro e atento que só pensava no tempo. _ É tarde, é tarde! Mais tarde, me angustiei com aquela caída sem fim, com aquele aperto de casa, quando Alice crescia tim-tim por tim-tim... 

E o Quindim? Entrando em outra história, que trago agora na memória, vejo um rinoceronte, que mostrou um novo horizonte, levando Emília e toda a turma lá do sítio para outro país, o país da gramática, onde os habitantes são pessoas simpáticas, adjetivas, substantivas e silábicas. 

Mas, um país não é um planeta e o pequeno príncipe está atento, ainda tem muito rebento de baobá, pois no planeta há erva boa e má e o melhor a fazer é se livrar. Já as rosas, devem ser cultivadas, mas, não antes de serem cativadas.

E no meio de todos esses, eis que surge um patinho feio, que depois de uma grande viagem encontrou sua verdadeira identidade, espelhando sua imagem na beira de uma grande lago.

São tantos os clássicos com histórias fantásticas e fabulosas, que poderia escrever linhas e linhas. Desses que citei, tiro grandes mensagens, talvez não percebidas com detalhes na infância, mas que com certeza contribuíram de alguma forma em minha formação. 

Livros que trazem frases fantásticas com mensagens enigmáticas, que ficam na memória e fazem história, personagens reais e surreais, representando metáforas da vida, dúvidas, medos e segredos, alegrias e magias, glórias e vitórias.

Enquanto criança ficamos maravilhados com os personagens, com as fantasias, com as ilustrações, com a própria capa do livro, enquanto adultos, em novo contexto, depois de uma nova leitura, percebemos com mais riqueza de detalhes o que cada um traz por trás de tudo isso e outras lições podem ser abstraídas da obra.

Convido todos à releitura do favorito da infância, afinal, quem não tem um na memória e gostaria de entrar de novo nessa história?











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