sábado, 10 de agosto de 2024

Arte sobre arte

A Pintura é uma das sete artes, assim como a Literatura, ambas iluminam as nossas mentes e os nossos corações. Acompanham as duas, a Música, a Dança, a Escultura, a Arquitetura e o Cinema, que entrou como a sétima arte a partir do “Manifesto das Sete Artes”, escrito pelo intelectual italiano Ricciotto Canudo, em 1911, com publicação em 1923.

Destaco nesta postagem, a arte em pintura de Maisie Matilda. O trabalho dela é inigualável, é arte sobre arte. É pintura sobre literatura ou literatura sob pintura? Não importa, qualquer que seja a resposta ao trocadilho, está valendo.

Nenhuma delas se sobrepõe à outra, Pintura e Literatura, cada uma com a sua forma de expressão, ambas explorando os sentidos de quem as aprecia. 

A arte de Maisie Matilda é ilustrar os cortes frontal e laterais das obras literárias, enriquecedo-as com  sua pintura. "O Senhor dos Anéis", "Harry Portter" e "A Guerra dos Tronos são as obras que escolhi para mostrar aqui.

Se a artista escolheu essas três obras para premia-las com suas pinturas, é porque já as considera de alta grandeza.

Trago aqui alguns itens, mas, para conhecer mais o trabalho de Maisie Matilda, acesse o seu perfil.





Compartilho o vídeo que recebi da amiga bibliotecária, Sandra Cabral, motivo dessa postagem.

    domingo, 4 de agosto de 2024

    Conheça os tipos acadêmicos quando entram de férias

    Mais um texto na coluna Inside Higher Education da Pearson, desta fez em relação ao comportamentos dos tipos acadêmicos quando entram de férias. Prevenidos, descolados ou destemidos? Leia o artigo.

    Atividades de férias e os tipos acadêmicos nas IES

    sexta-feira, 2 de agosto de 2024

    Em cenário de mudança, cabe inovação

    Gosto dessa linha de inovar sempre. Em cenário de mudança, cabe inovação! 

    É bom buscar novas formas de fazer as mesmas coisas, afinal, a rotina, como o próprio nome denuncia, é igual, então, como fazê-la parecer diferente e atraente? Com inovação! 

    Não precisa inventar algo 100% novo, a inovação passa por pequenos detalhes e não necessariamente precisa usar a tecnologia. Mas, é claro que usando-a de forma aplicada, os resultados são gratificantes. 

    Em se tratando do serviço de referência de uma biblioteca, uma maneira mais receptiva de entender o usuário, deixando que ele conte a sua história, suas demandas informacionais, pode auxiliar nesses resultados. Dessa forma, a busca booleana pode ser mais precisa em função de mais especificidade. E para aqueles usuários que preferem a autonomia, uma indexação bem analítica é a solução.

    O importante é ter sempre uma novidade na biblioteca para encantar os usuários e fazer com que retornem sempre.


    Algumas ações podem ser realizadas:
    • Usar a inteligência artificial para responde às perguntas frequentes e auxiliar na pesquisa de informações;
    • Oferecer atendimento via WhatsApp, Telegram ou outras plataformas de mensageria para facilitar a comunicação com os usuários;
    • Expandir o acervo  com coleções digitais, incluindo e-books, periódicos eletrônicos e bases de dados acessíveis remotamente;
    • Criar perfis de usuário para oferecer recomendações personalizadas de leitura e recursos com base nos interesses e histórico de uso.
    • Criar serviço de agendamento de consultas individuais com bibliotecários para assistência aprofundada em projetos de pesquisa ou estudos específicos.
    A inovação cabe em qualquer área, nas bibliotecas não é diferente, realize!

    sábado, 27 de julho de 2024

    Livros devem circular!

    Livros devem circular, tanto nas bibliotecas como na sociedade em geral, passando de mão em mão. Aquele livro que já foi lido, relido, explorado ao máximo, que já cumpriu sua missão na sua mão, pode ser passado para outra mão. 

    Imaginem uma biblioteca lotada de livros e toda organizada e o bibliotecário aguardando os usuários para fazer circular os livros que foram cuidadosamente classificados, catalogados e registrados. Todo esse esforço só vale se o acervo se movimentar, passar de mão em mão, para atender a diversos interesses.


    Os livros dispostos nas estantes, organizados verticalmente com o dorso às vistas dos leitores, facilitam a busca de quem já sabe o que deseja ler. 

    Para aqueles usuários indecisos ou que não têm ideia da leitura para o momento, é necessária uma ação específica para divulgar e fazer circular os livros, principalmente os mais escondidos e menos requisitados. 

    Muitos deles passam despercebidos por conta da organização necessária, seguindo o padrão universal das bibliotecas. 

    Uma forma mais articulada com pontos estratégicos de exposição, vitrines bem localizadas, suportes com exemplares sobre a mesa, e a própria divulgação em serviços de alerta, seja em qualquer veículo de comunicação, facilitam sobremaneira a divulgação. 

    Um livro cumpre a sua missão quando é lido. Uma biblioteca se oxigena e serve ao seu público quando seu acervo circula bem entre os usuários, justificando, dessa forma, o investimento ano a ano. 

    Livros devem circular!

    domingo, 21 de julho de 2024

    O que há de mais concreto

    O que há de mais concreto nesse concreto, além do concreto em si, é a sua estrutura bem concreta em livros, que se concretiza na memória de quem os lê, saindo da abstração para a concretação.


    Na leitura, um pouco de pleonasmo misturado com trocadilho torna a coisa mais concreta nesse contexto.

    sábado, 20 de julho de 2024

    Gênio da aviação

    Em passagem de férias em 2023 por Petrópolis, no Rio de Janeiro, visitei a casa do gênio da aviação, o Museu Casa de Santos Dumont. Hoje, aniversário dessa figura brasileira internacionalmente conhecida, trago registros iconográficos dessa visita maravilhosa.

    Uma casa inteligente, bem peculiar, visita imperdível! Curioso é o detalhe da estrutura da escada com espaço para um pé a cada degrau, possibilitando uma inclinação maior. O banheiro, que traz a mistura da água quente e fria para possibilitar o banho em tempos de muito frio. O quarto/escritório em mezanino com vistas para a entrada da casa, é dotado de uma cama/bancada/armário com saída para o observatório externo. Funcionalidade e estética juntas, criatividade e inovação na veia, um gênio!

    Museu Casa de Santos Dumont


    Museu Casa de Santos Dumont 

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

     Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Além da casa em si, que já é o próprio museu, na parte externa  anexa, muitas peças recortes, miniaturas, quadros, pôsteres compõem o museu como um todo.

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont  Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont Museu Casa de Santos Dumont

    Museu Casa de Santos Dumont

    O 14-bis e todo o seu legado ficaram na história e proporcionaram a evolução do conhecimento e da tecnologia.


    quarta-feira, 10 de julho de 2024

    Como nascem as bibliotecas

    Segundo Irene Vallejo, "As bibliotecas nascem quando a fome por livros é maior que o ritmo de leitura”. Achei fantástica esta afirmativa que encontrei navegando por aí, em matéria de Alex Castro, pois me identifico muito com ela.

    É assim mesmo, pelo menos com as bibliotecas particulares, já que afora os livros que compramos por necessidade, adquirimos também livros por escolha própria, por impulso,  por indicação, por curiosidade, e vamos acumulando em um recanto para ler em momento oportuno, até que, num piscar de olhos, montamos uma biblioteca. Por menor que seja, a reunião dos livros, compõe uma biblioteca, porque de alguma forma organizamos os livros e os encontramos quando precisamos. 

    Nas instituições pode até acontecer esse fantástico fenômeno, basta, para tanto, ter um programa interno de desenvolvimento de equipes, incluindo a leitura como carro-chefe ou apenas ter amantes da leitura, que se propõem a compartilhar livros, daí, de repente, olha ela nascendo!

    Imagem gerada por AI

    E olha a minha aquisição mais recente, o livro Livraria De York, acabou de chegar direto da Amazon! Vai rechear a minha biblioteca ao tempo em que espera pela hora de ser lido.


    Na fila para adquirir ainda neste mês, O Infinito em um junco, de Irene Vallejo, quem inspirou esta postagem.

    segunda-feira, 1 de julho de 2024

    As facetas da biblioteca

    Já refletiu sobre as facetas da biblioteca? Elas são muitas! Acolhedora, articuladora, colaboradora, conservadora, divulgadora, disseminadora, educadora, fomentadora, inovadora, inspiradora, mediadora, preservadora, receptora, transformadora, conhece mais alguma "Dora"? Pois bem, além de todas essas "Doras", é democrática, inclusiva e parceira. 

    Ao associarmos pessoas e conhecimento a essas facetas temos grandes significados e resultados. 

    Neste Dia Mundial das Bibliotecas, vamos enaltecê-las e mostrar que prescindimos delas para o nosso desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

    Imagem gerada por IA.

    Que mais e mais bibliotecas se espalhem pelo mundo, principalmente pelo Brasil, fazendo valer a Lei da Universalização das Bibliotecas nas Instituições de Ensino do País (Lei 12.244/2010, alterada pela Lei 14.837/2024).

    sábado, 29 de junho de 2024

    Olha ele na estante!

    Recebi o meu exemplar de Poesia do Meu Jeito diretamente as mãos de autora, minha mãe.

    Alegria imensa de tê-lo na minha estante para apreciá-lo com a leitura.

    Em "Palavra da filha", poeticamente (tinha que ser), contei todo o sentimento da minha mãe para a concepção das poesias e do próprio livro.

    Dizia que fazia,
    Mas, não entendia como poesia,
    Era um sentimento que sentia,
    Um lampejo de alegria,
    Uma gota de melancolia,
    Um momento de euforia,
    Mas, nada de poesia,
    Apenas o que escrevia.

    Era um dilema,
    Precisava usar bem o fonema,
    Fazer a rima, ouvir o som, montar o esquema,
    Tudo para compor o poema.
    Precisava também de tema,
    Alguma coisa suprema,
    Sem qualquer estratagema,
    Que fosse direto ao problema.

    Mesmo com tudo isso evidente,
    Consciente, ficou indiferente,
    Continuou a escrever, compulsivamente,
    Pensando no que sentia, profundamente,
    Toda hora, diariamente,
    Escreveu muito, repetidamente,
    Leu e releu, naturalmente,
    E assim... De repente, nasceu aquele ente.

    A poesia é do seu jeito,
    Algo que vem de dentro do peito,
    Que não tem regra nem preceito,
    Mas tem conteúdo profundo e de respeito,
    E assim... Foi se compondo aquele feito,
    De poesia em poesia, um caderno perfeito,
    Depois, postada uma a uma, com efeito,
    No seu Blog Poesia do meu jeito!

    AnaLu