sexta-feira, 9 de março de 2018

Compartilhando conhecimento IV: Tipologias documentais

Aconteceu hoje o terceiro treinamento sistemático que estamos promovendo sobre Tipologias documentais,  dando a oportunidade para os colegas conhecerem um pouco mais de cada documento que faz parte do contexto arquivístico das empresas. Abordamos teoria, prática e fizemos a leitura das particularidades dentro de cada empresa.

Dividir, para multiplicar conhecimento!




Valeu turma!

quinta-feira, 8 de março de 2018

É isso aí! Somos o que somos, e daí?

Dependendo da leitura e do contexto, nós mulheres, podemos ser: 

Criteriosas ou desastrosas,
Charmosas ou espalhafatosas,
Bondosas ou tenebrosas,
Harmoniosas ou furiosas,
Fogosas ou ansiosas,
Amorosas ou amargosas, 

Dengosas ou raivosas,
Tinhosas ou cautelosas,
Habilidosas ou morosas,
Atenciosas ou orgulhosas,
Imperiosas ou melindrosas,
Manhosas ou rigorosas,

Astuciosas ou nebulosas,
Habilidosas ou fantasiosas, 
Zelosas ou dispendiosas,
Curiosas ou ociosas,
Talentosas ou virtuosas,
Vaidosas ou poderosas...


Não interessa aqui o jeito das rosas.
Todas têm o seu efeito, 
Cada uma com o seu feito,
A qualquer tempo, sem defeito.

sábado, 3 de março de 2018

Legado pioneiro e empreendedor

Um início simples e objetivo, mas cheio de acertos, que virou história e já vai deixando legado.

Um desafio lançado: vai encarar?

Uma pergunta que reflete o jeito empreendedor, os resultados desejados para ontem e a visão de futuro, inerentes a essa cabeça pensante.

Uma resposta positiva e todo um investimento de infraestrutura, de capacitação e desenvolvimento de equipe foram implementados. 

Um desafio que virou um negócio pioneiro no Estado, guarda e gestão de arquivos, hoje, com quase 200 clientes e mais de 500.000 caixas de documentos armazenados em 7.000m2.

Uma parte que me diz respeito diretamente, por que há outras frentes de negócios empreendidos e já sedimentados de muitos anos, e outros em pleno nascedouro e efervescência. 

Um empreendedor, um visionário.

Um desafio lançado.

Uma parceria que deu certo.

Uma vida terrena que se foi.

Um legado que ficou. 

quinta-feira, 1 de março de 2018

Bibliotecário: "Ser ou não ser, eis a questão"

Entramos em março, aproxima-se o Dia do Bibliotecário, 12/03, nada mais providencial para refletirmos sobre o nosso posicionamento profissional.

Bibliotecário:

"Ser ou não ser, eis a questão".


Isso porque temos vários posicionamentos provisórios ou em transição. Partindo do tipo positivamente mais extremo em relação à profissão em si, até ao mais negativo, podemos elencar:
  1. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela e, sendo assim, atuam efetivamente de forma satisfatória e compensatória;
  2. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, mesmo assim, continuam na profissão, esperando um dia melhorar;
  3. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, por isso, enveredaram para outra profissão, mas com algum vínculo com a Biblioteconomia;
  4. Aqueles que abraçaram a profissão e se identificaram com ela, mas, ao longo da trajetória não conseguiram retorno satisfatório e, por isso, enveredaram para outra profissão, sem ter a ver com a Biblioteconomia;
  5. Aqueles que abraçaram a profissão, mas, de pronto, não se identificaram com a Biblioteconomia, abandonando-a em detrimento a outra;
  6. Aqueles que de imediato não gostaram da profissão, partindo logo para um novo caminho. 
Na famosa frase do monólogo de Hamlet, de William Shakespeare, o personagem enfrenta a situação dualística de decidir se será melhor aceitar a existência com a dor que reina (viver) ou se será melhor acabar com a vida (morrer). Ele tem na vida a certeza de ter que sofrer, mas na morte a incerteza, porque tem medo daquilo que possa existir além da morte, podendo passar por mais sofrimentos e punições em função da ação suicida. 



Tomando a frase para fazer uma analogia, aplicando-a ao nosso contexto, viver seria continuar na profissão com todos os seus percalços e condições, sem interferir, e morrer seria desistir da profissão, carregando o fardo de ter se formado em Biblioteconomia e de não tomá-la para exerce-la. Mas, diferente de Hamlet, enquanto profissionais do século XXI, da era tecnológica, da era globalizada, da era da interdisciplinaridade, da era da mediação da informação e da gestão do conhecimento, temos uma terceira opção, muito mais inteligente, a de pensar além, a de intervir na situação, a de se posicionar e a de agir de forma empreendedora. 

Bibliotecário, à exceção do tipo 1, qualquer que seja a sua situação enumerada acima, é hora de refletir, agir e se posicionar! 

Se não está bom, é hora de mudar!

______
Nota: "Ser ou não ser, eis a questão", na língua inglesa: "To be or not to be, that is the question". Famosa e mundialmente conhecida frase, dita por Hamlet, durante o monólogo da primeira cena do terceiro ato na peça de mesmo nome, de William Shakespeare (escrita entre 1599 e 1601).

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Ditos e ditados: Se "tô nem aí", com certeza, "a casa vai cair!"

Aquela falácia de que não é da minha conta, não tenho nada a ver com isso, não faz parte das minhas atividades, "tô nem aí" e coisas do tipo, só levam ao entendimento de que você não quer cooperar, não se importa com a empresa, nem tão pouco deseja crescer dentro dela.

Restringir-se a fazer o que está no rol de suas atividades é limitar-se ao comodismo, é se autodenominar como ser estagnado, sem intenção de se desenvolver.

Apontar o dedo para o outro, para que ele execute a atividade que fora direcionada a você, perdendo a chance de fazê-la bem feita e de se mostrar perante a gestão da empresa é, no mínimo, "perder a bola da vez".

Estudar, se formar, fazer pós-graduação, se desenvolver e não empregar toda essa força para dedicação à empresa, é o mesmo que "nadar, nadar e morrer na praia".

Muitas vezes as coisas deixam de ser feitas porque alguém se dar ao luxo de se esquivar para executar a atividade, mesmo sendo capaz de realizá-la. É tomado pelo suposto sentimento de exploração e de vantagem que o empregador, empresário ou sócio está tendo em relação a sua pessoa.

Hoje, as empresas querem sempre mais e mais, paradoxalmente, isso pode parecer exigência além da conta, mas, com certeza não é, trata-se do próprio contexto em que  se desenvolvem os negócios, a fim de atender às partes interessadas, dentro de ambiência de competitividade, concorrência, globalização, interatividade e compartilhamento.

E se você não faz, vem outro com mais garra, interesse e atitude, que vai fazer melhor que você, então, será tarde demais para "chorar o leite derramado".

Está mais do que na hora de repensar o "tô nem aí", porque, senão, "a casa vai cair" com você embaixo dela.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plateia cheia!

Muito bom ter casa cheia para um evento que você prepara com carinho e com objetivos a serem cumpridos. Foi assim o Seminário de Metodologia Científica ministrado na última quinta-feira (22/02/2018), na Faculdade CDL, para os cursos de Administração, Gestão Comercial e Logística.








Foram esses os objetivos do nosso seminário:
  • Divulgar a Biblioteca;
  • Incentivar a pesquisa científica;
  • Divulgar o Manual de Normalização para Elaboração de trabalhos da Faculdade CDL (graduação e pós-graduação);
  • Explicar a aplicabilidade do Manual;
  • Explicar a normalização junto aos trabalhos acadêmicos (Projeto de Pesquisa, Projeto Integrado e Relatório de Estágio Supervisionado.

E o resultado é a demanda imediata por material para iniciar a pesquisa. Boa sorte a todos!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Arquivologia em Ação

Participação no evento Arquivologia em Ação, promovido pela Arquive-Ce, na última segunda-feira (19/02), no Sebrae, representando a Mrh Arquivos.

Reunião das empresas pioneiras no Ceará em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos.

Assuntos discutidos: pioneirismo em consultoria e terceirização de serviços arquivísticos; capacitação em serviços arquivísticos; Resolução nº 6/1997 do ConarqLei de acesso à informação.

Quanto à Resolução 6 do Conarq, esperamos que a nova proposta traga aos órgãos públicos ainda não sensíveis à causa, uma nova postura em relação aos seus arquivos.




 


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rio, por que?

Em contexto de sistema de gestão da qualidade, entendo que, para enfrentar a situação do Rio de Janeiro hoje, cabe aplicar um RACP ou outra sigla que atenda aos mesmos objetivos.

Relatório de Ação Corretiva e Preventiva, instrumento essencial e imprescindível da norma ISO 9001, como o próprio nome já traduz, corrige imediatamente a não conformidade e previne que futuros erros semelhantes possam ocorrer novamente. 

Analogicamente, na ação de correção, deve-se apagar o fogo, na ação de prevenção, buscar a causa principal e as demais causas que provocaram o incêndio (são os 5 por quês), para traçar um plano de ação, definindo os responsáveis, recursos e prazos, de forma que seja executado e o fogo (problema) não volte a existir.



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O ano começou... Somente agora?

Dizem que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Será?

Na verdade é mais uma falácia daqueles que alimentam o ócio improdutivo. Desde o primeiro dia útil do ano que as pessoas estão trabalhando, que as coisas estão funcionando. Manter essa cultura é, no mínimo, desrespeitar o país, contribuindo para o seu desprestígio em relação às demais nações. É também fomentar esse hábito junto aos jovens que ainda não adentraram no mercado de trabalho, e que ficam postergando essa ação até que "se inicie o ano".

O País precisa de novos valores, novos hábitos, nova cultura, não bastasse a crise econômica que estamos enfrentando, ainda há quem repita feito papagaio que "o ano só começa depois do Carnaval."

Tire a máscara, saia da folia e caia na real. O ano começou há quase dois meses.


O contexto atual precisa de uma nova leitura. Vamos contribuir!

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Carnaval é sempre igual


Carnaval é sempre igual, mesma leitura, mesmo contexto, dança e festança; fantasia e alegoria. Muita gente bamba caindo no samba, dia e noite, noite e dia. 

Não tem como fugir disso aí, está na TV e na internet, está nas ruas e no sangue do brasileiro, que parece esperar pelo carnaval o ano inteiro. 

Mas, há outras preferências, há quem goste de se refugiar em algum lugar afastado para repousar ou fazer retiro, para rezar. Tem aqueles que preferem viajar, para se aventurar em outro lugar. Há também quem goste de colocar os estudos e a leitura em dia e ainda quem goste de aproveitar para trabalhar mais. 

Eu continuo com minhas preferências: natureza, leitura, paz e sossego, lar doce lar.

E você? Vai fazer o quê?

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Já dizia Rubem Alves...

“Ostra feliz não faz pérola".

Direto do livro de mesmo nome, podemos extrair essa máxima para aplicá-la ao contexto de empreendedorismo.


Algo que incomoda, que dá inquietude, que perturba, só pode levar a uma  tomada de decisão, para uma situação de melhoria jamais pensada antes, senão pelas circunstâncias do contexto vivido. E aí entra a vontade de criar, inovar e empreender.

Além de ter tudo a ver com empreendedorismo, esse pensamento de Rubem Alves aproxima-se muito da questão das ameaças que atingem o contexto interno, parte integrante da Análise SWOT.

Já vimos na SWOT que uma ameaça  pode levar a uma oportunidade, é a chance de transformar a pedra que incomoda em uma bela e magnífica pérola. 

Vamos aplicar esse pensamento e essa teoria na vida pessoal e profissional, é a Literatura e a Administração se encontrando, para mexer com pessoas e empresas, motivando que façam a leitura e mudem o contexto.

E depois de toda essa reflexão, recomendo a leitura de "Ostra feliz não faz pérola”, de Rubem Alves.


quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Citação mostra presença


Antes de encerrar o mês de janeiro, ressalto, com muita satisfação, que Leitura e Contexto foi citado pela bibliotecária Gabriela Pedrão, do canal “É o último, juro!”, do YouTube. Ela menciona no vídeo uma lista de blogs, sites, fanpages e outras mídias de vários bibliotecários.



São muitos os bibliotecários atuantes na rede! Que essa lista cresça a cada dia, para espalhar nossas expertises e abrir novas possibilidades!

Vamos contatar uns com os outros para estreitar nossos laços e ações. Quem quiser ver a lista com calma pode acessar o blog de mesmo nome.

Grata por isso, Gabriela Pedrão!

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Quadrinhos, ninguém passou ou passa sem eles

A comemoração foi criada em 1984 pela Associação dos Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP), que vem, desde essa data, premiando os profissionais de HQ,  no âmbito do Prêmio Angelo Agostini.

O dia 30/01 e o nome foram escolhidos em função da data da publicação da primeira história em quadrinhos do Brasil: As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte, por Angelo Agostini.
Ninguém passou ou passa sem eles. Na infância, na juventude e na vida adulta, os quadrinhos enchem nossas vidas de cores, alegrias e sabores de leitura.

Mônica, Cebolinha, Tio Patinhas e Peninha; Mickey, Pateta, Pluto; Luluzinha, Aninha; Alvinho e  Bolinha, todos fazem parte das nossas vidas.



Além do incentivo à leitura, sempre aprendemos alguma coisa com eles. E quem nunca elaborou uma história em quadrinhos?



sábado, 27 de janeiro de 2018

Caminhos da Biblioteconomia

Quais são os caminhos da Biblioteconomia?

Ah! São muitos...

Uma profissão que interage com tudo e com todos, usando como elo a informação, só pode levar a muitos caminhos.


Mas há alguns desses caminhos que ainda têm que ser desbravados pelos próprios bibliotecários. É que as mudanças no cenário social e tecnológico ocorreram de forma muito rápida, e cada vez mais a informação está no limiar de tudo isso, exigindo a presença desse profissional.

Todos precisam da informação e não basta tê-la in natura, ela tem que estar organizada, estruturada e indexada, para atender aos devidos fins. 

Informação certa, na hora certa, para a pessoa certa! Esta é a máxima da atualidade, para que gere conhecimento e fazer mover o mundo.

Se o caminho envereda para a Educação, vamos exercer o nosso papel social de educador, de agente comunitário, se, por outro lado, é direcionado para a área tecnológica, vamos fazer parcerias com os agentes de TI, já se o negócio for administrar centros de informação, o melhor é se especializar em gestão. E por aí vai... 

Caminhos que vão abrindo portas, que vão trazendo opções. As ofertas são do mercado, mas as escolhas e as atitudes são nossas!

sábado, 20 de janeiro de 2018

Quem não aparece, desaparece!


Hoje, em passada rápida por uma livraria, aproveitei para saber quais livros de Biblioteconomia estavam disponíveis.

Fiquei surpresa com a resposta da vendedora ao afirmar que só tinha um livro de Biblioteconomia. Perguntei onde estava:

__ Ele estava bem aqui, mas não está mais.

Perguntei qual era o título e ela respondeu que não lembrava, então indaguei: 

__ Será que compraram? 

E ela respondeu: 

__ Não! Ninguém procura esse assunto aqui.  

__ Tem como buscar no sistema por assunto, para saber o título dele? 

__ O nosso sistema só busca por título. 

Em menos de dois minutos percebi duas grandes faltas praticadas no mercado por ambos os lados.  

Da parte dos bibliotecários, que não se fazem ser percebidos nesse contexto, reduto recheado do instrumento que, praticamente, é a "praia" de atuação. Não ter exemplares à venda, não ter seu ramo de conhecimento à disposição no catálogo e não ser um assunto procurado faz a Biblioteconomia parecer uma ciência em desuso. Longe disso! 

Vamos comprar livros! Vamos atuar mais! Vamos divulgar nossa profissão! Vamos aparecer! Vamos fazer barulho! A sociedade precisa dos bibliotecários. 

E, da parte dessa grande livraria, que não tem um sistema de busca por assunto, obrigando o cliente a saber o título como condição de atendê-lo. Nesse caso, como solucionar para quem deseja fazer a busca por assunto, para, dentro deste, saber qual a melhor escolha? É, no mínimo, uma desatenção com o consumidor. 

O mercado é exigente e competitivo, a leitura que faço é a seguinte: Quem não aparece, desaparece! 

Vale para os dois lados. 

sábado, 6 de janeiro de 2018

"Ah! Se não é a única leitora da cidade!"

O filme A Bela e a Fera 2017 é uma produção da Walt Disney Pictures, baseado no conto de fadas de mesmo nome, autoria de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont e no filme de animação de 1991 da Disney

É um conto de fadas francês, cujo original data de 1740, por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, mas que sofreu e ainda vem recebendo várias versões e adaptações, conforme a cultura, o contexto e o tempo.

Somente hoje assisti, além de todo o glamour do clássico, que encanta a todos, com olhar de bibliotecária, resgatei pequenos trechos que podem chamar a atenção de qualquer um de nós da profissão.

Bela é leitora assídua e única do pequeno lugarejo. 

__ Ah! Se não é a única leitora da cidade!

Essa é a exclamação do bibliotecário da aldeia do filme A Bela e a Fera, quando Bela entra na Biblioteca para trocar o livro.

E ela prontamente responde:
___ Sua biblioteca faz esse lugar parecer maior.


De fato, o livros e as leituras que fazemos deles têm esse poder de ampliar espaço, ampliar o passo, ampliar visão, ampliar razão, ampliar pensamento, ampliar conhecimento.  

Enquanto os aldeões se ocupam com atividades rotineiras e a rotulam como "uma criatura com mania de leitura", ela desfila pelas ruelas e fica maravilhada com a possibilidade de ler mais uma obra, sempre que vai à biblioteca.



Mesmo cativa da Fera ela se encanta com uma gigantesca biblioteca, que é colocada a sua disposição, fazendo com que fique deslumbrada com as inúmeras possibilidades de leitura.




É mais um filme que retrata a biblioteca, os livros e a leitura, com a personagem Bela, digna de representar o Dia do Leitor.

Assista ao trailer

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Cachos de paz II

Incrivelmente a natureza me presenteia novamente com cachos da paz no início do ano.

Desta vez, cachos de jasmim laranjeira, ou murta, como também é conhecida. A muda ganhei de minha mãe já há algum tempo e veio florir agora nessa entrada de 2018. 











Contexto de natureza divina trazendo a paz por intermédio da leitura das flores.

Feliz 2018 para todos!

domingo, 31 de dezembro de 2017

Haja flores em 2018! Alegria!

Entramos no nono ano de Leitura e Contexto. Para a nossa alegria, que 2018 seja repleto de flores de muitas cores!