sábado, 26 de maio de 2012

Inovação: mitos e ritos


Em 2009, conclui pesquisa com o título "Liderança: percorrendo a trajetória para a inovação em uma unidade de documentação e informação”. Naquele contexto, a pesquisa enfocava a liderança, cujo objeto finalístico era a inovação, que por sua vez levava à competitividade, transformando o processo linear em circular:


Liderança que leva à motivação
Motivação que leva à criatividade
Criatividade que leva à inovação



Verdadeiros líderes motivam naturalmente sua equipe.
Equipe motivada tem a criatividade aguçada.
Criatividade leva à inovação.
Inovação mantém a empresa competitiva.
A Empresa é competitiva porque tem líderes verdadeiros.


Em pesquisa recente, "Criatividade é mais importante do que pesquisa científica para a inovação, dizem brasileiros", cujos dados fazem parte dos resultados do Barômetro Global da Inovação 2012, divulgado em 23/05/2012, pela GE, a minha pesquisa foi novamente confirmada.
"Mais do que um pesado investimento em pesquisa científica de alto nível, é a criatividade das pessoas que impulsiona as práticas de inovação nas empresas." 
"Para 95% dos entrevistados brasileiros, a inovação é fundamental para estimular a competitividade. Ela também é apontada como a melhor maneira de criar empregos, de acordo com 90% das respostas."
"Para 92% dos entrevistados, a inovação é a principal alavanca para criar uma economia mais competitiva no Brasil. A inovação também é a principal alavanca para criar uma economia mais verde no país, segundo 85% dos executivos locais."
No entanto, há quem seja resistente ao termo Inovação, pela falácia desde as décadas de 80 e 90, e que desenvolva posicionamento próprio a respeito. Em matéria do WSJ Americas (Wall Street Journal), de Leslie Kwoh, intitulada Será que as empresas são tão inovadoras quanto dizem?, publicado ontem (25/05/2012), vários nomes do mundo empresarial internacional deixam suas mensagens, as quais transcrevo os trechos mais incisivos:
"'A maioria das empresas diz que é inovadora na esperança de levar o investidor a crer que há crescimento onde não há', diz Clayton Christensen, professor da Faculdade de Administração Harvard e autor de 'O Dilema da Inovação', de 1997." 

"Para Bill Hickey, diretor-presidente da Sealed Air Corp., significa inventar algo que não existia antes, como o plástico-bolha da empresa." 

"Para o presidente da Ocean Spray Cranberries Inc., Randy Papadellis, significa transformar um artigo como a casca de uma fruta — no caso, cranberry, ou mirtilo —, que antes ia para o lixo, numa guloseima, como os doces Craisins." 

"Para o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Pfizer Inc., Mikael Dolsten, é pegar um produto que já existe e aplicá-lo a outro público, como uma vacina para bebês que também se prova eficaz em idosos." 

"A palavra inovação de nova não tem nada. O primeiro registro do termo, que vem do latim 'innovatus' (renovação, mudança), em um documento impresso data do século 15, diz Robert Leonard, presidente do programa de linguística de Universidade Hofstra, nos EUA.
Com a aceleração do ciclo de produtos em empresas, a palavra passou a significar não só fazer algo novo, mas fazê-lo com mais rapidez, diz ele." 

"Para Christensen, há três tipos de inovação: a inovação na eficiência, pela qual o mesmo produto é feito a um custo menor, como a automatização da consulta ao cadastro de crédito de alguém; a inovação sustentadora, que converte um produto já bom em algo ainda melhor, como o carro híbrido; e a inovação de ruptura, que transforma coisas caras e complexas em algo simples e mais acessível, como a migração do mainframe para o microcomputador." 

"Scott Berkun, autor de 'Mitos da Inovação' — um livro de 2007 que alerta para a diluição do termo —, diz que o que a maioria das pessoas chama de inovação não passa, na verdade, de um 'produto muito bom'. Berkun prefere reservar a palavra a inventos capazes de transformar uma civilização —como a eletricidade, a imprensa, o telefone e, mais recentemente, talvez o iPhone."
Envolvida atualmente em programa de inovação na empresa em que trabalho, mantenho meu posicionamento de 2008, a leitura que faço é a mesma, acreditando que precisamos de líderes para iniciar esse processo e que a prática da inovação deve ser algo cultural na empresa e não pontual e estanque.

sábado, 19 de maio de 2012

“Lei de Acesso à Informação”: Brasil transparente





A Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, entrou em vigor em 15/05/2012, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.

A “Lei de Acesso à Informação” como está sendo denominada, permite literalmente ao cidadão o acesso à informação junto aos três poderes públicos, enquadrando-se também, as entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos.

O advento dessa Lei traz à tona questões pertinentes à esfera arquivística, tanto pela revogação de alguns dispositivos da Lei de Arquivo (Lei 8.159/1991), no tocante ao acesso e ao sigilo dos documentos públicos, como pelas definições que constam no art. 4º, necessária à compreensão dos termos técnicos da área:

Art. 4o Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;
II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato;
III - informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado;
IV - informação pessoal: aquela relacionada à pessoa natural identificada ou identificável;
V - tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação;
VI - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados;
VII - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema;
VIII - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino;
IX - primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações.

Além da Arquivística, a Tecnologia da Informação também é convocada à participação, quando no art. 8º, § 2º, torna "obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet)."

Muito trabalho há pela frente, na própria esfera administrativa dos órgãos, como também nessas áreas citadas, a demanda aumentará e os servidores e profissionais envolvidos terão que estar prontos para o atendimento ao cidadão, que agora, mais do que nunca, se reveste de direitos para obter a informação desejada. O art. 9º define:

Art. 9º O acesso a informações públicas será assegurado mediante:
I - criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades do poder público, em local com condições apropriadas para:
a) atender e orientar o público quanto ao acesso a informações;
b) informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades;
c) protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; e
II - realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação popular ou a outras formas de divulgação.

 
Além do acesso à informação, a Lei enfoca a questão da cultura e prática da transparência, muitos órgãos já atuam nessa linha, mas há aqueles que terão que se ajustar, senão serão  enquadrados no sentido literal da palavra.

domingo, 13 de maio de 2012

Mãe: Ter e Ser II


Ter Mãe é conforto e alegria.
Ser Mãe é dedicação e sabedoria.
Presenteei e sou presenteada.
Amei e sou amada.

Ver o filho nascer,
Ver o filho crescer,
Ver o filho ser,
Ver o filho vencer!

Leitura de muita candura.
Contexto sem pretexto.







Fazemos pesquisa todo dia

Quem já não se deparou com a tarefa de elaborar o projeto de pesquisa acadêmica e depois desenvolver a monografia, como requisito para obtenção de título?
Com certeza todos que estão na vida acadêmica, e sempre é um caminho longo a se percorrer, às vezes, por demais exaustivo. Para desmitificar a pesquisa, para mostrar que todos nós somos capazes, pois enfrentamos em nosso contexto situação similar, trago aqui para discussão, o fato de que fazemos pesquisa todos os dias. É óbvio que não se trata da tal pesquisa acadêmica, no entanto, o percurso pelo qual passamos diariamente, se assemelha ao processo que desenvolvemos naquela pesquisa.

Fazendo a leitura de cada contexto, enumeramos abaixo.

No nosso dia a dia
  1. Surge uma demanda qualquer na nossa vida, que precisa ser atendida, resolvida.
  2. Quando muito complicada, dividimos em partes.
  3. Interpretamos a demanda e definimos o que deve ser cumprido.
  4. Temos uma ideia pré-concebida do que virá pela frente.
  5. Agregamos e relacionamos à demanda a nossa experiência de vida e os exemplos de outrem.
  6. Analisamos a melhor forma de atender à demanda.
  7. Criamos as condições adequadas.
  8. Executamos o que pretendemos.
  9. Depois de executado, analisamos e verificamos o que conseguimos. 
  10. Tiramos conclusões a respeito. Foi bom? Deu certo? Era isso mesmo? Essas conclusões servirão para aplicarmos em outra ocasião da vida.


Na pesquisa acadêmica
  1. Como pesquisador, temos uma inquietação acerca de certo tema.
  2. O tema é muito amplo, resolvemos delimitá-lo e afunilá-lo.
  3. Criamos os objetivos da pesquisa.
  4. Apresentamos os nossos pressupostos.
  5. Buscamos a fundamentação teórica para servir de base à investigação e à análise dos dados.
  6. Optamos pelo melhor método, de acordo com a natureza e tipo da pesquisa.
  7. Preparamos os instrumentos para coleta de dados.
  8. Fazemos a pesquisa propriamente dita.
  9. Analisamos e discutimos os dados colhidos.
  10. Tecemos as nossas considerações finais, confrontando com os objetivos da pesquisa. E a nossa pesquisa poderá ser utilizada por outro pesquisador

Propositadamente enumerei cada etapa da primeira correspondendo a uma da segunda, para facilitar a leitura, o acompanhamento e a compreensão.

Ficou mais fácil?

terça-feira, 1 de maio de 2012

Nos jardins da minha tia


Em breve passagem por Recife, já citada em post anterior, como de costume, curti a carinhosa hospedagem na casa da família. Além de ser projeto do meu saudoso pai, de ser o lar da minha querida tia Nanita, é objeto de longas e prazerosas reuniões familiares, em que, no mesmo contexto, cada vez, redescobrimos as lembranças do passado, da infância...


A leitura que faço é de uma casa cada vez mais viva e com certeza os jardins têm parcela de responsabilidade. No caminho da entrada sentimos a fragância do jasmim e admiramos a beleza das plantas ornamentais. Todo o jardim e arredores da casa são muito bem plantados e cuidados.







Nos jardins da frente, o colorido das flores e folhagens.







E, por volta da casa, a flor Panamá vermelha.








Do portão da garagem, têm-se a visão de parte do todo e a fachada ao alto.






E à noite, eu observando tudo da janela...




segunda-feira, 30 de abril de 2012

Entardecer: uma tela divina


Podia ser uma tarde qualquer, mais uma entre tantas outras em direção ao trabalho. Mas, meio aquele trânsito intenso e engarrafado, tendo hora para chegar, somente diante de um cartão postal natural, pintado pela mão Divina, foi possível fazer uma viagem da simples rotina ao raro deleite. 

Fazendo a leitura daquele contexto, vi o Sol se retirando com elegância, tentando em vão ser discreto. Diante de tanta exuberência, impossível! Deixou seu astro, irradiando a luz do entardecer sobre a tela do céu, que reagiu combinando o matiz das cores, resultando em um azul rosado lindo, parecendo uma mistura de madrepérola, veludo e mármore carrara.

E eu, diante daquele espetáculo, extasiada, sempre que possível, registrava tudo em uma pequena câmera de celular, e o momento que estava condenado a ser enfadonho, transformou-se em momento impar e de rara beleza. Coisas da natureza surpreendendo o asfalto.


No azul do céu,
A luz do Sol,
É rosa céu,
É pôr do Sol!
 
 
 






Vou ali em Recife e já volto III


Recife é bem ali...
E Olinda a dois pulos de Recife.
Leitura breve,
Fui na sexta e voltei no domingo.
Na casa, as lembranças da infância,
No contexto, o calor dos Lucena Cavalcanti.
Maravilha de reunião familiar!
Todos estavam lá!


Desta vez recordamos fotos em uma sessão de slides (diapositivos) convertidos em imagens digitais, graças à tecnologia, serão preservados. O acervo engloba todos da nossa geração ainda crianças e todos da geração passada, ainda bem jovens. Para os filhos da nossa geração, a admiração!













quarta-feira, 18 de abril de 2012

Ofereça livros a sua criança!

Neste Dia Nacional do Livro Infantil, o pouco que tenho a dizer é muito, pois tem efeito multiplicador:

__ Ofereça livros a sua criança!

Mesmo sem saber ler no sentido literal da palavra, ela fará a leitura conforme o seu contexto, criando histórias fantásticas, aguçando a imaginação, explorando seu pequeno mundo. 




Meu caçula em 1996, com dois anos, lendo um dos livros de sua coleção.


Já sabendo ler, ela ampliará seu vocabulário, desenvolverá a compreensão de outros textos e, sobretudo, desenvolverá a escrita e a emoção, por intermédio do jogo e da combinação das palavras.

E, já adulta, por toda a vida, apenas compreenderá melhor o mundo, as coisas e as pessoas e, de tanto ler, fará associações entre um texto e outro, entre um autor e outro, construirá suas argumentações e terá suas próprias conclusões de mundo e de verdades, constituirá seu conhecimento e se apropriará de saberes, para expressar e compartilhar tudo isso com o próximo.

Oferecer livros é simples, é prático, é compensador. Comece com o livro infantil e verá o efeio multiplicador!

Hoje, dia 18 de abril comemoramos aqui no Brasil, o Dia Nacional do Livro Infantil. A data é alusão ao nascimento do grande Monteiro Lobato, afinal "Um país se faz com homens e livros".

sábado, 7 de abril de 2012

No meu jardim IX

Leitura de muita alegria no meu jardim, contexto de Feliz Páscoa!
Aleluia!


No meu jardim VIII


Dama-da-noite: seu perfume é esplêndido, sua cor é pura, sua exentricidade enche os olhos de qualquer um, seu momento é efêmero, mas é belo o suficiente para encantar uma noite.

"Que não seja imortal posto que é chama mas que seja infinito enquanto dure..." (Vinícius de Moraes)

É a preciosidade do efêmero, admirei e registrei! 






vídeo de arturmamp

sexta-feira, 6 de abril de 2012

"Livros são pequenos castelos em que o leitor vai morar."


"Livros são pequenos castelos em que o leitor vai morar." (Flávio Luis Ferrarini)

Expresso o meu entendimento acerca da essência desse inteligente pensamento, conforme o meu contexto.

Quando ele coloca "pequenos", de certa forma, indica sentido de provisório, pois, como lemos muitos livros durante a vida, moramos um pouco em cada castelo que construímos, a partir da leitura que fazemos.  

Para cada investida de leitura, captamos os saberes e os sentires que ela oferece, contracenamos com os personagens, incorporamos personalidades, dialogamos com o autor, vivemos a história, formamos nossas opiniões, enfim, construímos nossos castelos e lá vamos morar. Dependendo do contexto, permanecemos em alguns deles menos tempo, já em outros, mais, portanto, sempre provisórios, seja pelo que vivenciamos no momento efêmero da leitura, seja pelo que agregamos com ela e aplicamos à vida, seja pela nossa própria condição de passagem nessa vida.

Quem não lê ou quem pouco lê não poderá construir seu castelo ou terá poucos castelos para morar, ao contrário de quem se farta de livros, que pode escolher em qual castelo deseja morar e por quanto tempo permanecerá nele, tendo ainda à disposição, a opção de construir novos castelos e de se mudar a qualquer hora. 

Vamos ler! Vamos construir castelos!




domingo, 1 de abril de 2012

Nos jardins da minha mãe


O resultado da visita à casa da minha mãe no fim de semana foi um passeio completo aos jardins, com direito a registrar tudo que floria, fazendo a leitura de cada espécie, respeitando o contexto de cada uma.

Iniciamos pelos abacaxis de salão (Ananas comusus mini), espalhados em fartura pelo gramado do quintal, qual erva daninha.


 



Continuamos o passeio apreciando, em pleno dia, a  espontânea boa-noite (Catharanthus roseus), retratadas com o pano de fundo das espadas de São Jorge (Sansevieria trifasciata), aquelas com o debrum amarelo, na minha opinião, as mais bonitas. 



Passamos também pelas margaridinhas (Argyranthemum frutescens) amarelas, que livres, brotam e ampliam o tapete verde-amarelo.



No fundo, ao pé do muro, verificamos essa suculenta bicolor, com face superior verde-oliva e dorso roxo-púrpura, (Tradescantia spathacea), que se reúne em grupo, embelezando o local.



Saindo do chão, direto para o alto, vimos o lacre vermelho (Ixora coccinea), que subiu e exibe sua floração na folhagem da goiabeira e esta permite essa interação sem reclamar, confundindo quem está em baixo a apreciar.



Falando em goiabeira, ela estava carregada de frutos, fizemos uma bela colheita e, ao meio da sua folhagem, eis que surge essa espécie de ameixa silvestre, ameixa do Peru (Bunchosia armeniaca), para completar o colorido vermelho, fruto predileto dos pássaros visitantes dos jardins da minha mãe.



No jardim da frente, exalando um delicioso perfume que invade toda a entrada da casa, a dracena de Vênus (Dracaena Fragrans), já bem adulta e alta, exibe sua floração abundante em cachos brancos.





Colônia (Alpinia speciosa) e paquevira (Heliconia sp.) são por demais exuberantes, suas folhagens em palmas também são um evento à parte.





Essa aqui, nas cores branca e lilás, que já aparecia na foto anterior, ao meio das paqueviras, também teve direito a um close, ainda não descobrimos o nome dela, mas é habitante antiga dos jardins.



Mais vermelho no mini lacre (Ixora chinensis), que já atinge a altura do muro lateral, meio à sombra em função do jasmim manga (Plumeria rubra), que, ainda não floresceu, apenas oferece sua linda folhagem.




A dracena vermelha (Cordyline terminalis), tropicalíssima, que deu as boas-vindas quando cheguei, mandou um até logo, quando fui saindo.


Foi essa a leitura maravilhosa desse dia, contexto repleto de flores e cores!