Que bom compartilhar saberes!
É compensador, é instigante,
Desenvolvendo e aprendendo com eles,
Arquivo e documento, informação importante!
Arquivo e documento, informação importante!
Espaço para registrar ações, fatos, escolhas e decisões do cotidiano, que, para serem compreendidas, dependem da leitura que se faz e do contexto em que se vive, na Biblioteconomia, na Arquivologia, na natureza, na família e no dia a dia.
O que fazer quando se é reconhecido pela profissão que exerce e pelo trabalho que executa?
E quando esse reconhecimento vem de casa, da família em geral e do ambiente de trabalho?
E quando esse reconhecimento vem de fora, de alguém que não lhe conhece?
E quando esse reconhecimento vem de um processo de avaliação do MEC?
E quando o reconhecimento positivo de avaliadores do MEC se repete?
E quando te falam "Até hoje eu não tinha uma referência de biblioteca para minhas avaliações"?
E quando esse resultado positivo contribui para que a instituição receba a nota máxima?
É pura realização, senso de dever cumprido, certeza de que está fazendo a coisa certa, fazendo a diferença e contribuindo para a sociedade. São 34 anos de profissão!
"Exposto à chuva, ao sol, aos ventos, ao pó de asfalto e às balas perdidas, o livro de rua transmite crença no sentimento poético e no infinito ressoante e ressonante da palavra, em que pese o rigor empedernido dos tijolos na missão protetora dos muros. Conectadas por impulsos da ardência criativa, as páginas da obra celebram em bases de rebocos efêmeros o espelho da boa fortuna clandestina dos artistas."
(Flávio Paiva, Jornal O POVO)
"O Livro do CREA-CE sobre os 80 anos fala em seu pai [...] seu exemplar já está garantido"
“Mesmo se encontrarmos um vazio em um local, ele pode trazer novas questões e hipóreses para ajudar a resolver as hipóteses já existentes” (sic)
Conforta-me saber que, mesmo que muito disto não seja nunca conhecido do público, as palavras e os momentos que valeram a pena, estarão arquivados no meu “Banco da Vida” e será parte do que estou enviando e que deixarei como “lembrança” para meus familiares, bibliotecas e amigos, como minha Memória. Se alguém, algum dia, quiser saber...
Agora Tenho que Partir
Agora tenho de partir
para longe e sempre
sem nunca mais voltar.
Eu devo novamente fugir
como tantas vezes durante a vida
indo embora sem chorar
depois de outra luta perdida.
Parto mas hoje eu sei
que jamais voltarei
aqui ou a qualquer lugar.
Antero Coelho Neto