Vez por outra aparece um, grande ou pequeno, todo verde ou malhado, chamo-o de Ig.
Umas vezes, inocente e camuflado, outras, imponente e exibido.
Questão de contexto!
Leitura de natureza presente no meu lar doce lar.
Espaço para registrar ações, fatos, escolhas e decisões do cotidiano, que, para serem compreendidas, dependem da leitura que se faz e do contexto em que se vive, na Biblioteconomia, na Arquivologia, na natureza, na família e no dia a dia.
São temas que podem interessar a um e outro, porque tratam, literalmente, de ideias em retalhos: sem rodeios nem atalhos. Não há uma sequência rígida. Não há imposições. Os textos nem seguem rótulos nem tampouco fórmulas, o que permite sua leitura a torto e a direito, sem sequência rígida e distante de qualquer engessamento.
[...]
Nada disso, de fato, me importa, uma vez que escrevo para viver. Eis minha forma de sobreviver à hipocrisia que permeia grande parte das relações humanas. Eis minha resposta às traições que atingem a qualquer um em diferentes circunstâncias de vida. Eis minha forma de dizer em alto brado que prossigo viva e vívida.
[...]
A presente reunião de textos revela as mais recentes manifestações literárias que tecem uma amostra significativa de suas inquietações, pontos de vista e reflexões (pessoais e sociais), num caleidoscópio expressivo, fluido e inteligente. Ler sua obra é descobrir sua humanidade comprometida e solidária.
Vida?
"A vida eu acho que ensina surrando". "A vida é uma tarefa que não pode ser dividida com ninguém".
O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última.” (BORGES, 1999; p. 102),
“O professor é aquele que pega os alunos e diz: eis o mundo, eis aí o mundo, vejam, vejam, explorem!.”
“Ensinar é um exercício de imortalidade, a gente ensina, a gente continua a viver na pessoa para a qual estou ensinando.”