Está na Constituição Brasileira o dever do Estado para com a educação básica, gratuita dos 4 aos 17 anos, assegurada também sua oferta, para aqueles que não tiverem acesso na idade própria.
28 de abril é comemorado o Dia Mundial da Educação, como referência ao Fórum Mundial de Educação, realizado em abril de 2000, na cidade de Dakar, no Senegal, que reuniu representantes de 180 países participantes e foi assinado um documento no qual estes se comprometeram a não poupar esforços para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até 2015.
Esta é a educação formal e a meta, apesar de já passados quatorze anos, está difícil de ser cumprida no tempo pretendido, afinal, faltam apenas um ano. Não era impossível, precisava de mais comprometimento.
Mas, nem só de educação formal precisam as crianças, é óbvio que ela é fundamental, por isso, na LDB da Educação Nacional estabelece em seu Art. 1º “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
E, no Art. 2º, estende o dever para além do Estado, o dever da família, com a educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, com a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Portanto, quando falamos de educação, além dos elementos escola, professor, programas educacionais, alunos e livros, existem muitos outros que contribuem para a formação educacional da criança e do cidadão, os quais estão em toda a sociedade, desde as mais primárias até as sociedades mais desenvolvidas. E isso é diferente de sociedade para sociedade, mas, o que importa, é que os mais experientes devem sempre estar voltados para os menos experientes, auxiliando-os no caminhar para a educação.
Para Piaget, a educação não se limita ao ler e escrever, mas, sobretudo, garante que as crianças possam se desenvolver mentalmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos e de captação dos valores morais e isso só poderá ocorrer se houver interação entre o sujeito e o objeto (referindo-se a tudo que o cerca), nas esferas dos três tipos de conhecimento: físico, lógico-matemático e social.
E essa educação é apreendida de forma diferente, de acordo com cada indivíduo, por isso, para Piaget, a principal meta é criar homens capazes de fazer coisas novas, não se limitando a apenas repetir as conquistas das gerações passadas, mas possibilitando o desenvolvimento das capacidades individuais, sendo a aprendizagem um componente de autorrealização.
28 de abril é comemorado o Dia Mundial da Educação, como referência ao Fórum Mundial de Educação, realizado em abril de 2000, na cidade de Dakar, no Senegal, que reuniu representantes de 180 países participantes e foi assinado um documento no qual estes se comprometeram a não poupar esforços para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até 2015.
Esta é a educação formal e a meta, apesar de já passados quatorze anos, está difícil de ser cumprida no tempo pretendido, afinal, faltam apenas um ano. Não era impossível, precisava de mais comprometimento.
Mas, nem só de educação formal precisam as crianças, é óbvio que ela é fundamental, por isso, na LDB da Educação Nacional estabelece em seu Art. 1º “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
E, no Art. 2º, estende o dever para além do Estado, o dever da família, com a educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, com a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Portanto, quando falamos de educação, além dos elementos escola, professor, programas educacionais, alunos e livros, existem muitos outros que contribuem para a formação educacional da criança e do cidadão, os quais estão em toda a sociedade, desde as mais primárias até as sociedades mais desenvolvidas. E isso é diferente de sociedade para sociedade, mas, o que importa, é que os mais experientes devem sempre estar voltados para os menos experientes, auxiliando-os no caminhar para a educação.
Para Piaget, a educação não se limita ao ler e escrever, mas, sobretudo, garante que as crianças possam se desenvolver mentalmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos e de captação dos valores morais e isso só poderá ocorrer se houver interação entre o sujeito e o objeto (referindo-se a tudo que o cerca), nas esferas dos três tipos de conhecimento: físico, lógico-matemático e social.
E essa educação é apreendida de forma diferente, de acordo com cada indivíduo, por isso, para Piaget, a principal meta é criar homens capazes de fazer coisas novas, não se limitando a apenas repetir as conquistas das gerações passadas, mas possibilitando o desenvolvimento das capacidades individuais, sendo a aprendizagem um componente de autorrealização.
Precisamos de mais educação em todos os sentidos, frente a todos os objetos, educação plena, que possa conduzir crianças a serem adultos plenos, capazes de buscarem seus sonhos, fazendo com que se tornem realidade e, a partir daí, contribuir de forma benéfica e construtiva para a sociedade.
E quando falamos nessa educação plena, integral, holística, qualquer um de nós pode contribuir de alguma forma para este fim, pois em sociedade nos deparamos com muitas situações que exigem o nosso pensamento e posicionamento, a nossa orientação e experiência.
Vamos educar!
PIAGET, Jean. Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.