sábado, 12 de outubro de 2013

Bibliotecário tem que trabalhar como formiga e cantar feito cigarra



Trabalhar ou cantar? Sem conflito de personalidade, tem que associar, não se pode escolher essa ou aquela atividade. No início da fábula A Cigarra e a Formiga as ações são totalmente antagônicas, ou se trabalha ou se canta, mas, no desfecho da história, as duas vertentes são conciliadas, uma completando e dando suporte a outra. 


Na Biblioteconomia tem que ser assim: trabalhar como formiga e cantar feito cigarra. 



Na essência da sua criação a atividade era silenciosa, de bastidores, de retaguarda, mas, sabemos que isso há tempos já mudou, pois as demandas dos usuários são outras frente aos fenômenos da sociedade atual: globalização,  conectividade, Interoperabilidade, interatividade, compartilhamento, colaboratividade, mobilidade, convergência e tantos outros que ainda virão.

Hoje, para o trabalho do bibliotecário, não se permite ação só de formiguinha (trabalhar, trabalhar e trabalhar). Como vamos ser vistos? E não é só isso... Como os nossos usuários vão saber o que temos para oferecer se tudo não for divulgado, compartilhado? Como eles vão se alegrar com os produtos e serviços se não os conhecem? Fazendo a analogia, temos que cantar, cantar e cantar.

O bibliotecário de hoje tem que ser educador, agente cultural e social, comunicador e muito mais, usando o marketing a seu favor.

Neste Dia da Criança, vamos tomar o exemplo da fábula A Cigarra e a Formiga, para exercer a nossa missão com planejamento estratégico e visão de futuro necessária, a fim de alcançarmos os nossos objetivos e, sobretudo, divulgar os nossos serviços, mostrando de forma lúdica, criativa e alegre do que somos capazes e a que vinhemos.
  

2 comentários:

  1. Oi Ana. É isso mesmo. Não nos esquecendo de nos reinventar todos os dias. abs

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    1. Isso! Gosto das suas pontuações, a reinvenção é fundamental, grata pela visita e comentário.

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