domingo, 6 de outubro de 2019

Quando o gestor cai na real e reconhece: "tenho que trabalhar meus arquivos"

Não é raro ainda nos dias de hoje, em relação aos arquivos empresariais, ouvirmos grandes gestores falando em "arquivo morto" ou tratando-o como depósito, lugar sem vida, sem ordem e sem gestão. 

Também não é incomum, o gestor se ver mergulhado em documentos, sem conseguir encontrar o que deseja, tanto, pela falta de organização em si, como pela ausência de uma gestão integrada, de padrão de acessibilidade, de controle. Eliminando e/ou conservando o que não deve, ainda mais sem controle. Um caos!



Mas esse entendimento e essa situação, com certeza, só prevalecerão até o dia em que necessite de uma informação presente nas entrelinhas de um documento ou do próprio documento, para servir de prova, que, por sua vez, se encontram nos arquivos. 

Quando ocorre essa necessidade, o gestor cai na real e promove a exclamação:  "tenho que trabalhar meus arquivos" E eu diria, "antes tarde do que nunca!" 

Mas, para falar de arquivo e tomar alguma atitude diante do caos documental instaurado, há de se falar antes de gestão documental, pois, quando não se faz a gestão, os arquivos, realmente, viram depósitos de grande massa documental, sem gerência e sem controle, fadados à deterioração, à perda, ao extravio, representando sérios prejuízos.
Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. (Art. 3º, da Lei 8.159/1991).
A consciência está em saber que os documentos registram a vida da empresa, de seus empregados, dos seus clientes e acionistas, por isso é bom agir, tendo em mente:
  • Uma empresa pode se livrar de pagar uma multa se tiver a comprovação (imposto pago); 
  • O destino de uma empresa pode estar em um documento (contrato de parceria firmado); 
  • A vida de uma pessoa pode estar em um documento (prontuário médico); 
  • O futuro de uma pessoa (aposentadoria) pode estar em um documento (comprovante de tempo de serviço).  
Depois dessa tomada de decisão, de promover alguma ação em prol dos arquivos, é só traçar o caminho das ações e os resultados serão positivos. Informação certa, na hora certa!
Os documentos registram operações, ações, projetos, negócios, pagamentos, etc., por isso, devem ser autênticos e íntegros, para que possam servir de prova documental. A falta de um documento para servir de prova documental, compromete os interesses da empresa e dos cidadãos, podendo causar prejuízos incalculáveis.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Uma coisa leva a outra

Dia da Secretária, lembrei, esqueci e agora lembrei de novo, já no fim do dia. Como esquecer? Afinal, um dia já fui secretária de departamento, quando trabalhava no Banco do Estado do Ceará, o saudoso BEC.

Na época, surgiu a vaga e o convite. Mesmo eu já estando trabalhando na Biblioteca, como sempre havia sonhado desde que passei no concurso, fui orientada pelos superiores a aceitar e assumir. Foram muitos os treinamentos, desde etiqueta social até organização de arquivos.

Com essa nova função, conheci de perto a administração -- planejamento, layout, índices e estatísticas, projetos, estruturas, fluxos, processo, controles, arquivos e tantas outras temáticas e soluções para o ambiente organizacional -- pois trabalhava ao lado da gestora do departamento. E que gestora! Saudosa memória de quem muito contribuiu para o Banco e o desenvolvimento de suas agências por todo o Ceará. Aprendi muito com ela.

Mas, realmente, uma coisa leva a outra. Foi a partir daí que cheguei à função de gestora da biblioteca, porque, uma vez já comissionada como secretária, foi mais fácil mudar para a liderança da biblioteca, aliás, foi essa a orientação que recebi lá no começo de tudo. E foram muitos anos na função, até o dia que optei pela demissão voluntária.

De novo, uma coisa levou a outra. O contato com os arquivos abriu novos horizontes e daí fui trabalhar com essa maravilha de atividade, que até hoje me encanta e me rende muitos conhecimentos.





sábado, 21 de setembro de 2019

Marcador de página do Museu Imperial: um mimo de leitura

Marcar uma página para retomar a leitura do trecho em que se pausou, por algum motivo não foi possível continuar, um imprevisto, um compromisso, e típico de leitor assíduo e compulsivo.

Como chegar à página? Um marcador facilita se chegar ao referencial, mais ainda com essa praticidade e objetividade.



Ganhei da minha mana um marcador de página belíssimo, direto do Museu Imperial. Vou usa-lo com frequência, notadamente, com elegância.

Por certo, muitas vezes que não dispomos desse instrumento, relemos o mesmo trecho, o que não vem a ser um prejuizo, pelo contráriosão ganhos de leitura, nova compreensão, que pode se dar por conta de novo contexto.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Conquistas merecem ser comemoradas

Uma conquista representativa, junto a um grande cliente, com alto volume de negócios, tem mais é que ser comemorada. 

A equipe envolvida se reuniu ontem para um almoço de comemoração e confraternização, e eu lá junto, na certeza de que dei minha contribuição para esse feito, com participação desde 2008.

Foram onze anos de convencimento e negociação, que valeram muito a pena. Com certeza, o nosso Diretor Master, está vibrando muito lá de cima, na dimensão em que se encontra, parabenizando toda a equipe.


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Administrar não é para todos

Hoje é o dia dele. Administrador nato! Meu primogênito sempre foi excelente naquilo que faz, principalmente na complexa arte e técnica de administrar. Até hoje, tudo que se propôs a fazer, que precisou dessa habilidade e competência, o fez com esmero, sempre conquistando resultados positivos.


Em novo contexto, com uma nova missão a cumprir, tenho a certeza que muito sucesso vem pela frente, porque é capaz, porque tem conhecimento, porque está preparado para o que der e vier e, sobretudo, porque prima pelo que faz.

Só orgulho!

Parabéns pelo Dia do Administrador!

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Senso, consenso, bom senso e contrassenso

Para pensamento denso, encontro tenso, intenso e extenso, dispenso. Está suspenso! 

Penso, com um pouco de incenso, repenso. Nada ainda propenso, há dissenso com discurso ofenso e problema apenso.

Depois de imenso discurso pretenso, compenso e recompenso.

Penso que se há senso, podemos entrar em consenso. Tendo bom senso, não haverá contrassenso.



domingo, 25 de agosto de 2019

Pesquisa científica: geração de conhecimento

“Uma explicação é sempre algo incompleto: sempre podemos suscitar um outro porquê. E esse novo porquê talvez leve a uma nova teoria, que não só ‘explique’, mas também corrija a anterior.” 
Karl Popper 

Por que elaborar pesquisa científica?

No âmbito global
  • Dar representação à linguagem acadêmica universal de forma normalizada. 
  • Ampliar a produção científica.
  • Divulgar a produção científica.
  • Gerar e desenvolver o conhecimento.
  • Tornar universais verdades particulares (FERREIRA, 2011, p. 7) 
No âmbito local 
  • Apresentar o resultado da relação ensino-aprendizagem de forma estruturada, ordenada e normalizada. 
  • Obter requisito parcial para aprovação. 
  • Oportunizar a integração entre alunos, professores e profissionais, despertando o viés crítico e criativo. 
  • Abrir espaço para novas possibilidades. 

Quais perguntas se responde na pesquisa científica? (CHAVES, 2016)


O que? (What) – Temática/Título e Teoria
Quando (When) – Período de tempo 
Onde (Where) – Local da pesquisa 
Quem? (Who) – Objeto da pesquisa 
Por que? (Why) – Justificativa 
Como? (How) – Métodos e instrumentos 
Quanto? (How Much) – Resultados da pesquisa

CHAVES, Ana Luiza. Artigo científico: orientação e normalização para o corpo discente. Fortaleza: Faculdade CDL, 2016. ppt
FERREIRA, Gonzaga. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Cheio de histórias e memórias

Cheio de histórias e memórias, buscando, juntando e organizando recortes do passado, ele consegue montar uma parte do tempo que estava esquecida.

Um historiador é um fazedor de cenários recompostos a partir de resgates e fragmentos do passado, com vistas a entender os fatos e disponibilizá-los para compreensão da sociedade.

É um quebra-cabeças que depende da leitura e do contexto, pois os fatos são interligados e estão enraizados no seu nascedouro. O trabalho é de garimpeiro e leva tempo para ter resultados concretos, tendo os documentos como a principal fonte de informação, para essa concretização.



Fico orgulhosa com meu irmão caçula, Armando Farias, historiador da família, que tem muito conhecimento e continua sempre aprendendo, porque a história está nas suas veias.



A criação do Dia do Nacional do Historiador foi oficializada pela Lei nº 12.130, de 17 de dezembro de 2009.

domingo, 18 de agosto de 2019

Bienal, muitos livros etc. e tal

Bienal do livro, um diálogo literário com a sociedade, multifacetado e cheio de novidades, lançamentos, cultura, literatura e pensamentos.

Oportunidade para conhecer e vivenciar o que está acontecendo no cenário literário, interagir com pessoas e, de quebra, aproveitar para atualizar a biblioteca. 

Os eventos vão acontecendo simultaneamente em vários espaços, como não é possível participar de tudo, vamos fazendo escolhas, por esse ou por aquele, a partir de nossas preferências. 

Público não falta, da criança em idade escolar ao idoso com vontade de se atualizar. Quem ainda não foi, precisa aproveitar.











Fiz minhas comprinhas para ampliar minha biblioteca.


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Quem historia, também faz poesia

Outono/OCASO

Quando o dia se pronuncia
Cerra a ilusão que habita a logia (galeria).
Companhia não havia.
Decai mais uma nostalgia.
Mais uma noite vazia,

Nova travessia noturna inicia.
Como previa, nem utopia.
Triste agonia vivia
Que se repete em demasia.
Mais uma noite vazia,

O mar da serrania luzia
Contrário a vida em letargia.
Outrora tão festejada, resplandecia,
Já floresceu na via, fulgurante, repleta de sodomia.
Mais uma noite vazia,

Agora mais nada principia
Tentativa vã, a tal florestania.
Apenas o silêncio jazia
Revirar, sacudir, acrobacia.
Mais uma noite vazia,

Achar no abissal algo que irradia
Hoje, tão triste quanto o destino de Sofia.
Futuro ausente, apenas a sombra prenuncia.
Mergulho no nada, escuridão disformia.
Mais uma noite vazia,

Fleches de euforia no pretérito fenecia.
Agora não há sequer fantasia.
Útero estéril que não procria,
Nem a exótica cotovia.
Mais uma noite vazia,

Vidência, runas, magia. Intuía.
A estrela guia quimbanda e quiromancia.
Como a Babilônia, ruía.
Ao passado festivo, presente sequer de anistia.
Mais uma noite vazia,

Na lata do lixo apodrecia
Um sopro de juventude, cidadania.
O tempo inexorável destruía
As máscaras de alegoria
Mais uma noite vazia,
     
A deriva pedia o espectro não ouvia.
Ainda assim aconselhava zelar sua cria.
O deserto seco só gemia.
Findou o sonho de parceria.
Mais uma noite vazia,

Moradia, alucinação, não existia.
Atravessar o vale, noite sombria,
Púbere ilusão na coxia sumia.
Tudo como a fria Normandia.
Mais uma noite vazia,

Encerra-se um ciclo, o amanhã escorria.
Para sempre, despede-se a verdejante Talia.
A cortina se fecha, escurecia.
A morte ronda, contra nem alquimia.
Mais uma noite vazia,

Murcharam as rosas, na vegetação o fogo ardia.
Não há verdes vales, nem flor na cercania.
Há o lamento, uma agonia, uma nuvem escura uma ventania varria.
Não há rubor, graça ou alegria...
Mais uma noite vazia...

Armando Farias


Na foto, ao centro, Armando Farias, historiador, meu mano caçula, compartilhando sua poesia Outono/Ocaso, na noite de 13/08/2019, durante o "Momento Literário" da Embaixada da CachaçaSentada ao lado, nossa mãe poetisa, Concita, autora do blog Poesia do meu jeito, que também participou do evento e, em pé, acompanhando a leitura, Reginaldo Vasconcelos, ambos da ACLJ

O evento cultural semanal foi instituído pelo “Embaixador” Altino Farias, meu outro mano, proprietário dessa casa de bebidas, também membro da ACLJ

domingo, 11 de agosto de 2019

Anna Karenina, clássico da literatura e tesouro de biblioteca

Mais de cem anos é a idade desse livro, Anna Karenina, fantástica obra de Leon Tolstoi, que já passou pelas mãos de três gerações da minha família. A edição é de 1912, da Guimarães Editores, de Lisboa. Recebi do legado literário de uma tia, que por sua fez recebeu de sua mãe, minha avó Luiza, de quem herdei o nome.

Anna Karenina, a obra, resistiu ao tempo, mas, Anna Karenina, a personagem, não resistiu à aventura de viver um romance extraconjugal, um amor arrebatador e proibido, fatal para a época, que foi evoluindo e declinando em meio a amores e rumores, encontros e desencontros, verdades e mentiras, humilhações, crises e destruições.

Quem ainda não leu, precisa ler, é um clássico da literatura russa e mundial, que retrata a vida da aristocracia na Rússia czarista, cheia de conflitos, complexidade e ambiguidade nas relações de família.

Na minha concepção uma relíquia, um tesouro, que guardo na minha estante.


 


Combatente pela lei

Hoje é o Dia dele e de tantos outros que combatem pela lei. Caçula da família, iniciou muito bem a carreira, conquistou o registro antes mesmo da sua colação de grau, excelente interpretador da lei, excelente produtor de textos, excelente argumentador da palavra, uma fera esse meu ADV.

Formado há mais de um ano, esse jovem advogado vai construindo sua carreira, já com duas publicações e outros feitos, dentre eles, criação de base de dados, palestras e cursos ministrados, tudo com muita dedicação e paixão.

  

Comemoramos o Dia do Advogado em 11 de agosto, por conta da criação dos dois primeiros cursos de Direito no Brasil, a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco, e a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, ambos foram criados por D. Pedro I, em 1827.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

"Biblioteca escolar sem bibliotecário é ilegal"

Compartilho aqui, na íntegra, campanha do CRB 3 CE/PI em alusão à contratação de bibliotecários, para as bibliotecas das escolas da rede municipal de Fortaleza.


“Biblioteca escolar sem bibliotecário é ilegal”, este é o mote da campanha encabeçada pelo Conselho Regional de Biblioteconomia da 3ª Região – Ceará e Piauí (CRB-3) que pede o apoio da sociedade civil para pressionar a Secretária Municipal de Educação (SME) de Fortaleza a cumprir a Lei nº 4.084/62, que regulamenta a profissão de bibliotecário como gestor único de bibliotecas.

Denúncias que chegam ao Conselho dão conta de que muitos destes equipamentos estão sob o comando de professores em restrição de função. Junte-se ao #CRB3CePi nesta empreitada e ajude você também a contratação de bibliotecários (as) nas escolas da rede pública de ensino de Fortaleza. Cobre da Ouvidoria da SME o cumprimento da lei, ligando para (85) 3459.6767.

Vamos ajudar o Ceará a ser um Estado de Leitores.

sábado, 27 de julho de 2019

Livraria Best Books, chegar e comprar

Livros a R$ 10,00 na Best Books. Em Fortaleza, instalada no Shopping Via Sul, imperdível!
É chegar, escolher e comprar aos montes. A leitura vai vindo com o tempo, conforme a curiosidade de cada título e conteúdo. O contexto é de vantagem, oportunidades como essa possibilitam a formação de uma biblioteca.


quinta-feira, 25 de julho de 2019

Para quê escrever?

São tantas as razões da escrita, que perdemos de vista... A mais óbvia seria para perpetuar fatos, histórias, inventos, descobertas e pensamentos. 

Escrever para espairecer, escrever para perceber, escrever por prazer, escrever para adormecer, escrever para poder esquecer, escrever para conhecer... Dentre tantas razões, escolhi essas, que mais parecem comigo. 

Para alguns autores renomados de produção, a escrita, às vezes, é um fardo, pois se torna função e obrigação. 

Para quem escreve por compulsão, tem que ter sempre caneta e papel na mão, pois as ideias surgem de montão, em qualquer ocasião. 

O fato é que sem ela não teríamos as maravilhas dos poemas, contos, romances, ensaios, crônicas, criticas e tantos outros escritos, que agradam a tantos gostos e ritos. 

Escritor de coração, de compulsão ou de profissão, seja lá qual for a sua intenção, não podemos nos privar dos encantos dos seus escritos e manuscritos. 

Viva esse tal escritor!

domingo, 21 de julho de 2019

Livros: a escolha certa

Estendendo o passeio já comentado no post anterior, ainda no Museu Felícia Leirner, na Livraria Jaguaribe, localizada no salão de convivência, em meio a tantos títulos, escolhi os que me saltaram aos olhos, tudo a ver com leitura, escrita, livros e leitores:
  • "O Mundo da escrita", de Martin Puchner; 
  • "O Leitor como metáfora", de Alberto Manguel.






Em outro tour, na saída do Café do Palácio Boa Vista, para completar o trio, comprei "Técnica do livro segundo São Jerônimo", de Dom Paulo Evaristo Arns.

 


sábado, 20 de julho de 2019

Esculturas a céu aberto

Em viagem de férias a Campos do Jordão, fazendo um roteiro turístico carregado de emoções, não deixei de visitar o Museu Felícia Leirner, com esculturas a céu aberto.





Para completar o passeio, uma subida até o mirante, para contemplar o por do sol e, de quebra, ver ao fundo a Pedra do Baú.




Na mesma oportunidade, conheci o Auditório Claudio Santoro, que é palco do tradicional festival internacional de inverno de música erudita da Cidade, já na sua 50a. edição.




domingo, 14 de julho de 2019

Bibliotecários, a solução!

Está perdido em informações?
Tem informação demais e não sabe como organizar tudo?
Precisa de informação para tomada de decisão e não sabe por onde começar?
Não consegue localizar aquele trecho que já viu?
Precisa trabalhar com informações confiáveis e não sabe onde encontrá-las?
Não consegue achar algo que você deseja conhecer mais?
Está em busca da fundamentação teórica ideal e não consegue localizá-la?
Não sabe nem qual informação quer?

Para resolver esses impasses, usando o bordão do Caceta e Planeta, "seus problemas acabaram", só que de forma real, positiva e séria, contratem um bibliotecário!





O profissional é articulado, multidisciplinar, sabe trabalhar com ferramentas tecnológicas, é conhecedor de formas para buscar a informação, trabalha com estratégias booleanas, conhece de tudo um pouco e, quando não, sabe como chegar à informação.





Se não sabia disso, fique sabendo. A profissão completou 57 anos no último dia 30/06 (Lei 4.084/1962), e é só crescimento... 

Estamos de férias, mas continuamos ligados!

sábado, 6 de julho de 2019

As 5 Leis de Ranganathan x DSI

Revendo as teorias biblioteconômicas ensinadas nos bancos acadêmicos, deparei-me com dois assuntos extremamente explorados durante o curso, os quais são passíveis de verificação e checagem na prática bibliotecária, são eles: “As 5 Leis de Ranganathan” e a “Disseminação Seletiva da informação (DSI)”. 

Uma vez fazendo a releitura desses dois conteúdos, coloquei um para dialogar com o outro, e cheguei à seguinte conclusão: o DSI transcorre obedecendo as 5 Leis de Ranganathan, que o norteia, para que cumpra a sua função, possibilitando, dentro da subjetividade de cada usuário, atuar com objetividade, senão vejamos. 

Antes de iniciar, conceituei o DCI, a partir do meu contexto: Serviço de divulgação informacional, mantido periodicamente por uma instituição, que atende a uma clientela previamente cadastrada e perfilada em um sistema específico, de acordo com seus interesses de pesquisa e de educação continuada. 

No primeiro momento, quando os conteúdos da DSI são divulgados, constatamos o exercício da primeira lei: 1. OS LIVROS SÃO PARA SEREM USADOS (Divulgação)

Em seguida, como já se conhece bem o leitor, a segunda lei entra em ação: 2. TODO LEITOR TEM SEU LIVRO (perfil)

Depois, quando essa divulgação tem direção certa para alguém, as duas leis seguintes ficam em evidência: 3. PARA CADA LEITOR SEU LIVRO (Acesso) e 4. POUPE O TEMPO DO LEITOR (Atendimento)

E, por fim, na continuidade do serviço, rompendo espaço, paredes e tempo, vimos ser colocada em prática a última lei 5. A BIBLIOTECA É UM ORGANISMO EM EVOLUÇÃO (Novidades), porque a cada dia ela se renova e tem mais a oferecer. 

Não sei se alguém já refletiu dessa forma antes, mas penso que daria uma boa temática para pesquisa, não daria mesmo?



Obs,: Entenda livro como as mais diferentes formas de conteúdos informacionais.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Saiu na mídia! Profissão em alta!

Quem não viu pode ainda ver a matéria que foi ao ar na semana passada, que traz o bibliotecário com uma das profissões promissoras, que está em alta.

O foco da matéria é o futuro do trabalho, a necessidade de aprender mais e mais para se dar bem e enfrentar o mundo de hoje cheio de transformações.

A reportagem traz a adaptação de profissionais à novas situações que tiveram de enfrentar, dentre elas, uma bibliotecária.

A profissão está em alta, mas não da forma como era no passado, deve se adaptar à nova realidade da atualidade, carregada de tecnologias e de novas tendências.


Imagem disponível em Penseavanti

O advento febril da Internet, as mídias em diferentes plataformas, os usuários com novas demandas, os novos problemas de informação a serem solucionados, tudo isso são transformações eminentes, e com elas surgem as novas oportunidades. 

Mas é necessário ter visão para enxergar, atitude para encarar e abraçar, vontade para aprender e sobretudo, resiliência para saber conduzir e se manter.

São novos tempos para uma velha profissão, que vai se adequando conforme as exigências do mercado e da sociedade e se renovando a cada dia. Já vimos que não vai deixar de existir, mas que são necessárias adaptações, parcerias, conhecimento e interdisciplinaridade para o "fazer bibliotecário". 

E você, já parou para pensar como anda o seu "fazer bibliotecário"?

Publicado originalmente em otextoénosso do Mural Interativo do Bibliotecário.