domingo, 11 de maio de 2014

Dia das Mães nos jardins da minha mãe

És única para mim,

Porque ofereces sol e sombra, conforme o contexto,

Porque estendes a mão quando preciso,

Abrindo o caminho a ser seguido, do início ao fim.

E nessa hora, muitas alegrias acontecem...

Tais como o colorido das flores de um jardim!

Visitei hoje os jardins de minha mãe na sua doce companhia e fiz essa leitura.

terça-feira, 6 de maio de 2014

A Vida é uma sentença matemática complexa


Uma das tarefas de mãe é desmistificar as coisas que não chegam fácil à mente dos filhos, ou, pelo menos, orientá-los para esse entendimento, esclarecendo, explicando e buscando argumentos factíveis, possíveis para a compreensão, conforme a idade.  

Gostar de Matemática... Tarefa um tanto difícil para a maioria das crianças. Não foi diferente com o meu caçula, hoje já com 20 anos.

Para tornar a coisa mais lúdica e mostrar a importância dessa ciência fantástica, eu lançava desafios diários para ele, fazendo com que me apresentasse algo que não precisasse ou não tivesse a presença da Matemática. Era uma forma de "forçá-lo" a pensar, pois, entretido com o jogo, ele ia devagarinho percebendo o quanto a matemática é presente na nossa vida.


pps Diramar, setembro 2008.


E, de vez em quando, ele lançava palavras soltas, objetos, lugares e tudo mais que estava ao seu redor ou que lhe vinha em pensamento... 
_ Parede!
_ Estrela!
_ Livro!
_ Comida!
_ Bicicleta!

Mas, sempre eu buscava lá no fundo algum conceito, operação, símbolo, fórmula, dimensão, fosse o que fosse, eu conseguia respondê-lo a favor da velha ciência. Era também um desafio para mim, que, por vezes. tinha que recorrer às pesquisas, diante de tanta astúcia de uma criança.

O fato é que essa criança se convenceu da importância da Matemática, fórmulas, equações e situações problemas foram respeitadas, mas, não cedeu aos seus caprichos, elas lá no canto delas e ele bem distante... Cada um no seu direito! E a opção foi Direito! 

Agora eu me pego com esse contexto para desenvolver esse texto, pra lá de matemático, até porque, quando não consigo explicar ou entender algo pelas vias normais, sempre busco a danada da Matemática e tenho conseguido me sair muito bem. Foi assim estudando Biblioteconomia, Marketing, Didática, etc. Simplesmente espetacular!

Pois bem...

Comemorando este dia de hoje, que faz alusão à Matemática, além da lembrança e experiência pessoal acima, achei oportuno  fazer essa reflexão.

Se transformarmos a vida em uma grande sentença matemática, teríamos todas as operações juntas acrescidas de todos os símbolos possíveis.

Soma, para agregarmos valor, seja no que for.

Subtração, para extrair o mal, quando se instala no coração.

Multiplicação, para perpetuar a Humanidade, uma benção!

Divisão, para compartilhar conhecimento e pão.

Parênteses, para as ações que devem ser tratadas à parte e efetuadas antes das outras, questões de prioridades, de ênfases.

Potenciação, para potencializar o acerto, lhe dando maior dimensão.

Radiciação, para encontrar a raiz do erro e tentar minimizá-lo de prontidão.

Igualdade, quando compreendemos que todo mundo é irmão e, em contrapartida, desigualdade, para as injustiças do dia a dia, crueldade.

Pertence e não pertence, quando o "ter" fala mais alto do que o "ser".

União e interseção, para juntar forças ou realçar o que há de comum, em prol do bem do irmão.

Enfim, infinito, para a vida eterna que se espera no fim. 




Dia da Matemática


No dia 6 de maio se comemora o Dia da Matemática, conforme estabelece a Lei nº 12.835, de 26 de junho de 2013, também conhecido como Dia do Matemático, ou também Dia Nacional da Matemática. 

A data é uma homenagem ao professor de Matemática e escritor brasileiro, de pseudônimo Malba Tahan, Júlio César de Mello e Souza, que nasceu no Rio de Janeiro nesse dia, no ano de 1895. 

O Homem que Calculava, a sua obra de maior sucesso (e uma dos maiores sucessos de venda da literatura brasileira em todo o mundo) já foi traduzido em doze línguas, em quase todos os seus 69 livros de contos. 

Como já caiu em domínio público, o livro é disponibilizado em pdf na internet.



Para divulgar e promover o Ensino da Matemática, a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) tem a missão de: 

"Buscar meios para desenvolver a formação matemática de todo cidadão de nosso país. Para isso, ela congrega profissionais e alunos envolvidos com a área de Educação Matemática e com áreas afins e procura promover o desenvolvimento desse ramo do conhecimento científico, por meio do estímulo às atividades de pesquisa e de estudos acadêmicos."

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Precisamos de mais educação!

Está na Constituição Brasileira o dever do Estado para com a educação básica, gratuita dos 4 aos 17 anos, assegurada também sua oferta, para aqueles que não tiverem acesso na idade própria. 

28 de abril é comemorado o Dia Mundial da Educação, como referência ao Fórum Mundial de Educação, realizado em abril de 2000, na cidade de Dakar, no Senegal, que reuniu representantes de 180 países participantes e foi assinado um documento no qual estes se comprometeram a não poupar esforços para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até 2015.

Esta é a educação formal e a meta, apesar de já passados quatorze anos, está difícil de ser cumprida no tempo pretendido, afinal, faltam apenas um ano. Não era impossível, precisava de mais comprometimento. 

Mas, nem só de educação formal precisam as crianças, é óbvio que ela é fundamental, por isso, na LDB da Educação Nacional estabelece em seu Art. 1º “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. 

E, no Art. 2º, estende o dever para além do Estado, o dever da família, com a educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, com a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. 

Portanto, quando falamos de educação, além dos elementos escola, professor, programas educacionais, alunos e livros, existem muitos outros que contribuem para a formação educacional da criança e do cidadão, os quais estão em toda a sociedade, desde as mais primárias até as sociedades mais desenvolvidas. E isso é diferente de sociedade para sociedade, mas, o que importa, é que os mais experientes devem sempre estar voltados para os menos experientes, auxiliando-os no caminhar para a educação. 

Para Piaget, a educação não se limita ao ler e escrever, mas, sobretudo, garante que as crianças possam se desenvolver mentalmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos e de captação dos valores morais e isso só poderá ocorrer se houver interação entre o sujeito e o objeto (referindo-se a tudo que o cerca), nas esferas dos três tipos de conhecimento: físico, lógico-matemático e social. 

E essa educação é apreendida de forma diferente, de acordo com cada indivíduo, por isso, para Piaget, a principal meta é criar homens capazes de fazer coisas novas, não se limitando a apenas repetir as conquistas das gerações passadas, mas possibilitando o desenvolvimento das capacidades individuais, sendo a aprendizagem um componente de autorrealização. 



Precisamos de mais educação em todos os sentidos, frente a todos os objetos, educação plena, que possa conduzir crianças a serem adultos plenos, capazes de buscarem seus sonhos, fazendo com que se tornem realidade e, a partir daí, contribuir de forma benéfica e construtiva para a sociedade.

E quando falamos nessa educação plena, integral, holística, qualquer um de nós pode contribuir de alguma forma para este fim, pois em sociedade nos deparamos com muitas situações que exigem o nosso pensamento e posicionamento, a nossa orientação e experiência.

Vamos educar!


PIAGET, Jean. Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973. 
PIAGET, Jean. A Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1972

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Direito do autor


A evidência deste post vai para o Direito de Autor, também comemorado no dia 23 junto ao Dia Mundial do Livro, criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO, que ocorreu no período de 25 de Outubro a 16 de Novembro de 1995 .

Importante essa ênfase na atualidade, quando tudo está disponibilizado na rede a um simples "copia e cola", pirataria é esperteza, quando a ética está em falta e a corrupção em alta, com casos concretos de desrespeito à legislação dentro da comunidade acadêmica.

A Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos, é clara quando define que "Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica" (artigo 28) e que "Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades [...]" (artigo 29).

A Lei define que essas direitos somente são sessados junto aos seus sucessores, após setenta anos da morte do autor, conforme artigo 41.

No entanto, há também na respectiva Lei (artigo 46) diversas situações, que não constituem ofensa aos direitos autorais, as quais destacamos as que mais se aproximam da comunidade acadêmica:


Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
[...]
II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
[...]

Atentar para os direitos autorais e respeitá-los é cumprir a legislação e, sobretudo, respeitar a criação intelectual, algo que saiu de uma cabeça pensante, seja nas esferas literária, artística ou científica.

Para o desrespeito, além das sanções civis previstas nos artigos 101 a 110 da Lei 9.610/1998, há as sanções penais, o artigo 184, do Código Penal Brasileiro.



Vamos evitar o


Respeito é bom e todo mundo gosta!

sábado, 19 de abril de 2014

A Vida venceu a Morte! Aleluia!



No contexto de morte, uma nova leituraVIDA! Vida sem ruptura, agora, muito mais forteA vida venceu a morte,  Aleluia!!!


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Livro infantil: o começo de uma caminhada!


Neste Dia Nacional do Livro Infantil, em alusão a Monteiro Lobato, que encantou muitas crianças com suas histórias (inclusive eu), faço essa pequena postagem, para mais uma vez, homenagear esse grande escritor, ícone da literatura infantil.

Nesse contexto de tecnologia, de aversão à nostalgia, porque mudar é obrigação e competição, nada melhor do que um bom livro infantil, começo de uma caminhada, que amplia o vocabulário e desperta conhecimento para a criançada.

Um monte inteiro de livros... Monteiro! Lobo, barata, lagarto... Lobato! Personagens, leitura, imaginação e muitas viagens...





Dona Benta, sempre atenta, cuida dos netos de perto. Narizinho é prima de Pedrinho, Emília, a boneca de pano, é da família, casou com o Marquês de Rabicó, que tem um rabinho de nó! Já o Visconde... é de Sabugosa, uma espiga de milho viçosa!

Tia Anastácia, que é pura sabedoria popular, tem boa falácia para contar e Tio Barnabé,  que conhece bem a floresta e o Saci de um só pé, cuidam e protegem o Sítio, de uma tal jacaré. Cuca é o nome dela, uma bruxa prá lá de fera!

Tem também o docinho do Quindim, rinoceronte falante, fiel até o fim, e o Príncipe Escamado, que veio do rio, de um reino encantado. E um Burro que é Conselheiro? Só vemos isso em Monteiro!

Todos eles e muito mais... São da imaginação e da criação de um escritor brasileiro de nome Monteiro, de direito e de fato, Monteiro Lobato!



Que mais livros infantis sejam criados e levados às mãos das crianças do Brasil!

domingo, 13 de abril de 2014

Fortaleza e seus 288 anos


Compartilho o texto do meu querido irmão, Historiador Armando Farias, nesta data em comemoração ao aniversário da nossa Cidade Fortaleza. Mas, os parabéns também vão para ele, que aniversaria no mesmo dia, dividindo com Fortaleza a honra das velinhas.

Fazendo a leitura desse contexto, um é parceiro do outro, Fortaleza concedeu-lhe o berço, a cidadania, em troca, Armando vive para descobrir e contar a sua história.

Armando é estudioso e conhecedor profundo de nossa história e já foi citado aqui em algumas postagens.  Torce por uma Fortaleza moderna, com obras que tragam soluções para o dia a dia do fortalezense, que encantem os turistas do Brasil e do mundo, mas, sobretudo, que sejam preservados os símbolos, ícones e patrimônios, que marcaram a sua história.

Armando fortalece Fortaleza, armando e amando Fortaleza!


Fortaleza de N. S. da Assunção, atualmente abriga a sede da 10ª Região Militar do Exército Brasileiro, no passado, 
Forte Schoonenborch.

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Fortaleza e seus 288 anos


Comemora-se o aniversário de Fortaleza no dia 13 de abril. Alguns podem indagar-se, por que essa data? 



A Lei Municipal nº 7.535 de 16 de junho de 1994, que institui essa comemoração, baseia-se no conteúdo da Ordem Régia assinada pelo Rei de Portugal D. João V, em 11 de maio de 1725, que estabelecia a criação da Vila do Forte da Assunção, posteriormente, aqui instalada, em 13 de abril de 1726.
Assim nossos vereadores optaram em associar o aniversário de Fortaleza com a data da criação da Vila. 
É fato que já existia um incipiente aglomerado urbano antes dessa data. Um embrião do que viria a ser a futura cidade apresentava, então, o forte e seu contingente militar, um governante, o capitão-mor, autoridade máxima da capitania àquela época, capela e capelão e, mesmo que pequeno, um núcleo populacional de caráter civil. 
Essa data poderia recuar mais um pouco no tempo, ficando assim Fortaleza mais velha. Há correntes historiográficas que consideram o comandante holandês Matias Beck o “fundador de Fortaleza” quando aqui aportou no ano de 1649 e iniciou a construção de um forte às margens do Pajeú. Outros recuam mais e creditam essa ação ao desbravador Martim Soares Moreno, quando aqui chegando em expedição no início do século XVII, congregou indígenas e ergueu o Forte de São Sebastião às margens do Rio Ceará.
Debates à parte, ficam as comemorações concentradas na data oficial que é o Dia da Cidade. A sugestão é que os meios de comunicação abram mais espaço para a nossa história, visitando as outras datas, também significativas para todos nós fortalezenses, disseminando um sentimento de pertença do nosso passado e da nossa identidade, afinal, no Ceará, também temos História!
Historiador Armando Farias
Esse texto foi também publicado no jornalzinho interno da Biblioteca da Faculdade CDL. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Um encontro e tanto!


O que acontece quando uma escritora está sentada no banco da praça, a observar e contemplar o movimento da cidade e recebe a visita de uma bibliotecária e de um historiador?

Com certeza um registro completo por escrito para a posteridade, tendo como base o trabalho multi e interdisciplinar dessa equipe: mulher ícone da literatura, bibliotecária atuante e vibrante, historiador nato, de fato e de direito. 

Ela pensa, cria, escreve e publica.
Eu leio, classifico, catalogo e divulgo.
Ele pesquisa, contextualiza, critica e conta a história.

Um encontro real e surreal, um trio prá lá de bom!


Rachel de QueirozAna Luiza e Armando Farias.





Estátua da escritora Rachel de Queiroz na Praça General Tibúrcio, Fortaleza-CE
Fotos do álbum "Circuitos Culturais", da Faculdade CDL.

Postagem incentivada pelos Circuitos Culturais da Faculdade CDL
Aqui conhecemos um pouco mais da história de Fortaleza.

sábado, 29 de março de 2014

Teach and learn


Dei de cara com essa imagem e de pronto fiz a leitura.

Minha hipótese:

O ensino reflete no aprendizado e este é a base daquele.
O ensino se espelha no aprendizado e este é resultado daquele.




Fala dos mestres:

"A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais." (Aristóteles)

"Ensinando, aprende-se." (Sêneca)

"É impossível um homem aprender aquilo que ele acha que sabe." (Epicteto)

"Ensinar é aprender em dobro." (Joseph Joubert)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." (Cora Coralina)

"Quando um ensina, dois aprendem." (Robert Heinlein)


Minha conclusão:

Não há quem saiba tão pouco que não possa ensinar algo, nem quem saiba muito que não possa aprender mais um pouco.

Não há contexto em que não se possa aprender e ensinar algo.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Visite uma biblioteca e converse com um bibliotecário





A ilustração fundamenta-se na segunda e terceira Leis de Ranganathan:

  • 2ª Todo leitor tem seu livro;
  • 3ª Todo livro tem seu leitor.


É uma questão de contexto, de oportunidade, uma vez surgindo, não tem como se "livrar" do livro, da leitura.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Dia Nacional da Poesia em "Poesia do meu jeito"


Dizia que fazia,
Mas, não entendia como poesia,
Era um sentimento que sentia,
Um lampejo de alegria,
Uma gota de melancolia,
Um momento de euforia,
Mas, nada de poesia,
Apenas o que escrevia.

Era um dilema,
Precisava usar bem o fonema,
Fazer a rima, ouvir o som, montar o esquema,
Tudo para compor o poema.
Precisava também de tema,
Alguma coisa suprema,
Sem qualquer estratagema,
Que fosse direto ao problema.

Mesmo com tudo isso evidente,
Consciente, ficou indiferente,
Continuou a escrever, compulsivamente,
Pensando no que sentia, profundamente,
Toda hora, diariamente,
Escreveu muito, repetidamente,
Leu e releu, naturalmente,
E assim... De repente, nasceu aquele ente.

A poesia é do seu jeito,
Algo que vem de dentro do peito,
Que não tem regra nem preceito,
Mas tem conteúdo profundo e de respeito,
E assim... Foi se compondo aquele feito,
De poesia em poesia, um caderno perfeito,
Depois, postada uma a uma, com efeito,
No seu Blog Poesia do meu jeito

AnaLu



Parabéns, mamãe! Pelo seu vigor aos 83 anos, pela sua interatividade com a internet, pela sua coleção de poesias, pela sua obra, pela sua leitura e contexto, pelo seu Blog Poesia do meu jeito, que, em fevereiro de 2014, já completou 4 anos.

Mimo no Dia do Bibliotecário


Um mimo que recebi da MRH Gestão de Arquivos, em alusão ao Dia do Bibliotecário, regado à simbologia de Giuseppe Arcimboldo e à delícia de Ferrero Rocher

Leitura de agradecimento, contexto de conhecimento, arte e sabor. 

Adorei!





quarta-feira, 12 de março de 2014

Dia do Bibliotecário em Fortaleza



Muito organizado e significativo o Evento de hoje preparado pelo Conselho Regional de Biblioteconomia 3ª Região (CE/PI) em comemoração ao Dia do Bibliotecário, que ocorreu no Auditório Valnir Chagas, da Faculdade de Educação da UFC.


A apresentação da Camerata da Unifor, as palestras dos convidados Valmir Lima e do Prof. Fernando Modesto (USP), a entrega da Medalha Maria da Conceição Souza à Bibliotecária Sandra Maria Dantas Cabral e a posse da Diretoria da Associação de Bibliotecários do Ceará, fizeram parte da programação do Encontro de hoje.

Em especial, ressalto a homenagem merecida à amiga Bibliotecária Sandra Maria Dantas Cabral, que muito fez e ainda continua fazendo pela Biblioteconomia, tanto na esfera estadual como federal. 

Bibliotecária Maria Herbênia Gurgel Costa

Entrega da Medalha Maria da Conceição Souza


Fala da homenageada 
Bibliotecária Sandra Maria Dantas Cabral


  
Medalha Maria da Conceição Souza



Bibliotecária Regina Céli de Sousa


Leitura de comemoração em contexto de união!

Bibliotecários: "ao infinito... e além!"

Neste Dia do Bibliotecário, tomo emprestado o jargão do personagem Buzz Lightyear, do filme Toy Story, da Pixar Animation Studios, para representar a capacidade e atuação do bibliotecário na atualidade. 

A proposta é, além de considerarmos a leitura literal da frase, "ao infinito... e além!", que por si só já diz tudo, levarmos também em conta o contexto do filme, em que o personagem enfrenta dificuldades e consegue superá-las, fazendo-se sentir importante, conseguindo o algo mais, surpreendendo a si mesmo e a todos.

Criação, inovação, transformação, revitalização, motivação, informação e tudo que for ação, deve fazer parte do cotidiano do bibliotecário. Não dá para ficar parado.

Bibliotecários: "ao infinito... e além!"

O mercado é nosso!


Parabéns!























sábado, 8 de março de 2014

Vermelha, branca, rosa: Mulher!


Vermelha, porque tem o sangue da vida!


Branca, em razão da paz envolvida.


E rosa, porque é puro amor, ninguém duvida...

Leitura do Dia Internacional da Mulherconforme o contexto do meu jardim, em homenagem a duas mulheres: minha Mãe Concita e minha Filha Mariana.


sábado, 1 de março de 2014

Estímulo à leitura na presença do melhor amigo


A matéria Tartu Library Offers Novel Help to Children Dogged by Shyness, da Estônia, traz o projeto de Ewa Rootz, inspirado em ideia da Finlândia, em que as crianças frequentam a Biblioteca Municipal de Tartu, e fazem leitura para os cães, uma espécie de terapia, para melhorar a proficiência da leitura.

Os cães são fornecidos por uma associação estoniana e a biblioteca tem uma sala de contos de fadas, para que o maior número de crianças possa aprimorar suas habilidades de leitura.


Como os cães são próximos das crianças e ouvintes passivos, não críticos, elas vão adquirindo confiança, ao tempo em que podem melhorar a impostação da voz, a expressão corporal, a interação com o meio, interpretação e a própria compreensão do texto. É um contexto favorável para o exercício da leitura.

Vemos o quão importante é a prática da leitura, principalmente em voz alta.

Um projeto simples e magnífico, que, mesmo sem o mundo encantador de uma biblioteca, pode ser executado em casa, bastando que se crie o mesmo contexto, em meio às almofadas e tapetes, com oferta de muitos livros e, claro, junto ao melhor amigo do homem, digo, da criança.



Kevin, de 5 anos, lê para um cão em uma biblioteca da Estônia (Foto: Raigo Pajula/ AFP)



Ingrid, de 6 anos, lê para o cachorro da raça Golden (Foto: Raigo Pajula/ AFP)



Projeto reúne crianças e cachorros em biblioteca na Estônia. Animais ajudam no desenvolvimento da confiança e sociabilidade, segundo organizadores (AFP PHOTO / Raigo Pajula)


Ler para cães inspira confiança nas crianças


Parabéns à  Ewa Roots, responsável pelo projeto educacional da Tartu Library e à Estonian Association of Dog-Owners, pela brilhante parceria!


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Leitura a cada ponto, caminho para se criar uma reta: a livrovia

O Projeto O Ponto do Livro, criado em Belo Horizonte desde janeiro de 2014, conforme matéria abaixo, tem tudo para se transformar em a reta do livro, indicando que não só naquele ponto, mas, por toda uma reta há livros que podem ser tomados por empréstimos para leitura e devolvidos em seguida ou, ainda, doados para empréstimo, agregando mais itens ao acervo. 

Se uma reta é formada for milhares de pontos e se nesses pontos há livros, vejo que isso pode ser uma livrovia.

Fica a sugestão.








23/2/2014 às 01h30


Projeto cria "bibliotecas" em ponto de ônibus de BH e divulga hábito da leitura

Intervenção ocorre na Praça da Liberdade, região centro-sul da capital mineira

Um projeto criado pela união de vários coletivos de Belo Horizonte vem chamando a atenção dos moradores da cidade. O Ponto do Livro tem como objetivo divulgar o hábito da leitura e ainda promover a gentileza entre a população, ao mesmo tempo em que cria bibliotecas ao ar livre em pontos de ônibus da cidade.
Desde o mês de janeiro, a Praça da Liberdade vem sendo palco da intervenção urbana, que conta com o apoio dos grupos Coletivo WeLove, Coletivo Desestressa BH e Coletivo Feira Grátis da Gratidão. A ideia central da ação é promover o empréstimo gratuito e doação espontânea de livros.
Desta forma, enquanto os moradores aguardam a condução para ir para casa, é possível pegar uma obra, levar para casa, ler e trazer de volta para o ponto em que pegou. Para o lançamento, foram arrecadados mais de 2.000 livros. A intenção é descentralizar o projeto da praça e levar para outras regiões.
O Ponto do Livro foi criado em São Paulo, projetado e desenvolvido pelas designers Helena Aranha e Helena Nabuco.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Colhemos o que plantamos




Meu pé de acerola (Malpighia emarginata) já rendeu muitos frutos e continua se perpetuando. A colheita está sendo muito boa, cesto cheio e um estoque congelado no freezer. Acerolas saboreadas ao natural e muitas jarras de suco gelado.

Em postagem anterior anunciei a primeira frutinha que nasceu, já fazem mais de 3 anos... Mas, já tive problemas com ele, parasitas quiseram destruir o meu pé de acerola, qualquer descuido e falta de atenção, quando menos se espera, o que se plantou pode não vingar. 

Além da água, muito adubo e defensivos são as necessidades agrícolas básicas, mas, dedicação e amor são também essenciais, a planta gosta e retribui. E, nesse contexto, o meio ambiente fica perfeito, com equilíbrio e harmonia entre os elementos mineral, vegetal e animal.



Uma muda doada com amor, recebida com amor, plantada e cultivada com amor, só pode resultar em muitos frutos. 

Colhemos o que plantamos! 
Fazendo uma nova leitura, uma metáfora do reino vegetal para a vida humana.