terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Formando leitores, aproveitando o contexto

Inspirada na matéria "Caminho para formar leitores", da Tribuna do Norte (2013), um bate-papo com a escritora e poeta carioca Roseana Murray, ela diagnostica a falta de leitura e dá a dica para formar leitores:
Se uma pessoa não entende o que lê sofre de uma doença gravíssima, e passa pelo mundo sem entender nada. (Roseana Murray);

E ela dá uma dica: 
Leitura compartilhada no mínimo uma vez por semana com um leitor guia e a discussão do texto sem que nenhum produto tenha que sair do texto, apenas centelhas de pensamento. (Roseana Murray).

Atrevo-me a completar essa última, considerando o meu contexto, a partir da leitura do meu dia a dia:

[...], pois essas centelhas serão o suficiente para provocar a chama da leitura!



segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Surpresa boa de início de ano

O ano novo começou e não deu tempo de lembrar que completo ano de trabalho na Mrh. Voltamos hoje de férias coletivas e eis que vem a surpresa.

São 17 anos de dedicação. A doçura do momento comemorativo junto aos colegas e à gestora maior foi regada com Talento da Garoto e cartão carinhoso.

Amei!





É prática da Mrh valorizar os seus talentos.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Querer paz, não é demais!


Paz é tudo. Neste dia, refletir sobre isso é fundamental até para manter a paz. Preocupações, que, na verdade, são ocupações que temos de forma antecipada aos fatos, podem tirar a nossa paz. 

Paz interior, paz exterior, devemos lutar por ambas para viver melhor. Na maioria das vezes, depende exclusivamente de nós.

Querer paz, não é demais! Vamos correr atrás! E que o mundo viva em paz!




Ano XI de Leitura e contexto

Mantendo Leitura e contexto vivo e atuante há 11 anos, fiel a sua temática, atualmente com 714 postagens. 


Agradecer por mais um ano que passou e vamos em frente, que atrás vem gente!

A logo já foi atualizada e agora é só acompanhar as novas postagens ao longo de 2020.

sábado, 28 de dezembro de 2019

Caminho para o Ano Novo



O Ano Novo que se inicia é um caminho bonito, de cor púrpura, seguindo pela sombra, iluminado com réstias de sol e amparado por uma parede viva verdejante. Não vemos o final, afinal, só Ele sabe de tudo e nos guiará por todo o ano que se iniciará. 

A cor púrpura vem do leque de tons entre o vermelho e o azul, são variações dessa cor, e na teoria das cores, situa-se entre o violeta e o vermelho, não-espectral e representa realeza, magia, mistério e fé, penitência e piedade. 

Que o Ano Novo, ainda cheio de mistérios, traga toda a magia do amor entre as pessoas, fé e piedade com o próximo, para que possamos vivenciar a realeza do Menino Jesus, que veio ao mundo para nos salvar.

domingo, 22 de dezembro de 2019

Eficiência e eficácia devem andar juntas rumo à efetividade

Em qualquer atividade e profissão, nos dias de hoje, não basta fazer o básico, tem que ir além disso, tem que se interessar por tudo que permeia tal atividade, buscar conexões, mediações, medições e soluções para as questões a serem resolvidas. Afora a normalidade, ainda temos que lidar com imprevistos, casos fora da rota, que fogem ao planejamento.

Na Biblioteconomia não é diferente,  temos que administrar atividades, que, por vezes nos surpreendem com situações que requerem mais do que o normal, além daquilo para o que, a princípio, fomos contratados.

Podemos adquirir excelentes coleções impressas e assinaturas virtuais a baixos custos, recebendo com rapidez os produtos, mas depois verificarmos que estão sendo subutilizadas. Apesar de termos cumprido todos os critérios do processo para uma compra correta, percebemos que os recursos empregados não foram compensados com o devido retorno de aceitação. 

Vemos ai conceitos que são usados na administração, mas nem sempre são compreendidos na sua totalidade: compramos com eficiência, mas não com eficácia, e daí não tivemos efetividade, porque não conseguimos transformar os insumos.

A eficiência está diretamente ligada ao processo, à execução dele, envolvendo os recursos, e a eficácia é ligada aos resultados alcançados. Podemos ser eficientes, mas não eficazes. 

A eficácia é mais ampla, porque não se limita apenas à execução da atividade, mas sim na resolução dela, considerando holisticamente a situação problema, para buscar resultados. 


Portanto, a união desses dois conceitos facilita sobremaneira a administração de qualquer atividade. Fazer certo a coisa, e fazer a coisa certa, pode parecer trocadilho, mas é eficiência e eficácia caminhando juntas rumo à efetividade. Esta, por sua vez, transforma, muda e desenvolve.

Que tal pensarmos nesse sentido, para adentrarmos no Ano Novo?




domingo, 15 de dezembro de 2019

Metamorfose para o Natal

Um ano inteiro para se preparar espiritualmente para o Natal, surgem oportunidades de fazer o bem, de ajudar a quem precisa, de ser uma pessoa melhor. Mas, se ainda não o fez, ainda há tempo, faltam 10 dias para o nascimento do Senhor. 

No trabalho, no bairro, na família, na vizinhança, em todo lugar há o que fazer, vamos olhar para o próximo! Pode ser aquele próximo bem próximo ou o próximo que não está próximo, assim, se todos fizerem isso, teremos uma grande metamorfose social, uma corrente do bem, iniciando no Natal, passando pelo Ano Novo, que só aumentará com o passar do tempo.








quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Estarrecida com certas atitudes

Pessoas que se dizem humanas, solidárias, preocupadas com os outros, mas, na verdade, não passam de fachada, pois menosprezam os mais próximos, os desvalorizam e até os discriminam. É muito fácil falar, ter uma teoria, "fazer cortesia com chapéu alheio", mas na prática é sempre mais difícil, chega na hora H e nada... A falta da prática é denunciante.

E aqui também entra a política, se dizem protetoras dos desfavorecidos, são contra a situação e chegam até a serem condizentes com algo já declarado fora da lei, pois apoiam e glorificam, tudo em nome de uma falsa bandeira.

Além de estarrecida, decepcionada. "Se a carapuça serviu", nada posso fazer.


domingo, 8 de dezembro de 2019

Biblioteca é movimento

Fim de semestre e a biblioteca continua em movimento. Registramos  o leva e traz dos livros, uns se apegando mais ainda a eles, preparando-se para o semestre que está por vir, e outros "se livrando", afinal, chegaram as férias.

Mas,  para aqueles que ainda estão na jornada, buscando melhorar a última nota, também é momento para revisão daquilo que ainda está em falta, e o espaço biblioteca é convidativo para este fim.

Aqueles mais preparados e desenrolados auxiliam na aprendizagem dos menos favorecidos e desprovidos de conhecimento e bagagem. E essa troca é sadia por demais, afinal, "ninguém é tão rico que não precise de nada, ninguém é tão pobre que não possa dar algo." É ensinando que se aprende mais.



E o quadro fica assim, enfeitado de fórmulas e contas necessárias para o desenvolvimento do raciocínio lógico, que faz pena apagar, antes desse registro para a posteridade.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Quem sabe faz!

Desafio audaz,
Insistência tenaz.
Incapaz? 
Jamais!
Quem sabe faz!

Execução voraz,
Conclusão eficaz.
É sagaz,
É contumaz,
Quem sabe faz!

Analu

Feliz pela nota máxima no MEC
Valeu o esforço

sábado, 30 de novembro de 2019

Livraria com estilo

Neste Dia da Livraria e do livreiro, resgatei essas fotos de 2017.


Poderia ser uma paisagem urbana de uma cidadezinha da Europa, e a visitante dessa livraria, uma leitora europeia. 



Mas não é, nem é uma miragem, é a Livraria Miragem e estamos no Brasil, na Cidade de São Francisco de Paula/RS. Essa belezura, além de livraria, é um lugar peculiar cheio de novidades e, sobretudo, carregado de história, carinhosamente, administrado e cuidado pela livreira Luciana Olga Soares. Li maravilhas sobre ela e o lugar. Tenho que visitar!

A leitora é uma brasileira, cearense, minha filha, que passou uma estada em Porto Alegre, em novembro de 2017, para cumprir estágio de formação em medicina, e fez roteiro turístico pela Serra Gaúcha, visitando a Cidade.  Essa lindeza, meu orgulho, hoje é médica!

sábado, 23 de novembro de 2019

Todo lançamento de livro passa por longa caminhada

Mais um livro para a minha estante, desta vez, uma produção acadêmica, fruto de uma coletânea de artigos científicos dos alunos de pós-graduação da Faculdade CDL. É a juntada de pesquisas e experiências no âmbito organizacional do varejo e serviços.


Além deles, que sofreram para esse nascimento, estive bem por perto, assistindo e facilitando a vida dos autores, no tocante à normalização individual dos artigos.


Parabéns aos autores, ao organizador e à Coordenação da Faculdade CDL.

sábado, 16 de novembro de 2019

Registros à moda antiga

Apesar da tecnologia e dos recursos que imperam hoje na sociedade, com infinitas possibilidades de conexões, acessos e controles, uma caderneta de anotações à moda antiga ainda tem sua valia na atualidade. Dependendo do contexto, muitas vezes, ela ainda é o instrumento mais eficaz para registros. E esse, com essa ilustração cativante, veio ao meu alcance por intermédio de uma leitura mágica e nostálgica, de tempos atrás.


sábado, 9 de novembro de 2019

O bordão "livre, leve e solto" e seu conceito

"Livre, leve e solto" é bordão para ser usado quando pessoas, por não deverem a ninguém, nada temem, têm a consciência limpa e tranquila e, por isso, gozam de ampla liberdade e se sentem leve como um pássaro solto voando, sem limites.


Tratando agora cada palavra do bordão como conceitos isolados, dentro de um contexto específico da atualidade, temos em ABL (2008):

  • livre (p. 792)
1. Que não está preso; solto; [...]. 2. Que pode tomar as decisões que lhe convêm; independente: um homem livre. 3. Que não está sujeito a ninguém [...]. 6. Que está no gozo de seus direitos: um cidadão livre. 7. Sem limitação [...]. 
  • leve (p. 783)
[...] 6. Que está desoprimido, aliviado: consciência leve [...] 
  • solto (p. 1195)
[...] Que não está preso; liberto [...]. 

Fazendo a leitura para uma conclusão, considerando a interseção dos três conceitos, temos: Solto, mas não livre e leve!



Portanto, para quem deve algo, só o fato de estar solto não significa liberdade, muito menos leveza de espírito. A  soltura poderá ser momentânea, porque, se deve algo, algum dia tem que pagar.

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.1312 p.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Ah!... Essa maravilha, o livro!

Quanta substantivação para um substantivo! Substantivo cheio de substância, dependendo do contexto e da circunstância, quanta leitura em abundância! 

Na verdade, os livros são tudo isso e muito mais... Cobertas e Descobertas, partidas e chegadas, estradas e calçadas...


sábado, 26 de outubro de 2019

Muita simbologia nessa analogia

Minha mais nova aquisição cheia de simbologia, além dos livros, já bem presentes no meu contexto, essa linda corujinha, que dá um ar de sabedoria, de intelectualidiade, de método e de disciplina.



A associação de um elemento com o outro traduz o que há de mais sublime na educação. Não é à toa que foram escolhidos. O livro, dispensa qualquer comentário, e quanto à ave notívaga, um mistério que vale a pena desvendar, para tanto, melhor pesquisar.

A relação da coruja com o conhecimento e a simbologia representativa dessa ave de rapina, remonta à Antiguidade. Vista como animal quase místico, haja vista a adoração desde o Egito Antigo, quando era considerada sagrada, ave favorita do deus da sabedoria, Tot. 

Já na mitologia grega, a deusa Atena, da guerra e da sabedoria, tinha uma coruja como mascote e, como os gregos tinham na noite o momento perfeito para o filosofar, por ser uma ave noturna, acabou por representar a busca pelo saber.

Na Roma Antiga, a deusa das artes e da sabedoria, Minerva, sempre acompanhada por uma coruja, representa a capacidade de enxergar no escuro, uma alusão ao desbravamento da ignorância.

Além de enxergar através da escuridão, gira o pescoço a 270º, por isso é vigilante e atenta, enquanto todos adormecem, está esperta de olhos e ouvidos precisos, para dar conta de tudo que se movimenta na noite. 

Por conta de todas essas peculiaridades e habilidades, esse animal se tornou esse símbolo e eu que já tinha por ela admiração, agora, com essa nova leitura, ainda mais. 

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Seu nome é Medicina

Minha doutorinha já completou, em julho, um ano do exercício da Medicina. De lá  para cá muita dedicação e cuidados junto aos seus pacientes.

Desde criança seu sonho era ser médica. Com muito estudo e esforço conquistou seu sonho, orgulho de toda a família.

Tenho certeza que a facilidade com a leitura e a escrita contribuiu para essa realização. Leitora voraz, daquele tipo que, desde a alfabetização, lia livros, placas, avisos do colégio e todos os textos que via pela frente, além disso,  gostava de registrar tudo e escrever histórias, afinal, uma coisa leva a outra.

Mas, voltando para a Medicina, é maravilhoso ver o branco sob seu corpo, deixando-a pronta para o exercício da profissão, para recepcionar e acolher quem precisa de cuidados médicos, quem sofre por conta da fragilidade na saúde.



Um futuro inteiro brilhante pela frente e, mais ainda, solidário, e de grandes emoções, porque cumpre com ética, carinho e muita presteza o ofício da medicina.

Em vôo recente, retornando de férias, ouvir do comandante a fala "Um passageiro está passando mal, há algum médico a bordo? Por favor se apresente", com ela respondendo de pronto, indo ao encontro para prestar seus serviços médicos, foi simplesmente emocionante.

Neste dia do Médico, minha homenagem, cheia de orgulho, para a doutorinha da família.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Leitura, tudo a ver com professor

Professor que se preza, lê e incentiva o aluno a ler. Essa leitura pode ser a leitura no sentido literal da palavra ou uma leitura mais ampla, aquela com visão de mundo, em que se acha as interconexões das coisas, dos pensamentos, das ideias.

Aliás, esse é o grande papel do professor, fazer com que seus alunos tenham iniciativas de leituras, nas mais diferentes formas, porque o conhecimento está solto e deve ser capturado e trabalhado, para, cada vez mais, gerar novos conhecimentos.

Hoje com os conceitos e práticas de metodologias ativas, tem-se isso muito em evidência. O professor é cada vez mais um mediador, um facilitador do conhecimento, dando ao aluno autonomia completa para fazer acontecer, a partir de suas descobertas.

Tudo isso é possível, porque o espaço não é mais o mesmo, agora, sem paredes, os instrumentos e canais de estudo são inúmeros, há conteúdos de toda sorte espalhados pela grande rede, o networking é intenso, e a aproximação de tudo com tudo é uma realidade. E no meio dessas possibilidades, estão a biblioteca e o bibliotecário facilitando mais ainda.

Para se adequar aos novos tempos, o professor há de se reinventar e inovar sempre. Sabemos que são capazes. 




Parabéns, professores!


domingo, 6 de outubro de 2019

Quando o gestor cai na real e reconhece: "tenho que trabalhar meus arquivos"

Não é raro ainda nos dias de hoje, em relação aos arquivos empresariais, ouvirmos grandes gestores falando em "arquivo morto" ou tratando-o como depósito, lugar sem vida, sem ordem e sem gestão. 

Também não é incomum, o gestor se ver mergulhado em documentos, sem conseguir encontrar o que deseja, tanto, pela falta de organização em si, como pela ausência de uma gestão integrada, de padrão de acessibilidade, de controle. Eliminando e/ou conservando o que não deve, ainda mais sem controle. Um caos!



Mas esse entendimento e essa situação, com certeza, só prevalecerão até o dia em que necessite de uma informação presente nas entrelinhas de um documento ou do próprio documento, para servir de prova, que, por sua vez, se encontram nos arquivos. 

Quando ocorre essa necessidade, o gestor cai na real e promove a exclamação:  "tenho que trabalhar meus arquivos" E eu diria, "antes tarde do que nunca!" 

Mas, para falar de arquivo e tomar alguma atitude diante do caos documental instaurado, há de se falar antes de gestão documental, pois, quando não se faz a gestão, os arquivos, realmente, viram depósitos de grande massa documental, sem gerência e sem controle, fadados à deterioração, à perda, ao extravio, representando sérios prejuízos.
Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. (Art. 3º, da Lei 8.159/1991).
A consciência está em saber que os documentos registram a vida da empresa, de seus empregados, dos seus clientes e acionistas, por isso é bom agir, tendo em mente:
  • Uma empresa pode se livrar de pagar uma multa se tiver a comprovação (imposto pago); 
  • O destino de uma empresa pode estar em um documento (contrato de parceria firmado); 
  • A vida de uma pessoa pode estar em um documento (prontuário médico); 
  • O futuro de uma pessoa (aposentadoria) pode estar em um documento (comprovante de tempo de serviço).  
Depois dessa tomada de decisão, de promover alguma ação em prol dos arquivos, é só traçar o caminho das ações e os resultados serão positivos. Informação certa, na hora certa!
Os documentos registram operações, ações, projetos, negócios, pagamentos, etc., por isso, devem ser autênticos e íntegros, para que possam servir de prova documental. A falta de um documento para servir de prova documental, compromete os interesses da empresa e dos cidadãos, podendo causar prejuízos incalculáveis.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Uma coisa leva a outra

Dia da Secretária, lembrei, esqueci e agora lembrei de novo, já no fim do dia. Como esquecer? Afinal, um dia já fui secretária de departamento, quando trabalhava no Banco do Estado do Ceará, o saudoso BEC.

Na época, surgiu a vaga e o convite. Mesmo eu já estando trabalhando na Biblioteca, como sempre havia sonhado desde que passei no concurso, fui orientada pelos superiores a aceitar e assumir. Foram muitos os treinamentos, desde etiqueta social até organização de arquivos.

Com essa nova função, conheci de perto a administração -- planejamento, layout, índices e estatísticas, projetos, estruturas, fluxos, processo, controles, arquivos e tantas outras temáticas e soluções para o ambiente organizacional -- pois trabalhava ao lado da gestora do departamento. E que gestora! Saudosa memória de quem muito contribuiu para o Banco e o desenvolvimento de suas agências por todo o Ceará. Aprendi muito com ela.

Mas, realmente, uma coisa leva a outra. Foi a partir daí que cheguei à função de gestora da biblioteca, porque, uma vez já comissionada como secretária, foi mais fácil mudar para a liderança da biblioteca, aliás, foi essa a orientação que recebi lá no começo de tudo. E foram muitos anos na função, até o dia que optei pela demissão voluntária.

De novo, uma coisa levou a outra. O contato com os arquivos abriu novos horizontes e daí fui trabalhar com essa maravilha de atividade, que até hoje me encanta e me rende muitos conhecimentos.