sábado, 21 de março de 2020

Todo cuidado é pouco!

Nesse contexto de Corona*,
Que não é coisa boa,
Não se pega carona,
Nem de cara, nem de coroa.
Como ele veio à tona,
Melhor não ficar na proa,
Nem que seu bolso doa!
Vamos ficar de boa!

Nad
a de carona,
Nada de maratona,
Nada de zona!
Melhor solitário,
Do que em coma,
Não seja otário,
Do contrário,
Vamos todos à lona!

Todo cuidado é pouco!
Vamos cuidar e agir,
Ninguém é louco,
Nada de espirrar, nem tossir,
Nem ficar perto do outro.
Só admitir e transmitir,
Limpeza de fora a dentro.
Vai passar, vamos resistir!

AnaLu



*Sobre o Coronavírus



sexta-feira, 13 de março de 2020

Que bom ser lembrado!

Mais um Dia do Bibliotecário que passo na MRH. Mais uma vez fomos lembrados e carinhosamente enaltecidos, é  a MRH valorizando seus talentos.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Bibliotecário, qual é a sua onda?

Nós, bibliotecários, atuamos em diversas áreas, exercendo diversas funções, desde a mais tradicional à mais inovadora, todas importantes e necessárias em cada contexto. O mercado vai se abrindo, se modificando e os bibliotecários vão encarando as novas frentes de trabalho. 

As oportunidades vão surgindo e na medida que isso acontece, vamos agarrando-as, como se estivéssemos surfando em uma onda. Tomando esse raciocínio, vamos dizer que nós, bibliotecários, "surfamos nas ondas": a onda das bibliotecas escolares, das bibliotecas universitárias, dos centros de documentação e informação, das editoras, das novas tecnologias, dos bancos de dados, das mídias sociais, e por aí vai... 

Onda no sentido de atuação, de identificação, de relacionamento, de pertencimento, de relação com a mesma atividade, para trocar experiências, ideias e se desenvolver individualmente, usando o coletivo. 

Então, nesse Dia do Bibliotecário, que tal surfar muito, aproximando-se de pessoas da mesma onda, para compartilhar ideias? Atuando em grupos podemos servir mais ao nosso público específico.

Texto com final modificado, a partir do original publicado no Mural Interativo do Bibliotecário, em 09/03/2020, por Ana Luiza Chaves.

domingo, 8 de março de 2020

Proximidade com o cliente

Palestra com Frederico Steiner, promovida pela MRH: "Costumer Centricity e Customer Experience". Perfeita! Muito proveitosa. Eu lá só pensando em como aplicar nos nossos negócios. E não é que surgiram ideias?


Alguns tópicos da fala do instrutor que captei, alguns já de conhecimento, mas, em função do contexto, surgiram novas leituras, outros, ainda não conhecidos, juntei tudo e comecei a trabalhar as ideias, com vistas à concretização.
  • Melhor valor para cliente é o tempo;
  • Em vez de foco no produto/venda, melhor servir ao cliente;
  • Em vez de foco no portfólio, melhor focar na carteira de clientes;
  • Estar em todos os momentos importantes da vida do cliente;
  • Cliente é o início de tudo, não o fim da linha;
  • Cliente é quem consume e quem compra;
  • Expressar e agir com paixão pelo cliente;
  • Em vez de ter, ser;
  • Promover ao cliente experiências sensoriais, emocionais, cognitivas, físicas e de identificação;
  • É necessário dar empoderamento para a linha de frente;
  • É fundamental ter profissionais que são capazes de resolver problemas sem a intervenção dos superiores;
  • A empresa deve se adequar à necessidade do cliente;
  • Todos devem sair do seu mindset e enxergar oportunidades.


Traduzindo tudo, devemos ter proximidade com o cliente. Mãos à obra!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Conhecimento em diferentes formas

Em livros, em documentos, em falas, em pensamentos; nas práticas, nas ciências, nas aulas ou nas experiências, dependendo do contexto, o conhecimento pode se apresentar em diferentes formas, mas a leitura é  sempre positiva.

Sabedoria popular, senso comum, conhecimento filosófico, histórico ou científico, lidamos com ele diariamente e, na maioria das vezes, não  percebemos que estamos compartilhando, ampliando ou modificando algo, que já podia estar estabelecido.


Foi assim desde sempre e continuará a ser, vemos a cada dia tudo acontecer, desde os tempos mais remotos, ainda no período Neolítico, o homem inventou a roda, que viria a simplificar por demais os esforços mecânicos humanos, sendo utilizada nas maquinarias pesadas e complexas nos dias de hoje.

Se pegarmos o período clássico da Grécia Antiga, vamos ao encontro da célebre frase de Sócrates "Só sei que nada sei", propagando ela, o filósofo tinha a intenção de conduzir as pessoas a perceberem o que não sabiam, seus desconhecimentos, daí a outra frase "Conhece-te a ti mesmo".

O conhecimento se apresenta em diferentes formas, nas tarefas diárias, lendo um livro, conversando com alguém, ou simplesmente navegando na internet. Nesse caso, se pararmos para irmos ao encontro do significado de tudo que nos deparamos e não conhecemos, estaremos ampliando o conhecimento e abrindo novas oportunidades.


Por isso, devemos correr atrás daquilo que não conhecemos. É difícil? Sim, mas é motivador, atraente e surpreendente, quando descobrimos e passamos a lidar com algo novo. 

E o bibliotecário pode contribuir com a intermediação dessa jornada, buscando a informação certa, para a pessoa certa, na hora certa, de forma que gere o conhecimento necessário e oportuno.

Evolução, progresso, inovação, conquistas e descobertas... E assim tu
do evolui e se transforma, que seja para o bem.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Meu primeiro livrinho de história

"Bingo, o macaquinho" foi a minha primeira leitura na alfabetização, ganhei dos meus pais, em 1965. Feliz por tê-lo conseguido no Mercado Livre, pela Internet, pois o meu original não resistiu aos 55 anos que já se passaram.


Valeu muito a pena a aquisição, muitas recordações  voltaram à  mente e até tive a oportunidade de checar um trecho marcado na lembrança: 
_ "Um dia apareceu um caçador. Bingo não viu o caçador,  mas viu seu chapéu". Lembro-me, também, da viagem que fiz junto com Bingo pendurada aos balões coloridos, sobrevoando a cidade, sentindo o vento bater no rosto.

Além da lembrança da conquista da proficiência da leitura, o momento foi mágico, tanto pelo texto em si, como pelas imagens cheias de lembranças, que me fizeram transportar para a época, com direito a sensações sinestésicas de toda sorte.

Talvez hoje não fosse recomendado por não ser "politicamente correto", uma vez que Bingo sai do seu hábitat natural e vai parar em um jardim zoológico, apesar de na historinha ele ficar feliz da vida com a aventura da viagem.

Contextos a parte, o importante foi a leitura. O que um livro de história infantil proporciona a uma criança é por demais positivo e satisfatório ao seu desenvolvimento afetivo, social e cognitivo. Eu tive o privilégio de ter acesso aos livros muito cedo e com eles conquistei maravilhas.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Quadrinhos, uma das primeiras leituras de todos nós

Quem já não passou pela leitura de história em quadrinhos? Na verdade, ela é, na maioria das vezes, a primeira leitura que fazemos na infância, mesmo que não seja a leitura no sentido literal da palavra, mas aquela leitura de imagens que aguçam a imaginação e a criatividade da criança. 

As histórias em quadrinhos são pequenas narrativas acompanhadas de uma sequência de quadros ilustrativos com imagens, contendo pequenos balões, onde são inseridas as conversas, interjeições e aqueles sons onomatopaicos bem característicos, que tanto animam e divertem. 

No passado, havia quem as condenasse argumentando que nada acrescentavam conhecimento, mas os objetivos das HQ vão além disso, pois conseguem interagir mais com o leitor envolvendo a sua imaginação.

Conhecer esse gênero textual é fundamental para a aproximação da leitura, pois todos os elementos estão ali bem próximos do leitor, movimentando-se a cada quadro, em uma dinâmica muito peculiar. 

Hoje, educadores estão convictos de que elas são indicadas para o desenvolvimento da criatividade, gerando arte e incentivando a leitura e a escrita.

Afora essa questão educacional, as histórias em quadrinhos divertem e são responsáveis pela geração de inúmeros personagens, dentre eles, os super-heróis, que se tornaram ídolos mundiais de crianças e adolescentes, tais como: Superman, Mulher Maravilha, Yellow Kid, Tarzan, Batman, Batgirl e Fantasma.

No Brasil, a primeira revista brasileira em quadrinhos em cores teve início com Ziraldo e seu personagem Pererê, com a Turma do Pererê. Mas foram “As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte” a primeira história em quadrinhos publicada no Brasil, em 30.01.1869, de autoria do cartunista Angelo Agostini, razão pela comemoração do Dia do Quadrinho Nacional, neste dia de hoje.

Temos a maravilhosa Turma da Mônica, bem brasileira, criada pelo cartunista e empresário Mauricio de Sousa, que traz um rol de histórias envolvendo diversos personagens, cada um com uma personalidade bem peculiar, que encanta a todos nós. Quem não é fã da turma da Mônica?

sábado, 25 de janeiro de 2020

Representação escolar da Infância

O ano era 1964, a classe era o Jardim II do Colégio Christus, a Professora era a D. Fransquinha, e o registro escolar era o caderno de atividades efetuadas ao longo do período. Recordo-me que ela dizia: "Guardem esse álbum para vocês mostrem aos seus filhos!"

E eu, na minha pequena compreensão, sem noção de tempo e de como seria o amanhã, achava o conteúdo daquela fala improvável de ser realizado.


Mas, os anos foram se passando, e o álbum resistindo ao tempo, às intempéries do próprio papel, às mudanças de lugar, tanto dentro da casa, como de uma casa para outra, e até às peraltices dos filhos, sim, porque teve quem recortasse os desenhos. 

Nesse contexto, entre mortos e feridos o fato é que o álbum existe até hoje, ratificando a fala da D. Fransquinha nos idos do ano 64, completando já 55 anos, em 2019.

E eu, que já mostrei aos meus filhos, cumpri a missão, quem sabe eles passam adiante e o álbum resiste à próxima geração. Neste caso, em se tratando de Arquivística, é uma peça documental do fundo arquivístico da família, de guarda permanente.


domingo, 19 de janeiro de 2020

Parado, mas funcionando

Em visita técnica a trabalho efetuada junto ao Instituto de Saúde dos Servidores do Estado do Ceará (Issec), deparei-me com essa belezura de relógio de ponto, que apesar de estar parado, ainda funciona.

A servidora informou que, periodicamente, ele recebe, carinhosamente, corda mecânica, e assim vai se mantendo, preservando o patrimônio público histórico.

Uma peça e tanto!


sábado, 18 de janeiro de 2020

Foco, persistência, resiliência e resistência

Foco, persistência, resiliência e resistência, esta é a leitura que faço dessa imagem, nesse contexto perceptível de lição da natureza.

Na vida pessoal, na vida profissional, no convívio familiar e em sociedade, é fundamental esses quatro posicionamentos comportamentais, na medida em que as realidades são cada vez mais difíceis de se enfrentar no dia a dia, com caminhadas ingrimes, desafios constantes, imprevistos e falta de condições ideais.

Que tenhamos nesse ano que se incia as características desse pequeno arbusto, fincando suas raízes no mais puro concreto.


Foto de Altino Farias
31/12/2019

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Cachos de paz III

Ela cresceu e agora está exuberante. Sempre, no início do ano, os cachos da paz desabrocham, exalando um perfume doce. É a natureza desejando um ano doce para todos. 



terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Formando leitores, aproveitando o contexto

Inspirada na matéria "Caminho para formar leitores", da Tribuna do Norte (2013), um bate-papo com a escritora e poeta carioca Roseana Murray, ela diagnostica a falta de leitura e dá a dica para formar leitores:
Se uma pessoa não entende o que lê sofre de uma doença gravíssima, e passa pelo mundo sem entender nada. (Roseana Murray);

E ela dá uma dica: 
Leitura compartilhada no mínimo uma vez por semana com um leitor guia e a discussão do texto sem que nenhum produto tenha que sair do texto, apenas centelhas de pensamento. (Roseana Murray).

Atrevo-me a completar essa última, considerando o meu contexto, a partir da leitura do meu dia a dia:

[...], pois essas centelhas serão o suficiente para provocar a chama da leitura!



segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Surpresa boa de início de ano

O ano novo começou e não deu tempo de lembrar que completo ano de trabalho na Mrh. Voltamos hoje de férias coletivas e eis que vem a surpresa.

São 17 anos de dedicação. A doçura do momento comemorativo junto aos colegas e à gestora maior foi regada com Talento da Garoto e cartão carinhoso.

Amei!





É prática da Mrh valorizar os seus talentos.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Querer paz, não é demais!


Paz é tudo. Neste dia, refletir sobre isso é fundamental até para manter a paz. Preocupações, que, na verdade, são ocupações que temos de forma antecipada aos fatos, podem tirar a nossa paz. 

Paz interior, paz exterior, devemos lutar por ambas para viver melhor. Na maioria das vezes, depende exclusivamente de nós.

Querer paz, não é demais! Vamos correr atrás! E que o mundo viva em paz!




Ano XI de Leitura e contexto

Mantendo Leitura e contexto vivo e atuante há 11 anos, fiel a sua temática, atualmente com 714 postagens. 


Agradecer por mais um ano que passou e vamos em frente, que atrás vem gente!

A logo já foi atualizada e agora é só acompanhar as novas postagens ao longo de 2020.

sábado, 28 de dezembro de 2019

Caminho para o Ano Novo



O Ano Novo que se inicia é um caminho bonito, de cor púrpura, seguindo pela sombra, iluminado com réstias de sol e amparado por uma parede viva verdejante. Não vemos o final, afinal, só Ele sabe de tudo e nos guiará por todo o ano que se iniciará. 

A cor púrpura vem do leque de tons entre o vermelho e o azul, são variações dessa cor, e na teoria das cores, situa-se entre o violeta e o vermelho, não-espectral e representa realeza, magia, mistério e fé, penitência e piedade. 

Que o Ano Novo, ainda cheio de mistérios, traga toda a magia do amor entre as pessoas, fé e piedade com o próximo, para que possamos vivenciar a realeza do Menino Jesus, que veio ao mundo para nos salvar.

domingo, 22 de dezembro de 2019

Eficiência e eficácia devem andar juntas rumo à efetividade

Em qualquer atividade e profissão, nos dias de hoje, não basta fazer o básico, tem que ir além disso, tem que se interessar por tudo que permeia tal atividade, buscar conexões, mediações, medições e soluções para as questões a serem resolvidas. Afora a normalidade, ainda temos que lidar com imprevistos, casos fora da rota, que fogem ao planejamento.

Na Biblioteconomia não é diferente,  temos que administrar atividades, que, por vezes nos surpreendem com situações que requerem mais do que o normal, além daquilo para o que, a princípio, fomos contratados.

Podemos adquirir excelentes coleções impressas e assinaturas virtuais a baixos custos, recebendo com rapidez os produtos, mas depois verificarmos que estão sendo subutilizadas. Apesar de termos cumprido todos os critérios do processo para uma compra correta, percebemos que os recursos empregados não foram compensados com o devido retorno de aceitação. 

Vemos ai conceitos que são usados na administração, mas nem sempre são compreendidos na sua totalidade: compramos com eficiência, mas não com eficácia, e daí não tivemos efetividade, porque não conseguimos transformar os insumos.

A eficiência está diretamente ligada ao processo, à execução dele, envolvendo os recursos, e a eficácia é ligada aos resultados alcançados. Podemos ser eficientes, mas não eficazes. 

A eficácia é mais ampla, porque não se limita apenas à execução da atividade, mas sim na resolução dela, considerando holisticamente a situação problema, para buscar resultados. 


Portanto, a união desses dois conceitos facilita sobremaneira a administração de qualquer atividade. Fazer certo a coisa, e fazer a coisa certa, pode parecer trocadilho, mas é eficiência e eficácia caminhando juntas rumo à efetividade. Esta, por sua vez, transforma, muda e desenvolve.

Que tal pensarmos nesse sentido, para adentrarmos no Ano Novo?




domingo, 15 de dezembro de 2019

Metamorfose para o Natal

Um ano inteiro para se preparar espiritualmente para o Natal, surgem oportunidades de fazer o bem, de ajudar a quem precisa, de ser uma pessoa melhor. Mas, se ainda não o fez, ainda há tempo, faltam 10 dias para o nascimento do Senhor. 

No trabalho, no bairro, na família, na vizinhança, em todo lugar há o que fazer, vamos olhar para o próximo! Pode ser aquele próximo bem próximo ou o próximo que não está próximo, assim, se todos fizerem isso, teremos uma grande metamorfose social, uma corrente do bem, iniciando no Natal, passando pelo Ano Novo, que só aumentará com o passar do tempo.








quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Estarrecida com certas atitudes

Pessoas que se dizem humanas, solidárias, preocupadas com os outros, mas, na verdade, não passam de fachada, pois menosprezam os mais próximos, os desvalorizam e até os discriminam. É muito fácil falar, ter uma teoria, "fazer cortesia com chapéu alheio", mas na prática é sempre mais difícil, chega na hora H e nada... A falta da prática é denunciante.

E aqui também entra a política, se dizem protetoras dos desfavorecidos, são contra a situação e chegam até a serem condizentes com algo já declarado fora da lei, pois apoiam e glorificam, tudo em nome de uma falsa bandeira.

Além de estarrecida, decepcionada. "Se a carapuça serviu", nada posso fazer.


domingo, 8 de dezembro de 2019

Biblioteca é movimento

Fim de semestre e a biblioteca continua em movimento. Registramos  o leva e traz dos livros, uns se apegando mais ainda a eles, preparando-se para o semestre que está por vir, e outros "se livrando", afinal, chegaram as férias.

Mas,  para aqueles que ainda estão na jornada, buscando melhorar a última nota, também é momento para revisão daquilo que ainda está em falta, e o espaço biblioteca é convidativo para este fim.

Aqueles mais preparados e desenrolados auxiliam na aprendizagem dos menos favorecidos e desprovidos de conhecimento e bagagem. E essa troca é sadia por demais, afinal, "ninguém é tão rico que não precise de nada, ninguém é tão pobre que não possa dar algo." É ensinando que se aprende mais.



E o quadro fica assim, enfeitado de fórmulas e contas necessárias para o desenvolvimento do raciocínio lógico, que faz pena apagar, antes desse registro para a posteridade.